Jornal GGN – O site eDemocratize, em setembro de 2016, apontava a atuação do MBL para tumultuar manifestação contra Michel Temer, artífice do golpe contra Dilma Rousseff. A tentativa de deslegitimar a manifestação contra Temer provocou a prisão de um manifestante no Rio de Janeiro. A manifestação transcorria em relativa paz, com cerca de 5 mil pessoas convocadas pelo Grito dos Excluídos e pelo grupo Fora Temer. Mas, na tentativa de causar, três integrantes do MBL se infiltraram no grupo.
Usando táticas conhecidas contra manifestantes, de gravar vídeos para fabricar factóides, o grupo se embrenhou na manifestação, questionando integrantes sobre temas políticos, deslegitimando a manifestação e abordando a questão do ‘vandalismo’ com viés MBLista.
O MBL apoiou o golpe contra Dilma desde o início, servindo de apoio a Temer e sua agenda, fazendo um trabalho incansável nas redes sociais, defendendo medidas liberais e a privatização de estatais, além de cortes em programas sociais.
Para insuflar os manifestantes, os infiltrados usavam camisas com os dizeres ‘Vote em militares’, debochando, e agrediu um dos manifestantes que usava trajes do Homem Aranha. Neste momento, a Polícia Militar interviu, mas não prendeu ninguém do MBL e sim o Homem Aranha. Os rapazes do MBL foram levados de carona para a polícia.
Neste momento, a Polícia Militar resolveu abordar.
Porém, ao invés de prender os provocadores, apenas o rapaz vestido de Homem Aranha foi detido.
Esses atos nas manifestações foram o início das tentativas de emplacar seus integrantes na política. O que conseguiram com relativo sucesso.
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