Qual será o objetivo da entrada da OTAN na América Latina?, por Rogerio Maestri

Qual será o objetivo da entrada da OTAN na América Latina?

por Rogerio Maestri

Durante mais de trinta anos a existência de uma organização secreta, que parece mais uma teoria da conspiração do que real, foi ciosamente escondida por todos os serviços secretos europeus. Esta organização, denominada Operação Gládio, foi forjada na sua origem para estabelecer uma rede de armamentos e mais equipamentos para sabotagem, para numa suposta invasão da União Soviética. Esta organização tipo “stay-behind” (ou seja, que trabalha atrás das linhas inimigas) deveria, no caso de uma ocupação da Europa Ocidental por parte dos supostos invasores soviéticos, criar uma rede de informação e sabotagem. O nome Gládio, a espada curta que os romanos na antiguidade utilizavam, era do setor italiano, porém se vulgarizou para toda a Europa, a Operação Gládio era coordenada pela OTAN a mando dos Estados Unidos.

Como a invasão não ocorria e, nas décadas de sessenta e setenta, os partidos de esquerda autóctones e independentes da União Soviética firmavam posição, contestando tanto a ocupação militar Norte Americana em países como Itália e Alemanha como as intervenções militares dos Estados Unidos faziam por todo o mundo, principalmente no Vietnan. 

As manifestações anti norte-americanos ocorreram através de imensos protestos PACÍFICOS europeus. Para combater a contestação ao grande império a operação Gládio foi ativada para outros propósitos. A revelação desta rede de agentes “dorminhocos” primeiro foi descoberta por um juiz italiano, Felice Casson, que investigando um caso de um atentado a bomba de 1972, que estava também dormindo nos arquivos italianos, descobriu em 1984 um dos agentes desta operação, Vincenzo Vinciguerra, iniciou a revar que membros da Operação Gládio realizaram atos de terrorismo na Itália, tentando culpar extremistas de esquerda por estes atos.

O caso do juiz Casson foi devidamente contestado por todo o governo Italiano e pelas estruturas da OTAN. Tanto a OTAN como Estados Unidos encobriam a ação, tudo ficou como mais uma teoria da conspiração, até que em 24 de outubro de 1990, o primeiro ministro italiano Giulio Andreotti reconheceu publicamente a existência parcial da operação Gládio. Depois de Andreotti, veio de diversos países uma torrente de confirmações da existência da operação.

Porém a existência de depósitos de armas munições e explosivos para uma resistência a uma suposta invasão de outro país ou grupos de países, é ainda dentro da lógica militar algo até certo ponto desculpável, porém se voltarmos a origem da descoberta da Operação Gládio, a investigação de um juiz de um caso de ato de terrorismo que chegou a um dos componentes que denunciou a existência de uma cobertura institucional da OTAN a uma ação terrorista que matou policiais italianos, as coisas saem completamente do razoável e se tornam sem justificativa.

Na época da investigação do juiz Felice Casson, ele chegou ao militante de extrema-direita da organização terrorista Ordine Nuovo (Nova Ordem), que segundo o próprio terrorista mantinha ligações com a Operação Gládio, e neste período ocorreram diversos atentados de grande envergadura, culminando no massacre de Bologna em 2 de agosto de 1980, onde morreram 85 pessoas e foram feridas mais de 200. No momento dos atentados, sempre eram atribuídos estes a partidos de esquerda, porém ao investigar melhor ficou claro que este Massacre de Bologna e mais outros foram feitos pela organização nazi-fascista, Nuclei Armati Rivoluzionari.

Nas décadas de 60-70 existiram diversas organizações de esquerda que realizaram atentados, porém estes atentados, diferentemente dos de extrema-direita, tinham por alvo comandantes das forças de repressão, industriais e políticos, já os de extrema-direita tinham por objetivos estações de trens mercados públicos e outras regiões com aglomerações de pessoas normais, para servir o que se convencionou chamar, estratégia de tensão.

