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O presidente norte-americano, Barack Obama, disse que a única forma de vencer o grupo extremista Estado Islâmico é acabar com a guerra civil na Síria, onde houve “repetidas violações” do cessar-fogo pelo regime de Bashar Al Assad.
Barack Obama visitou, nessa quarta-feira (13) em Langley (Virginia), a sede da Agência Central de Informação (CIA) para se atualizar em relação aos esforços na luta contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.
“A única maneira de realmente vencer o Estado Islâmico é acabar com a guerra civil síria que o EI tem explorado. Continuamos a trabalhar por uma solução diplomática para esse horrível conflito”, destacou.
A intervenção de Obama coincidiu com o início, ontem, de uma nova rodada de negociações em Genebra entre o regime do presidente sírio, Bashar Al Assad, e a oposição, no momento em que ocorrem eleições legislativas no país árabe, cuja legitimidade foi questionada por Washington.
Para Obama, desde que entrou em vigor, em 27 de fevereiro, um cessar-fogo entre o governo sírio e os grupos armados da oposição, a violência diminuiu mas “não foi eliminada”, apesar de ter permitido que organizações humanitárias prestassem assistência ao povo sírio.
“Temos assistido a contínuas violações do regime de Assad”, disse Obama, que também fez referência a ataques de extremistas da Frente Al Nusra, ramo da Al Qaeda na Síria.
Obama garantiu que a ofensiva dos Estados Unidos contra o EI na Síria e no Iraque passa por um bom momento, com ataques à estrutura financeira do grupo terrorista, e com ofensivas para acabar com a capacidade de financiar a partir do tráfico de petróleo.
Mais de um ano e meio depois do primeiro ataque contra o EI, o grupo terrorista controla menos território, afirmou Obama, lembrando que os Estados Unidos lançaram mais de 11.500 ataques aéreos.
Apesar dos progressos, o secretário da Defesa, Ash Carter, disse recentemente que o Pentágono avalia a possibilidade de aumentar o seu apoio, o que poderia incluir um aumento das forças na região, além do envio de material militar para os iraquianos, segundo meios de comunicação locais.
Em novembro, Obama autorizou o destacamento de tropas (50 membros das forças especiais) na guerra civil síria, o que recusava há anos.
O presidente norte-americano viaja para Riade na próxima semana a fim de participar, em 21 de abril, da cúpula do Conselho de Cooperação do Golfo, do qual fazem parte o Bahrein, Kuwait, Omã, o Catar, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
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E para vencer os golpes do
E para vencer os golpes do Estado americano na AL, é preciso acabar com a hipocrisia desse poder.
Ah, Nassif e equipe, podiam
Ah, Nassif e equipe, podiam até dar a notícia dessa fala, mas precisava a foto de Obama?
Neste momento sombrio e tenso que vivemos essa imagem do Big Boss é mais uma ferroda na ferida aberta.
Bastam as assombrações nativas.
Desculpe, sei que é despropositado.
Bota na conta do desabafo e esquece.
E o financiamento?
Até um carrinho de pipoca para sair à rua precisa previamente que alguém tenha o capital para financiar sua compra e operacionalização. Então, Dom Obama, basta pedir para seus queridos amigos do Oriente pararem de financiar o estado islâmico. Sem grana, viram pó.
Acabar com a guerra que eles
Acabar com a guerra que eles mesmos estimularam e patrocinaram, sei entendi, tempos sombrios esses em que não é preciso mais ter nenhuma coerência nem vergonha na cara.
A única interessada em
A única interessada em promover a paz para uma guerra que os próprios EUA financiaram e mantêm ate hoje foi a Rússia.
Fora disso é conversa. Obama e os EUA fingem neutralidade num momento em que fracassou a tentativa de derrubada de poder de Assad.
Remover Assad e implantar um governo títere sempre foi – e ainda é – o objetivo dos EUA e do ocidente.
O Daesh nada mais é que um grupo que cresceu durante a insurreição terrorista na Síria e foi financiado pelos EUA. Há farto material apontando para isso.
A bem da verdade, o apoio russo veio diante da iminente ameaça dos terroristas de adentrar os domínios de suas bases militares em território sírio.
Então, Obama, não venha com esse papo furado de cessar fogo unilateral. E para acabar com a guerra na Síria, pare de financiar os rebeldes. É simples.
É muita cara-de-pau mesmo.
Pato manco
Quando tinha poder era Assad must go, sem direito a negociações diplomáticas.
Agora, depois de destruir Síria e Libia, espalhar o caos na região, alimentar exércitos de terroristas, provocar a morte de centenas de milhares e e expulsão de milhões de suas casas e países, vem falar em necessidade de diplomacia…
Era justamente o que a Russia falava há cinco anos atrás.
Agora que a Syria melhores caminhos para paz esse Obama aparece
O problema deles é que os russos foram lá e em menos de seis meses fizeram o que eles nunca fizeram:
Expulsaram o EI da Syria, e promoveram a discusão pela paz entre os syrios.
Basta os EUA pararem de
Basta os EUA pararem de financiar os terroristas. Tal e qual como fazem neste momento no Brasil.
Aí fica esse boneco de ventríloco achando que engana alguém.
CIA news?
Os jornalistas da Agência Brasil saíram dos jornalões golpistas e seus chips ainda estão reproduzindo o que as editorias de internacional fazem por lá: reproduzir os releases do departamento de estado americano. O fantoche Obama repete pela milésima vez a mesma platitude. Senhores jornalistas, o Daesh é cria dos EUA, que quer o caos na Síria para seguir seu projeto geopolítico eurasiano. Assad é pedra nesse caminho.