Luis Nassif: O economista e o gestor, a crônica do desastre Paulo Guedes

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O desastre do superministério de Paulo Guedes

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

3 Comentários

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  1. Nassif, este comentário é muito pertinente com o que acontece

    Antes de dar o meu pitaco, um pouquinho de filosofia. Segundo a classificação dos discursos por Aristóteles ( lógica, dialética, retórica e poético) a verdade só pode ser encontrada no primeiro – lógica e no último – poética.

    Não precisamos ser muito argutos para perceber que os diversos assuntos e interesses geridos pelos ministérios são não-homogêneos e diversificados, assim, uma divisão que obedeça à lógica facilita sobremaneira o governo, pois a verdade pode e deve ser rastreada pelos que concederam o poder. Mais ainda, como são assuntos que demandam expertises diferentes, visto que seus cores são diversos, a estrutura que orienta esta divisão fará toda a diferença na qualidade dos resultados. Basta perceber que juntar por exemplo a decisão da largura de banda do satélite brasileiro e a política de carceragem são assuntos que se correlacionam de forma muito distante, ou seja, existe uma melhor maneira de se distribuir os assuntos por ministérios e consequentemente, existe uma solução ÓTIMA para o Brasil.

    Como se compor esta solução é o mistério do sucesso ou fracasso.

    Dando um voto de confiança para o Bolsonaro, de que terá a vontade de acertar para o povo e a Nação, sua vontade será extremamente potencializada com esta estrutura ótima.

    Receita: 14 ministérios de assuntos variados, com um que os coordene sob a supervisão do presidente, os 14 ministérios terão 72 secretarias executivas (3° escalão) onde TODOS os assuntos pertinentes ao Brasil serão distribuidos.

    Com isto se garante a capacidade de supervisão do presidênte, a não-interferência em searas alheias a suas competências por parte dos ministros e seus secretários, problema elencado por você, que se traduz juridicamente no agente público só poder praticar atos vinculados, ou seja não se darão desvio de poder, nem abuso de autoridade.

    Tudo isto é o começo de uma gestão que pode funcionar, depende é claro da vontade do presidente, é só querer.

  2. Ha um princípio na
    Ha um princípio na administração que diz que quem autoriza, não controla .. óbvio

    ..fora outro q diz q vc não deve nomear quem terá dificuldades pra demitir ..aqui Bozo já deu mostras q não entende do babado de liderar

    1. O poder de cobrar os resultados

      Na minha opinião, a capacidade de cobrar resultados de nomeados vem da clareza do que se pretende e da adesão dos que lhe deram mandato para tal.

      Contra o povo fica difícil a permanência em qualquer cargo.

      Existindo clareza e justiça no que se busca, fica fácil conseguir adesão. Funciona como mágica, as peças caem nos seus lugares automaticamente.

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