Jornal GGN – Carlos Scliar foi muito. Foi desenhista, gravurista, pintor, ilustrador, cenógrafo, roteirista e designer gráfico. Mas que isso, teve sua obra marcada pelo nacionalismo. Em linhas e vetores coloridos, Scliar defendeu os ideais democráticos partindo da simplicidade de objetos e vivências cotidianas do ser humano. Scliar foi Scliar: recriou o simples, transformou o belo, embrenhou-se por bules, lamparinas, velas, flores, frutas, bilhetes, lembranças, memórias e, por fim, em sussurros e silêncios.
“Pretendia, quando jovem, mudar o mundo com meus quadros; os propósitos, ainda que ingênuos, eram honestos e válidos, e continuam valendo, somente que hoje me proponho, mais discretamente, ser parte da revolução cultural brasileira, transmitindo em minhas obras meu amor às coisas simples, que fazem a beleza da vida, esta que deve, por todos os meios, ser amada e defendida.” Carlos Scliar
Enviado por Romério Rômulo
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romério
Sabio
Estava tentando lembrar de uma frase que falava + ou – “que nem sempre percebe-se a profunda riqueza do que aparentemente é tido apenas como simples.”