Estratégia de Tensão é uma forma de atentados terroristas, que são chamados de ações de falsa bandeira onde se tenta incriminar o lado oposto na gama de opções políticas, para provocar mais o fechamento do regime e a perseguição aos supostos grupos que fizeram o atentado.

No caso do Massacre de Bologna, o telefonema anônimo que atribuía a esquerda o atentado foi rastreado posteriormente e verificou-se que saiu de dentro do Serviço Secreto do Exército Italiano, o explosivo que foi utilizado, que num primeiro momento foi dito que era TNT por um perito ligado a extrema direita italiano, verificou-se que era na verdade um explosivo plástico de alta eficiência que era utilizado pelo Exército Norte-Americano e tropas da OTAN.

Saindo do histórico das intervenções da OTAN dentro do território europeu, vemos que a OTAN nos últimos anos se dedica a intervenções nos países do terceiro mundo algumas vezes de forma aberta e pública e outras vezes velada. Pública como na Iugoslávia e Líbia e velada como no caso da central de ação terrorista que a mesma mantinha em Aleppo apoiando o DAESH (ou o Estado Islâmico, denominação incorreta, pois não é Islâmico nem Estado) naquela cidade Síria.

A partir do descrito podemos inferir que a OTAN pretende entrar na América Latina, não para colocar grandes bases e interferir diretamente nas guerras locais, mas sim para implementar uma política da ESTRATÉGIA DE TENSÃO, ou seja, se após o golpe conseguir por fraude ou por outra artimanha colocar um presidente no Brasil, no momento em que começarem os protestos contra este presidente fantoche, SERÃO REALIZADOS ATENTADOS COMANDADOS PELA OTAN, que serão atribuídos a esquerda, permitindo que seja implantado um regime de exceção truculento contra o povo brasileiro.

Resumo:

A entrada da OTAN na América Latina será para coordenar e executar ações TERRORISTAS de falsa bandeira, para perpetuar os diversos golpes neste continente.

 

Redação

17 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. ”’A entrada da OTAN na

    ”’A entrada da OTAN na América Latina será para coordenar e executar ações TERRORISTAS de falsa bandeira, para perpetuar os diversos golpes neste continente.”

    Mas a que golpes vc se refere ?

    O único golpe que conheço foi na Venezuela, aonde o presidente manda no legislativo,judiciário e executivo.Com as consequências para o povo que vc lê todo santo dia.

    Além de um texto repleto de teorias cosnpiratórias , e ”gopes”( segundo Dilma)vc erra e nem sequer cita o país aonde realmente aconteceu um golpe.

          Texto longo ,erros maior ainda.

    1. Fala sério, anarquista

      nem tão sério.

      Nunca vi um anarquista zelar tanto por um estado.

      Mais: preguiça de ler?

      Ainda: usurpar o poder e retirar uma presidente à força, sem ter cometido crime de responsabilidade é o que?

      Para terminar: tu deves ser um exemplo de eloquência falante e soberba dicção deves ter.

      Parabéns pela seriedade anárquica.

      Fui!

      Felicidade e paz de espírito.

    2. Sabe qual é a definição de uma teoria conspiratória?

      É a forma que alguém que produziu uma conspiração o chama.

      Quanto aos fatos do passado são todos eles reais.

      1) A operação Gládio existiu.

      2) Os quadros da operação Gládio estavam associados à extrema direita europeia que realizou atentados (tudo isto está provado e pessoas passaram presas por décadas pelos seus depoimentos).

      3) A OTAN negou a existência da Operação Glaudio até o primeiro ministro Italiano declarar em público e diversos generais confirmaram a existência da mesma.

      4) Como resultado do processo do atentado do Massacre de Bologna algumas pessoas foram presas por obstrução da justiça, inclusive peritos que desviaram as investigações.

      5) Os telefonemas depois do massacre de Bologna saíram de dentro do prédio do serviço de inteligência do exército Italiano, que participava ativamente da operação Gládio.

