Jornal GGN – Em coletiva no litoral de São Paulo, Jair Bolsonaro, presidente, afirmou que, se o Congresso derrubar o veto do absorvente, “eu vou tirar dinheiro da saúde e da educação, tem que tirar de algum lugar”. As declarações foram dadas ontem, dia 10, em frente ao Forte dos Andradas, de Guarujá.
Bolsonaro atacou novamente o projeto de lei que prevê distribuição gratuita de absorventes a mulheres de baixa renda, em situação de vulnerabilidade. O veto foi publicado na edição do dia 7 do Diário Oficial da União, com o argumento de que não existe fonte de custeio estabelecida, sendo inconstitucional.
A proposta da distribuição de absorventes é da deputada federal Marília Arraes (PT) e foi aprovada pelo Senado em 14 de setembro, seguindo para sanção presidencial. O presidente sancionou o projeto, criando o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou o artigo 1º, que previa distribuição gratuita de absorventes e o artigo 3º, com lista de beneficiárias.
Quando respondeu sobre o veto, Bolsonaro disse que quando se apresenta um projeto tem que definir o custeio e se ele sancionasse estaria incorrendo em crime de responsabilidade, de acordo com o artigo 85 da Constituição e estaria na mira do impeachment. Segundo ele, o gasto com absorventes seria superior a R$ 100 milhões. E disse que “ela colocou em distribuição gratuita, mas não é uma cegonha que vai levar a todo mundo”.
Com informações do G1.
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