Bruno Lima Rocha
Bruno Lima Rocha Beaklini é jornalista formado pela UFRJ, doutor e mestre em ciência política pela UFRGS, professor de relações internacionais. Editor do portal Estratégia & Análise (no ar desde setembro 2005), comentarista de portais nacionais e internacionais, produtor de canal estrangeiro e editor do Radiojornal dos Trabalhadores.
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Crise política no Brasil em análise

Na segunda feira, 17 de julho de 2017, o cientista político participou do programa Conexão RS (Ulbra TV, 48 UHF e 21 da Net Porto Alegre, emissora educativa). Na ocasião, entrevistado por Luiz Gustavo Bivis, abordou vários enfoques da crise política e da possibilidade de aprofundamento do golpe dentro do golpe. 

Síntese do debate:

O recesso parlamentar já começou. Mas as duas semanas de folga não significam trégua para o presidente Michel Temer, que já tem data marcada para o julgamento, na Câmara, da denúncia contra ele. Os partidos aliados do presidente, aliás, acreditam em “traição” na votação, estratégia diferente da apresentada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A oficialização das delações do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ) e do doleiro Lúcio Funaro devem movimentar ainda mais o cenário político nacional. A crise política no Brasil deve continuar? Qual o futuro político de Michel Temer e como deve se comportar o Plenário após a volta do recesso? Temer corre risco de perder o mandato? O cientista político e professor de relações internacionais da Unisinos, Bruno Lima Rocha analisou a crise.
Conexão RS 
Exibição: 17.07.2017
www.ulbratv.com.br
www.facebook.com/ulbratv

 

https://www.youtube.com/watch?v=aTmKgveGCvQ&app=desktop

Bruno Lima Rocha

Bruno Lima Rocha Beaklini é jornalista formado pela UFRJ, doutor e mestre em ciência política pela UFRGS, professor de relações internacionais. Editor do portal Estratégia & Análise (no ar desde setembro 2005), comentarista de portais nacionais e internacionais, produtor de canal estrangeiro e editor do Radiojornal dos Trabalhadores.

1 Comentário

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  1. Crise
    Existem muitos motivos pelos quais os brasileiros são chacotas no exterior. Dentre eles a forma limitada de posicionamento diante de sua própria realidade. Jogados na febre do momento enchem suas fan pages de discursos vazios e infundados. Baseados em suas vastas experiências como politizados bem sucedidos. Afinal há muito elegem pessoas dignas de representa-los!
    Pessoas que se fundamentam empiricamente e em clichês do tipo “direitos humanos são para humanos direitos”. Ora, os outros não são humanos?
    Seres que acreditam fiel e piamente que o insucesso alheio é reflexo apenas de ausência de esforço, pois o que realmente quer consegue. Ignorando toda e qualquer teoria estatistica, baseando-se em excessões. Já que há vagas em várias universidades, ofertas de trabalho entre outros cursos gratuitos.
    Nossa sociedade nada mais é do que reflexo de si mesma, muitos não são capazes de visualizar além de seu umbigo. E insensíveis à necessidade do próximo continuam suas vidas de sucesso, se isolando em masmorras para se proteger da sociedade em que vive.
    Não admite que contribui para toda iniqüidade, injustiça e sujeira que a corrupção distribuí em todos os setores sociais.
    É inútil argumentar e mais ainda suportar os Bolsonaristas, que defendem haver muito espaço nos presídios, para colocar um preso sobre o outro. Para que se preocupar se nossas cadeias são perpétuas, o infrator não sairá nunca. E assim segue o fluxo, que retorna ao seio da mãe gentil, mas sem perspectiva não lhe sobra alternativa além do velho amigo “crime”.
    Enquanto não amarmos o próximo como a nós mesmos nada vai melhorar, porque eu não posso parar 10 segundos o meu carro para quem está parado na chuva ou no sol querendo atravessar a rua, eu nunca atravesso a rua a pé mesmo, rsrsr.
    Eu não posso esperar a minha vez, tenho muitos compromissos, ninguém mais tem, só eu!
    Não vou respeitar o limite de velocidade, só eu estou atrasado no mundo.
    Sou o único que sofre com o calor, com o frio, solidão, stress, doenças, tristeza, ninguém mais!
    Acorda Brasil

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