Fidel e os direitos das mulheres trabalhadoras da América Latina e do Caribe, por Ivanisa Martins

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
[email protected]

Por Ivanisa Teitelroit Martins

No Facebook

Trezentas mulheres de organizações revolucionárias e de partidos comunistas da América Latina e do Caribe recebidas em Conferência pelo governo revolucionário cubano em 1984.

Hasta siempre, Comandante!

Estivemos juntas em 1984 no Palácio da Revolução. Apertamos as mãos de Fidel que nos recebeu à porta do Palácio em pleno movimento pelas diretas-já, quando compus a delegação de trinta mulheres comunistas brasileiras na Conferência pelos direitos das mulheres trabalhadoras na América Latina e no Caribe.

Fidel convidou a delegação brasileira para uma conversa sobre o cenário político do Brasil. À época o povo cubano sofria ameaças de bombardeios americanos.

Quando anoitecia, em hora determinada, o povo cubano e seus convidados faziam treinamento para se protegerem em abrigos, levando mantimentos e permanecendo em silêncio com todas as luzes apagadas.

Fizemos debates durante uma semana. As resoluções deste Congresso influenciaram as políticas de resistência e justiça social em toda a região. No Brasil influenciaram a concepção dos princípios da Constituição de 1988.

Fidel não somente liderou uma revolução como sustentou e colocou em prática a defesa dos direitos das mulheres e de todos os trabalhadores e todas as políticas decorrentes desses direitos.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador