Provocação

A respeito da não-notícia da visita inusitada ao Ministério da Educação, vou manifestar minha impressão teórica-conspiratória (só pode ser), a respeito destes dias de governo usurpador.

O golpe definitivamente deu água, mas a intenção dos articulistas golpistas, que não estão no país diga-se de passagem, não era e nem é tomar o poder, este que está aí nú nas entranhas dos poderes, os quatro.

A verdadeira e estratégica intenção é inviabilizar o país como player mundial a que foi galgado na última década, tanto econômica quanto diplomaticamente, fazendo ruir um dos três mais importantes pilares dos BRICS.

A intenção com essas provocações torpes, desde a adoção do “domínio do fato” do mensalão até a patética aparição de néscios diante de um ministro néscio, é a de provocar uma ruptura.

O ideal para esses estrategistas é que o país mergulhe em uma deflagração violenta e que leve a uma intervenção militar externa para proteger a pátria da invasão marciana, ops, comunista, haja vista a recriação da Quarta Frota pelo governo terrorista norte-americano.

Não se iludam, pois, legalistas. A provocação só começou. Ou então como explicar não só a presença de Frota e Reis no Ministério da Educação, mas de Mendoncinha mandando na pasta.

Redação

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