Jornal GGN – No final de outubro de 2016, o MBL promoveu a invasão de escolas do Paraná ocupadas por alunos contra a reforma do ensino médio e o teto dos gastos. Dois colégios foram invadidos pelo MBL com anuência de seus diretores. Um deles, o Colégio Lysimaco Ferreira da Costa foi invadido e a Polícia Militar precisou intervir para evitar conflito entre estudantes e integrantes do MBL. O advogado dos alunos afirmou que o diretor facilitou a invasão do MBL para causarem confusão. Foram ameaças morais e agressões físicas perpetradas pelos fascistas, e os alunos tiveram que se trancar na escola enquanto a Polícia tirava os MBListas da escola.
O outro colégio foi o Pedro Macedo. Lá, professores, pais e vizinhos fizeram barricada em frente ao portão quando souberam que o MBL tentaria desocupar à força a escola. Se uniram para evitar que o MBL promovesse violência contra os alunos.
O movimento Ocupa Paraná teve início em 3 de outubro e foram 850 escolas, 14 universidades e 11 núcleos de educação ocupados. O MBL tentou de tudo para desmerecer o movimento dos jovens.
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