      6) Agentes da OTAN foram expatriados da Síria e estavam dando suporte técnico aos terroristas do EI.

      E mais algumas dezenas de evidências.

      Tudo isto foi provado e nada é negado.

      Por outro lado, a OTAN vir até o Pacífico Sul para uma organização que deveria se restringir a Atlântico Norte está alguns milhares de quilômetros do seu objetivo principal. Ou será que eles estarão no Pacífico Sul nas costas da América para proteger-nos de uma invasão soviética (ops, esqueci que a União Soviética acabou).

      Logo por raciocínio lógico, a OTAN pode ter por intensão de reproduzir o que fizeram no passado com objetivo de não permitir a chegada de governos de esquerda ao poder.

      É uma teoria, mas não da conspiração, o futuro dirá o que é teoria real ou é fantasia.

       

  2. se o Estado falir…

    fica confirmado que o que se pretende é isso mesmo

    e já estamos quase lá……………………………….uma parte dos agentes econômicos sem vê vantagens na ilegalidade e a outra sem vê-las nas regras existentes ( falta de confiança generalizada devido a judicialização de tudo ou incerteza jurídica )

    a falência do Estado retira ou neutraliza todas as vantagens obtidas com o golpe sobre adversários políticos atuais e futuros

    também há vantagens militares que, estas sim, e somentes estas, quando neutralizadas criam o cenário ideal para uma intervenção geral na Democracia

    o Brasil, pela burrice dos golpistas que ficaram de calça arriada e de quatro para o mercado, vai falir o Brasil

    desenhando: o único terrorista que precisará ser derrotado será o próprio Estado

  3. Caro RDMAESTRI, de uma coisa

    Caro RDMAESTRI, de uma coisa podemos ter certeza, a OTAN não virá para ajudar os povos da América do Sul. Nossos “amigos” do norte não estão interessados na paz, que não dá lucro, O objetivo final é a construção de uma cortina de ferro envolvendo o quintal dos gringos.

    1. Caro WG, a única forma de impedir que governos de esquerda …..

      Caro WG, a única forma de impedir que governos de esquerda chegem ao poder na América do Sul é fazer o mesmo que fizeram na Europa, desta forma preservam o quintal dos gringos.

  4. Ué, os EUA, dessa vez

    Ué, os EUA, dessa vez travestidos de OTAN, vêm para tentar fazerem o que têm tentado há quase uns 80 anos: colocar-nos em posição que lhes atenda os interesses nacionais deles, interesses de domínio e estabelecimento de poder econômico e político sobre nós. Em troca a apoiá-los, generosos, concedem-nos não nos bombardear. Pelo menos assumidamente. Desde que, por exemplo, nem tentemos impedí-los de interditar a Base Aeroespacial de Alcântara a nosos próprios cientistas e militares. Se tentarmos impedí-los disso, eles explodem a base e pronto.

    Como amigos assim, quem precisa de inimigos, né?

  5. Operação Gládio no Brasil? Hummm…Rio Centro, 1981!!!!

    Sem medo de falar bobagens, não sei por qual razão voltei aa Rio Centro, no Rio de Janeiro, lá pelos idos de abril/maio de 81….Capitão Wilson Machado e Sargento Rosário, no Puma, mas preservando a hierarquia….Coronel Job Lorena de Sant’ana, futuro general, por “méritos indiscutíveis”….

    Aguardemos, caso estejamos vivos, que a CIA/USA nos traga algo a respeito….talvez não demore muito…e, se ainda existir, o FANTÁSTICO repercutirá com detalhes exclusivos obtidos pelo JN, toda a história que um dia o Cel. Job fingiu desconhecer…

    1. O exemplo mostra os problemas de fazer atos de terrorismo ……

      O exemplo mostra os problemas de fazer atos de terrorismo sem pessoas altamente treinadas para tanto. Deu mer.. e os terroristas se ralaram.

