5G e saúde global, as armas da China para a nova rodada de investimentos externos

Em maio deverá ser lançada a nova lista de setores proibidos e preferenciais para capital estrangeiro. Haverá aumento dos setores preferenciais, ampliando acesso ao mercado do setor terciário, como assistência médica, serviços a idosos, finanças, transporte, logística, turismo, educação e treinamento e serviços de telecomunicações de valor agregado.

Há um enorme erro de estratégia americana, de barrar o avanço mundial do sistema 5G da China. O 5G servirá para a China montar uma enorme infraestrutura interna de produtos associados, atraindo empresas de fora para fortalecer a cadeia produtiva com uma gama de novos produtos baseados no novo padrão tecnológico.

Em maio deverá ser lançada a nova lista de setores proibidos e preferenciais para capital estrangeiro. Haverá aumento dos setores preferenciais, ampliando acesso ao mercado do setor terciário, como assistência médica, serviços a idosos, finanças, transporte, logística, turismo, educação e treinamento e serviços de telecomunicações de valor agregado.

Segundo  Zhang Fei, da Academia de Comércio Internacional e Cooperação Econômica da China, o interesse externo está concentrado em dois pontos convergentes: oportunidades nas nas indústrias de biomedicina, saúde pública, inteligência artificial, rede 5G e Internet industrial aproveitando as demandas globais que surgirão com a coronavirus.

Segundo dados do Ministério do Comércio Chinês (MOC), cerca de 60% das principais empresas de manufatura e 40% dos principais provedores de serviço recuperaram mais de 70% da capacidade de trabalho na província de Hubei, o epicentro da coronavirus.

Luis Nassif

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