Surpreendente! Não existe outra forma de classificar Sandra, uma cantora da noite, que dava “canjas” com Newton Mendonça nas boites La Boheme e Carroussel, em Copacabana, Rio de Janeiro. Trabalhou também na boite Drink, de Djalma Ferreira.
Com o disco “Samba 35mm”, Sandra ganhou o prêmio “Sambista – revelação feminina”, da Associação Brasileira dos Críticos de Discos, em 1961. Porém, a poucos dias da festa do recebimento deste prêmio, em dezembro daquele ano, Sandra morreu em um acidente, quando o táxi em que viajava derrapou nos trilhos do bonde em Vila Isabel e se chocou contra um poste.
Os que tiveram a oportunidade de escutar o “Samba 35 mm” são unânimes: se não tivesse morrido tão precocemente seria um dos grandes nomes da música brasileira na década de 60. Ouçam e tirem suas próprias conclusões – foi publicado hoje no “Órfãos do Loronix” – http://orfaosdoloronix.wordpress.com/2011/10/23/sandra-a-voz-balanco-samba-35mm-196/ .
Nos arquivos abaixo duas amostras:
#1 – A Sandália dela, de Luiz Claudio;
#2 – Devagar com a louça, de Haroldo Barbosa e Luis Reis
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.