Pela cobertura monotemática da mídia, todas as multinacionais do mundo adotaram posturas contra a Rússia por uma questão de princípios éticos, como forma de condenar a guerra. O Financial Times, cuja cobertura é um pouco mais aprofundada do que a mídia brasileira, foi buscar razões mais objetivas.
Um dos pontos principais é o risco de se expor às sanções dos Estados Unidos, que tem abrangência global, enquanto as sanções russas só se aplicam à Rússia. Mas há outras razões:
- a Nike suspendeu as vendas online na Rússia, simplesmente por não poder garantir a entrega de mercadorias aos clientes.
- a Ikea fechou temporariamente suas 17 lojas, alegandio “sérias interrupções na cadeia de suprimentos e nas condições comerciais”.
- a Canada Goose aribuiu a saída às sanções em evolução.
- a Mastercard e Visa não quiseram enfrentar as sanções americanas e a Rùssia responde por apenas 2% da receita do grupo.
Conclusão do Financial Times: “É difícil imaginar essas empresas adotando uma postura semelhante contra mercados mais importantes, como a China”.
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Se esses gringos fecharem seus negócios aqui no Sul, nós vamos nacionalizar! Nenhum emprego a menos. Recomendo que o sr. Putin transforme o McDonalds em McTolstoi ou McLenin. A criançada gosta é daquela combinação de comida saborosa.
Nacionalizem!