Da Agência Brasil
Polícia retira barracas de manifestantes em frente ao Congresso Nacional
Por Daniel Lima e Mariana Branco
Cerca de 15 barracas de manifestantes a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff foram arrancadas do gramado imediatamente em frente ao Congresso Nacional, pela Polícia Legislativa. A polícia responsável pela segurança do Congresso tentou negociar com os acampados, mas, como não teve sucesso, retirou barracas e faixas, dispersando os manifestantes.
Em um ponto mais recuado do gramado, manifestantes de outro acampamento, que pediam a destituição do governo via intervenção militar, desarmaram as próprias barracas mas entraram em confronto com um grupo contrário, que chegou gritando as palavras de ordem “Não vai ter golpe”. A Polícia Militar do Distrito Federal, que tem jurisdição sobre a área, usou gás de pimenta para dispersar a briga. Após o confronto, os grupos se retiraram do local.
O grupo pró-intervenção militar é o mesmo que, na semana passada, se envolveu em uma confusão com integrantes da Marcha das Mulheres Negras. Um policial civil do Maranhão acampado com os manifestantes disparou quatro tiros para o alto e depois se entregou à polícia. De acordo com outros acampados, os tiros se destinavam a dispersar um grupo de pessoas que agrediam uma jovem a favor da intervenção militar. Já as participantes da Marcha das Mulheres Negras disseram que algumas mulheres tentaram derrubar um boneco inflável que estava no acampamento.
Após o incidente, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, reuniu-se com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, e deu prazo até 19h de hoje (21) para que os acampados deixassem a Esplanada dos Ministérios. Mais cedo, alguns integrantes do acampamento pró-intervenção ainda resistiam à desocupação e diziam que só iriam embora mediante a apresentação de um documento oficial determinando a retirada.
No fim da tarde, no entanto, o grupo já dizia que deixaria o gramado mas permaneceria mobilizado. Eles cantaram o Hino Nacional e gritaram palavras de ordem como “Pátria, família e Deus”. “Decidimos sair, mas não vamos desistir do Brasil”, afirmou o comerciante Ricardo Rocci, 45 anos, um dos manifestantes. O escritor Felipe Porto, 55 anos, prometeu novas ações. “Estamos prontos para fazer novos acampamentos, inclusive em frente a casa do governador”, disse, vestido com roupa de camuflagem e usando um broche em homenagem ao Exército.
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Ilário!
Os coxinhas vão
Ilário!
Os coxinhas vão passar as festas
de final de ano em NY, depois retornam
para encher a paciência.
Adoraram a intervenção ,pois,
aquelas barracas vazias no gramado e a
hospedagem em hotéis caros, ja estava pegando mal.
Ilário mesmo. Muito ilário.
Ilário mesmo. Muito ilário. Ilariante!
Ozzy, não encha o saco, vá
Ozzy, não encha o saco, vá dormir!
Foi tudo combinado. Agora os
Foi tudo combinado. Agora os vagabundos vão poder dizer que só foram embora porque foram expulsos e não porque o dinheiro que financiava a baderna acabou.
Esquerda… quem te viu, quem
Esquerda… quem te viu, quem te vê… agora manifestante é vagabundo. Desde que não use camisa vermelha da CUT, MST, MTST e outras porcarias, né? Aí vira “trabaiadô”, mesmo que esteja ‘manifestando’ num dia de semana
Vem a prender no site da
Vem a prender no site da esquerda né coxa???!!!!!!
Nem vocês aguentam mais as asneiras do PIG né???!!!!
Seja bem vindo, a esquerda é igualitária, mas não abusa não, teu preconceito aqui não tem vez
Eu sabia que a tal
Eu sabia que a tal carnificina era só um churrasco pra comemorar a volta pra casa.
Manhêêê. Voltei!
Marcelo Reis e o “Atirador DA
Marcelo Reis e o “Atirador DA Elite” vão ter que explicar ao Conde Drácula porque não correu sangue, como prometeram.
Só existe um perigo maior que
Só existe um perigo maior que um vampiro. É um vampiro ANÊMICO|.
eu
estava muito preocupado ,bastava o mensageiro avisar
o corja acabou a verba…