Maduro diz que não vai se render e rompe relações com EUA

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O presidente da Venezuela Nicolás Maduro afirmou na tarde desta quarta (23) que não irá se render à pressão para abandonar o cargo, e anunciou o rompimento das relações políticas com os Estados Unidos. Maduro deu 72 horas para que oficiais estadunidenses deixem o País, depois que Donald Trump reconheceu o opositor Juan Guaidó como presidente venezuelano.

Nesta quarta, a oposição venezuelana convocou protestos contra o novo mandato de Maduro. Guaidó se auto declarou presidente legítimo e parte da comunidade intermacional, que considera a reeleição uma fraude, declarou apoio. Entre os países estão Argentina, Brasil, Estados Unidos, Chile, Colômbia, Paraguai, Equador e Costa Rica. México e Bolícia estão do lado de Maduro.

Representantes da Rússia sob Vladimir Putin informação ao portal Sputinik que não pretendem mudar a posição de apoio a Maduro.

Guaidó também prometeu anistia aos militares que abandonarem o apoio a Maduro.

Segundo O Globo, até o momento, 9 mortes em meio aos protestos foram registradas.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. O golpista deve ser detido.

    O golpista deve ser detido. Que palhaçada é essa de se autoproclamar presidente?  Houve eleições democráticas e  Maduro foi eleito com 67% dos votos. Teve vários candidatos de oposição. Perderam. As eleições foram observadas de perto por centenas de estrangeiros, incluindo o ex 1 ministro da Espanha Zapatero, que atestou recentemente que as eleiçõrs foram livres e democráticas.

    O que está em jogo na Venezuela são os bilhões de barris de petróleo. Os EUA não querem saber de democracia coisíssima nenhuma. Querem o controle do petróleo.

    Espero que o governo legítimo da Venezuela, com apoio do México e da Rússia, resista bravamente.

    Aos que acham que Maduro é um ditador, sugiro se informarem melhor, longe da mídia golpista brasileira.

  2. Tenho a impressão que naquele
    Tenho a impressão que naquele aperto que deram no lider da oposiçao golpista ele “soltou” o plano do golpe, permitindo uma rápida ação contra as tropas insubordinadas.

    A ver.

    Essa de manter embaixadores mesmo com o país anfitrião cortando relações é “batom na cueca”…

    Baixaria pura.

  3. Divisões
    Os EUA almejam o controle do petróleo. Os países do pacto de Lima almejam a estabilidade política e social do vizinho. Maduro almeja permanecer no poder. E o povo venezuelano apenas sobreviver.

  4. é a técnica fascistona:

    é a técnica fascistona: cria-se o caos

    para dizer que mandará tropas para salvar a população

    atingida injustamente por esse caos infame….

    típico dos eua – vide invasão do iraque e matança na líbia e síria,

    ucranica, etc e etc, sempre resguardados

    pelo destino manifesto, assim definido pelo google:

    A doutrina do “Destino Manifesto” é uma filosofia que expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos foi eleito por Deus para comandar o mundo, sendo o expansionismo geopolítico norte-americano apenas uma expressão desta vontade divina.

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