      1. Terrorismo sem treino
         

        Considerado o entusiasmo dos revolucionários no poder àquela época, tudo leva crer que o ato de terrorismo surgiu do entusiasmo dos soldados locais e do prazer fazer merda para culpabilizar terceiros.

  6. Mas Rogério
     

    para promover atentados “false flag” nunca precisamos da OTAN.

    Somos suficientemente safados para fazer isso sozinhos.

    Você acha que o atentado do  Rio Centro, de 1981 deu-se por interferência da OTAN?

    http://g1.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/videos/v/atentado-no-riocentro-documento-da-inteligencia-dos-eua-aponta-participacao-de-militares/6752335/

    Temos políticos  insanos para fazerem essas coisas por sua própria conta, como, por exemplo, o bolsonaro, que além de por uma bomba na privada  do quartel para explodir no rabo de seus inimigos ainda tinha planos de explodir uma adutora, entre outras coisas.

    O Bolsonaro é capaz de cada coisa e já fez tantas outras, que não é possível classificá-lo como humano.

    https://veja.abril.com.br/blog/reveja/o-artigo-em-veja-e-a-prisao-de-bolsonaro-nos-anos-1980/

     

    O artigo em VEJA e a prisão de Bolsonaro nos anos 1980 | VEJA.com

     

     

    1. AMORAIZA, não é tão simples assim fazer atentados com ……..

      AMORAIZA, não é tão simples assim fazer atentados com quadros da região.

      Fazer uma operação como o massacre de Bologna que matou 80 pessoas e feriu mais de 200 é algo extremamente difícil de realizar com quadros de dentro do país. Uma ação de porte precisa de muita gente envolvida direta ou indiretamente. E pode por um daqueles imprevistos dentro destas 280 pessoas ter um parente, amigo ou mesmo amigo ou parente de um terceiro que tenha relações com alguém do grupo.

      Um atentado deixa rastros devido a toda a logística que deve ser montada, quem obtém os explosivos e equipamentos, quem transporta-os, quem transporta os terroristas e daí por diante. E as pessoas que não são os diretamente envolvidos, mas que de uma forma ou outra ajudaram sem saber o destino do ato terrorista, podem ficar com crises de consciência e dar com a língua nos dentes. Também se tiver um delegado, investigador ou qualquer membro da polícia que teve alguém próximo atingido ele pode investigar as ligações.

      Vamos fazer um exercício meio mórbido de um caso. Alguém que simplesmente foi convocado para transportar dois caras com uma malinha para um local onde houve um atentado. Ou utilizas o cara simplesmente na ignorância total do destino dos terroristas, mas terás que pedir para que ele não fale nada, o que levantará suspeitas no motorista, e vamos dizer que um parente de sua esposa perca um braço neste atentado (cenário meio filme de terror), se a esposa fala dos filhos do sujeito que perdeu o braço, o motorista começa a balançar na capacidade de reter o segredo, afinal ele só transportou os terroristas sem saber o que iam fazer. A outra solução seria arrumar outro doente mental para servir de motorista e este saber que seria feito um atentado, mesmo ele sabendo, uma coisa á saber que seria feito e outra é saber que fulano de tal perdeu um braço!

      Ou seja, são diversos problemas que surgem, para a felicidade da humanidade, que impedem a execução de atos terroristas, logo ter doentes mentais que venham de outros países e que feito o ato terrorista vão ficar a 10.000km de distância e simplesmente nem olharão o resultado, é muito mais simples. Porém se eles veem de fora, peguem um avião de carreira, e transportem algo suspeito, a chance de dar problemas aumenta exponencialmente, pois precisarão cobertura de diversos tipos para encobrir a sua viagem.

      Se por acaso eles simplesmente atravessam uma fronteira seca, dirigem-se á região que deverá ser feito o ato terrorista e depois retornem pelo mesmo caminho, é bem mais simples.

      Podes dizer que estou assistindo filmes demais, mas não esqueça que a realidade sempre supera a ficção.

