As perdas contabilizadas por Rússia e Ucrânia

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Somados, mortos em conflito ultrapassam a marca dos 160 mil; levantamento é creditado ao serviço secreto israelense

Mãe e filho inspecionam sua janela quebrada depois que o projétil caiu meia hora atrás perto de sua casa . Uma pessoa ficou ferida, Kherson 20.11.2022 Foto: Oleksandr Ratushniak / PNUD Ucrânia – via fotospublicas.com

A guerra entre Rússia e Ucrânia está próxima de completar um ano, e as perdas contabilizadas já se aproximam da marca de 160 mil pessoas entre soldados e mercenários de ambos os países, a maior parte deles ligados à Ucrânia.

Dados creditados ao Mossad, serviço secreto israelense, e divulgados pela agência de notícias turca Hürseda Haber mostram que, até 14 de janeiro de 2023, a Ucrânia enviou à campo 734 mil soldados e oficiais, além de soldados e mercenários da OTAN e outros 100 mil reservistas.

Os ucranianos registravam 157 mil soldados mortos, 234 mil feridos e 17.230 cativos. Também foram mortos 234 treinadores militares da OTAN (Estados Unidos e Reino Unido), 2458 soldados da OTAN (de países como Alemanha, Polônia e Lituânia, entre outros) e 5360 mercenários.

O país contabilizava ainda a perda de 302 aeronaves, 212 helicópteros, 2.750 (S)UAV, 6.320 tanques e veículos blindados, 7.360 sistemas de artilharia e 497 sistemas de defesa aérea.

Já a Rússia enviou 418 mil soldados a campo, além de 3,5 milhões de reservistas e um crescente número de mercenários.

Em termos de óbitos, os russos contabilizam 18.480 soldados mortos, 44.500 feridos e 323 combatentes capturados.

Até 14 de janeiro, a Rússia contabilizava a perda de 23 aviões, 56 helicópteros, 200 (S)UAV – aviões sem tripulação – , 889 tanques e veículos blindados, 427 sistemas de artilharia Howitzer e 12 sistemas de defesa aérea.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Por estes dados, a informação publicada neste mesmo blog do Nassif (https://jornalggn.com.br/geopolitica/lula-a-guerra-da-ucrania-e-o-jogo-dos-sete-erros-por-ruben-bauer-naveira) que a estratégia dos Russos de evitarem perdas humanas com recuos estratégicos e dos Ucranianos de recuperarem território independente das perdas está correta. Esta guerra já virou um conflito OTAN x Rússia! O fornecimento de mísseis de longo alcance aos ucranianos que parece não tem mais nada a perder, pode desencadear uma conflito atômico! Os russos aceitaram mísseis da OTAN caindo em seu território? Não vão receber o troco?

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