Walnice Nogueira Galvão
Carmina Burana em Pequim, por Walnice Nogueira Galvão
Os poemas de base da cantata constam do códice manuscrito descoberto em 1803 no mosteiro beneditino de Buren, ou Beuern, na Baviera/Alemanha (donde Carmina Burana, ou, em latim, “versos de Beuern”), preservado na Biblioteca de Munique.
Fernanda, a grande, por Walnice Nogueira Galvão
Ultimamente, à guisa de balanço de uma vida, a atriz nos brindou com dois trabalhos de fôlego. Um deles é Fernanda Montenegro – Itinerário fotobiográfico , uma beleza de edição e de pesquisa, publicado pelo Sesc.
SAMBAS E AFINS – para ouvir na quarentena (III), por Walnice Nogueira Galvão
No tempo de Noel, os malandros eram figuras habituais, entre os quais ele contava amigos; e muitos deles, como ele mesmo, eram sambistas.
Aretha Franklin – Amazing Grace, por Walnice Nogueira Galvão
É obra do cineasta Sidney Pollack, já falecido, laureado diretor de filmes grandiosos na tradição hollywoodiana.
Sambas e afins – para ouvir na quarentena (II), por Walnice Nogueira Galvão
Tipicamente masculinas, uma contradição é colocada entre o lar e a vida na boemia, mostrando posições muito conservadoras – aliás, a nota dominante nestes sambas em que a “dor-de-cotovelo” brada mais alto.
As dimensões da utopia: palhoça x palácio, por Walnice Nogueira Galvão
Um dos temas mais constantes na música popular brasileira tem sido a idealização da pobreza.
A batalha da Maria Antonia, por Walnice Nogueira Galvão
Sob ameaça da ditadura e em defesa dos princípios democráticos, em 1968 os alunos tinham ocupado o prédio. Seriam desalojados a bala, sob bombardeio, incêndio e ocupação.
Reclusões nos filmes brasileiros (II), por Walnice Nogueira Galvão
A reclusão como tema no cinema nacional, juntando poesia e verdade.
Reclusões nos filmes brasileiros, por Walnice Nogueira Galvão
Um dos mais ilustres da história de nosso cinema é Memórias do cárcere. É ilustre por causa do livro em que se inspira, um clássico da autoria de Graciliano Ramos; e por causa do diretor, Nelson Pereira dos Santos
Antonio Candido em fotobiografia, por Walnice Nogueira Galvão
O livro é dividido em quatro partes: “Infância”, “Adolescência”, “Juventude”, “Idade adulta”, todas elas pertinentemente escoradas na iconografia.
Na morte de Ennio Morricone (1928-2020), por Walnice Nogueira Galvão
Esnobado a vida inteira por Hollywood, esse que é provavelmente o maior compositor de trilhas sonoras do cinema, só ganharia por muito favor um Oscar em 2016, aos 87 anos
Loas a Sérgio Ricardo, por Walnice Nogueira Galvão
E era modesto, avesso a surtos de narcisismo. Seu momento de maior notoriedade foi quando espatifou o violão, num festival, reagindo às vaias que seu “Beto bom de bola” recebia.
A reclusão em filmes, por Walnice Nogueira Galvão
Tais reflexões sobre confinamento, em circunstâncias das mais variadas, podem trazer conforto para quem se encontra em conjuntura semelhante. São nossos votos.
Contágio, por Walnice Nogueira Galvão
Prepare-se para levar um susto e ver o filme inteiro apavorado, porque não parece ficção mas sim um relatório sobre a pandemia do coronavirus, uma espécie de Journal of the Plague Year como o que Daniel Defoe escreveu há séculos.
Documentários de Thomaz Farkas na quarentena, por Walnice Nogueira Galvão
Iniciativa sem paralelo em nossa cinematografia, compreendeu no total, em sua extensão que iria até os anos 80, pouco mais de trinta curtas e médias metragens.
Bel Canto na quarentena, por Walnice Nogueira Galvão
Canal Arte 1 está reprisando Os três tenores, espetáculo que inaugurou a era dos cantores de ópera apresentando um repertório misto de erudito e popular.
Confinamento, por Walnice Nogueira Galvão
Se o leitor estiver se sentindo enjaulado, encontrará empatia: já vê que não faltam bons textos.
A peste em leituras, por Walnice Nogueira Galvão
Romance sobre um surto de peste bubônica, ou peste negra, na moderna cidade argelina de Oran, abre espaço para a bela escrita tingida de existencialismo que guindaria o autor ao Prêmio Nobel.
A chave do tamanho, por Walnice Nogueira Galvão
CCBB acaba de colocar online a exposição egípcia, cancelada pela pandemia. As peças vêm do Museu Egípcio de Turim, na Itália, segundo maior do mundo.
À espera dos bárbaros, por Walnice Nogueira Galvão
Este é o título de um célebre poema, cujo autor, Konstantinos Kavafis (1863-1933), grego de Alexandria, vem a ser um dos maiores poetas que o planeta já produziu.