      Os dois casos que citastes são exemplos claros, o primeiro (Rio Centro) os próprios terroristas já sofreram o castigo, e só se prejudicaram, não houve um interesse maior em levar adiante a procura da linha de comando.

      Já o segundo caso, o caso Bolsonaro, é outro exemplo de que ocorre quando indivíduos narcisistas planejam um crime de monta, mesmo não terminando ele para aparecer (e apareceu!) dá com a língua nos dentes.

      Agora passando para o outro lado, o da investigação, imagine se um irmão ou grande amigo de um delegado ou mesmo de um investigador sofrer sérios ferimentos num ato de terrorismo. Ninguém em sã consciência vai dizer que ele não investigue, pois seria o próprio caminha aberto para a investigação. Logo, há chances da investigação seguir em frente e descobrir algo. Agora, se os autores já estiverem há 5.000km de distância, fica bem mais difícil.

      Para a felicidade da humanidade, atos terroristas são de difícil execução e encobrimento, principalmente num país sem hierarquia rígida como o Brasil.

       

      1. Terrorista laranja
         

        Rogério,

        a sua abordagem sobre a intervenção da OTAN no país foi a possibilidade de grandes atentados terroristas.

        A minha posição foi a de que  para que isso acontecesse no país a OTAN seria dispensável.

        Assim, por dedução, concluimos que a intervenção da OTAN não teria como objetivo o desenvolvimento das ações que ela comumente desenvolve nos países  apontados por você e nem com as mesmas táticas.

        Sobre ações deletérias de celerados e a investigação impedida por interesses escusos, mesmo que envolva parentes, vide Aécio.

        Não é só de Bolsonaro que vive a maldade.

        Olha só, Rogério,

        terrorista que se explode matando gente,  é laranja, teleguiado pelo ódio e fé, é o manipulado.

        O verdadeiro terrorista é quem o manipula e  dele se vale.

        Esse, é limpo, bonito, rico, bem sucedido cidadão de bem, proeminente, respeitável e acima de qualquer suspeita.

        Abraços.

  7. França e Inglaterra tem
    França e Inglaterra tem ativos na América Latina e a Otan está aí pra isso.
    O Brasil não tem FFAA que defenda nossos interesses. Muito menos Congresso e Judiciário.
    Logo qq um se vê no direito de por ordem na casa. Dessa vez EUA + Europa militar.
    Q mrd.

    1. E além de tudo nossos serviços de (in)segurança não são ……..

      E além de tudo nossos serviços de (in)segurança não são treinados para atos de inteligência, são treinados para atos de ignorância.

  8. Só tenho certeza de ma coisa:

    Só tenho certeza de ma coisa: os acontecimentos presentes em toda a américa do sul, apoiados pela mídia e executados pelo judiciáriio e forças armadas nos reservam um futuro muito ruim em médio prazo.

    Concordo com o autor de que a entrada da OTAN na américa do sul é para nos manter divididos . Nada de bom sairá daí.

    A estratégia deles é muito clara e será impedir que governos progressistas voltem dominar a região.

    Trabalharão para colocar governos obedientes aos anseios deles em toda região. Manterão a região como fornecedorea de matérias primas e alimentos a baixíssimo custo para eles.

    Quanto aos habitantes da região, QUE SE FODAM.

     

  9. O perigo se aproxima

    Eu penso que o que eles querem mesmo colocando a OTAN dentro da América Latina, é fazer com que estes montes de capachos com caras de vira latas made in Brazil, criem um ambiente de agitação e brigas no nosso continente. Devem estar ávidos para usar as bombas sobre nossas cabeças e jogar-nos uns contra os outros. Gerar ódios entre povos amigos, como estão fazendo agora com a Venezuela. Enquanto os artefatos não explodem, a grande proprietária e senhora da mente, da alma e, em breve do corpo dos brasileiros a globxxxgolpe vai fazendo o seu trabalho sujo, abrindo caminho e empurrando a população para o seu martírio. O que surge no horizonte, não traz um bom futuro.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador