Pré-candidata do PMN, Valéria Monteiro diz estar além de “coxinhas e mortadelas”

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Divulgação/PMN
 
 
Jornal GGN – O PMN recebeu, nesta sexta (12), a filiação da jornalista e pré-candidata à Presidência da República Valéria Monteiro, 52, ex-apresentadora do Jornal Nacional e outros programas da Globo. Na última semana, ela vem chamando atenção nas redes sociais por conta de um vídeo onde critica Jair Bolsonaro. A publicação já foi vista 3 milhões de vezes no Facebook.
 
A jornalista prometeu lançar novos vídeos nas próximas semanas, comentando sobre figuras e discursos das “velhas raposas na política”. No vídeo em que comparou Bolsonaro a Adolf Hitler, acabou atacada com comentários machistas.
 
Segundo relatos da Folha, no ato de filiação, ela soltou a frase: “Meu menu é muito mais amplo do que coxinhas e mortadelas.” Por trás da sentença, a tentativa de evocar diálogo e reconciliação entre os brasileiros.
 
A pré-candidata admitiu que ainda não tem um programa de governo pronto, mas antecipou que tentará emplacar pautas feministas e inclusivas.
 
“Espero poder contribuir para uma discussão maior da condição feminina no Brasil. O país não pode funcionar só com metade da sua população. Podemos fazer um Brasil muito mais rico com as mulheres, negros, LGBT e todos envolvidos nessa construção”, disse.
 
Ao final, Valéria disse que se sentiu atraída pelo PMN porque o partido não foi “corrompido” pela política. A legenda não tem representação no Congresso. E filiou 4 pastores na mesma data em que acolheu a jornalista.
 

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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  1. Na busca desesperada do anti
    Na busca desesperada do anti Lula a direita não exita em abrir as porteiras do inferno, além das mortadelas, muito além das coxinhas de muito além de Sorocaba, direto de Miami vem nossa salvadora, Tiririca fazendo escola.

  2. Mas um(a) candidata da direita escravocrata.

    Ótimo ela sentir o ódio dos bolsonitas, que é resultado da ação das empresas onde ela trabalhou.

    Não tenho pena nenhuma.

  3. O menu dela deve ser mais

    O menu dela deve ser mais amplo, com certeza. Inclui coxinha, pão-com-mortadela e o famoso pingado com leite.

    É cada um que me aparece…

  4. “Podemos fazer um Brasil

    “Podemos fazer um Brasil muito mais rico com as mulheres, negros, LGBT e todos envolvidos nessa construção”.

    Coitado de quem não é negro, gay ou mulher. Estão todos ferrados kkkkkk

    Há tanta preocupação de separar as pessoas por algum título, etinia, ou opção sexual, que cada vez mais o discurso de inclusão, acaba se tornado na prática cada vez mais separatista, e tem o efeito contrário da falácia vomitada por esses ditos politicamente correntos.

    Pegue duas criança, uma negra e outra branca, faça-as conviver juntas, e não mencione sobre racismo, não mencione sobre diferenças, que no futuros ambas irão se respeitar como iguais.

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