Mulher é presa por desacato após ser chamada de ‘gostosa’

Por implacavel

 

Redação

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  1. Existe pelo menos uma coisa

    Existe pelo menos uma coisa positiva, em toda essa balbúrdia que envolve essas atuais manifestações de rua. Há pelo menos uma meia dúzia de pessoas, prontas a filmar os abusos perpetrados por esses brucutus de farda, e as vezes sem.  Assim sendo, cai por terra qualquer tentativa de defesa por parte dos mesmos brucutus, ante a prova cabal filmada por celular e mostrada para todo país e quiçá o mundo.  O pior de tudo é que para baixar o pau, humilhar, afrontar, desacatar, matar, ferir, etc, eles os brucutus com e sem farda, ganham em sua esmagadora maioria um pouco mais que o salário mínimo.  Em suma eles, os brucutus com e sem farda, tem o que merecem e o que precisam.

  2. O pior é que isso, igual a

    O pior é que isso, igual a muitos outros episódios iguais e recentes, não vai dar em nada.

    O Brasil e, especilamente, o Rio de Janeiro, está vivendo a “Ditadura II – a volta e recrudescimentio do autoritarusmo”.

    Não é muito diferente em São Paulo, no Distrito Federal, no Espírito Santo.

    Mais uma vez, o povo votou (mal?) e foi traído.

     

     

  3. Cafajestice

    Uma das piores facetas desta história, porém em certa medida até coerente com o veículo, foram os comentários postados pelos leitores do jornal O Globo-G1 na internet: Uma festival de cafajestices, machismo primário, truculência verbal, da forma mais lamentável possível. Dá uma medida do caráter e da índole dos leitores da grande imprensa. Coisas como “Está certo mesmo, o que essa vagabunda estava fazendo nas ruas”; “Por que não estava em casa?”; “Ela não é tão gostosa assim”. Um dos filósofos chegou a afirmar que além de ser chamada de gostosa deveria ter sido apalpada para aprender a não “promover arruaças”, ou “apoiar agitadores”.

    Quem tiver estômago e paciência acesse a página do G1 para ver como há um longo caminho para extinguirmos a barbárie do preconceito e da mentalidade estreita em nossa sociedade.

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