Equipe de buscas encontra destroços de avião desaparecido na Indonésia

 
Jornal GGN – Um avião de busca encontrou os destroços de uma aeronave desaparecida na Indonésia com 54 pessoas a bordo. O voo saiu do aeroporto de Sentani, em Jayapura, e deveria pousar em Oksibil, no sul do país. A aeronave, um ATR 42-300 de fabricação franco-italiana, pertencia a Trigana Air, companhia colocada na lista negra da União Europeia desde 2007, pelo número de incidentes registrados, e está proibida de passar pelo espaço aéreo europeu. 
 
Da Folha
 
Avião de busca encontra destroços de aeronave que sumiu na Indonésia
 
Um avião de busca avistou os destroços de um avião de passageiros indonésio que desapareceu com 54 pessoas a bordo, informaram na noite deste domingo (manhã de segunda na Indonésia) funcionários das equipes de resgate.
 
Inicialmente, não foi dada nenhuma informação sobre a possibilidade de haver sobreviventes do voo da companhia Trigana Air.
 
Autoridades disseram que os destroços foram vistos a cerca de 12 quilômetros de Oksibil, onde o avião deveria pousar.
 
O voo partiu do aeroporto de Sentani, em Jayapura, capital da província de Papua, com destino a Oksibil, ao sul.

Henry Bambang Soelistyo, chefe da Agência Nacional de Busca e Salvamento, disse que equipes de salvamento estavam se preparando para tentar chegar ao local do acidente por via aérea e por terra.

O diretor de Operações Aéreas da Trigana, Beni Sumaryanto, afirmou que, 30 minutos depois de saber que a aeronave havia desaparecido, a companhia enviou outro avião para vasculhar a mesma rota.

Ele disse, porém, na noite de domingo (no horário local), que, devido ao mau tempo, nada havia sido encontrado.

O avião que caiu, um ATR 42-300, de fabricação franco-italiana, levava 49 passageiros e cinco tripulantes.

A Trigana foi colocada na lista negra de companhias da União Europeia desde 2007, pelo número de incidentes registrados.

As aeronaves da empresa estão proibidas de passar pelo espaço aéreo europeu devido a preocupações sobre padrões de segurança.

A empresa teve 14 sérios incidentes desde que começou a operar, em 1991. 

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador