Brasil registra 38.654 casos de coronavírus; total de mortes chega a 2.462

País registra 2055 novos casos e 115 óbitos em apenas 24 horas, segundo dados atualizados do Ministério da Saúde; São Paulo concentra maioria dos registros

Jornal GGN – A atualização dos dados sobre a pandemia de coronavírus no Brasil aponta um crescimento expressivo tanto do número de registros. Os dados atualizados pelo Ministério da Saúde mostram que, em apenas 24 horas, foram registrados 2055 casos novos e 115 óbitos.

Desta forma, o total de casos confirmados no país subiu para 38.654, ao passo que o total de óbitos chegou a 2.462, o que corresponde a uma taxa de letalidade de 6,4%. Os números foram atualizados a partir do repasse de informações das Secretarias Estaduais de Saúde até às 14h deste domingo (19).

A maior parte dos casos no país está localizada no estado de São Paulo, com 14.267 casos confirmados e 1.015 mortes, seguido pelo Rio de Janeiro, com 4.765 casos e 402 óbitos, e pelo Ceará, que registra 3.252 casos e 186 óbitos. Todos os estados do país registram, pelo menos, um óbito pela doença.

Atualmente, 1.985 dos 2.462 óbitos pela doença já tiveram investigação concluída. Desta forma, foi possível traçar o perfil das pessoas que morreram pela doença: 7 de cada 10 pessoas tinham mais do que 60 anos de idade e apresentavam pelo menor um fator de risco, como doenças do coração ou do pulmão e diabetes. Além disso, a maioria eram homens (59,8%) e de cor branca (57,2%).

 

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Redação

2 Comentários

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  1. A pandemia, provocada pelo apavorante Covid- 29, veio ensinar àqueles que defendem o estado mínimo, que ele, mesmo democrático, é um equívoco e nunca será a solução. O Estado deve ser forte, para possibilitar educação, saúde e ação social, além, é claro, da segurança a todos os segmentos da sociedade.

    Vejam que não é só recursos à saúde que irão propiciar a defesa de todos os segmentos da sociedade, diante de doenças, mas, inclusive, a educação, que permite ao povo ter melhor compreensão do que ocorre e tomar as medidas necessárias, para a não propagação da doença.

    O povo tem que se alimentar, para que possam ter saúde, melhores condições de imunidade, que não permita a fácil transmissão do vírus, o que nos mostra que as ações sociais são importantes.

    O Estado mínimo hoje não irá dar proteção nem aos poderosos, se não há o mesmo tratamento para as classes menos favorecidos. O Estado tem que ser democrático, forte, insista-se, para ter condições de proteger a sociedade.Milhares de pessoas no mundo todo estão morrendo,inclusive nos EEUU, onde inexiste a Saúde Pública, bancada pelo estado.

    Há que se aprender, e aí, talvez, compreendendo isto, possamos pensar em um País fortalecido, democrático, que nos possa legar, principalmente, a Educação e a Saúde, pois todos são partes de uma sociedade, que devem ser tratadas pelo Estado, como iguais.

  2. Tem pessoas eufóricas em razão do pior já ter supostamente ficado prá trás.

    Isso é um grande consolo para quem ainda vai morrer por Covid-19 desnecessariamente, isto é, porque o capital não pode esperar, afinal de contas, money is time and time is money

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