Setor privado americano abre 142 mil empregos em agosto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O setor privado americano registrou a criação de 142 mil postos de trabalho ao longo do mês de agosto. Além de ter sido o menor ganho de força de trabalho apurado durante os últimos meses, o resultado quebrou uma sequência de seis meses em que a geração de empregos ultrapassou as 200 mil vagas ao mês.

A abertura de postos de trabalho ficou abaixo do aumento médio de 212 mil vagas ao mês, que foi visto durante os últimos 12 meses. Os números também surpreenderam os analistas, já que os recentes dados publicados sinalizam que a economia apresentava um ritmo saudável de crescimento.

Os setores que mais reduziram o ritmo de contratação foram o varejo, que cortou 8,4 mil postos de trabalho, depois de gerar 21 mil em julho; e na indústria de transformação, onde o emprego ficou estável após a criação de 28 mil postos em julho. O setor de transporte e armazenagem abriu 1,2 mil vagas, depois das 19,1 mil do mês anterior.

De acordo com o Departamento de Trabalho do governo norte-americano, a taxa de desemprego em agosto chegou a 6,1%, contra 6,2% apurados em julho. Contudo, a redução se deve à retirada de desempregados da busca por novos trabalhos, o que também os retirou da base estatística para cálculo.

Segundo informações de agências internacionais, os dados mais fracos tornam improvável que o Federa Reserve (o Banco Central norte-americano) acelere a programação traçada para o aumento das taxas básicas de juros. A expectativa é que o primeiro ajuste seja realizado em meados de 2015.

 

(Com Valor Econômico)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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