“…Era uma vez três magistrados diante de uma FARSA…”

“…Era uma vez três magistrados diante de uma FARSA…” – (sobre o post “Julgamento para História, por Leonardo Isaac Yarochewsky”
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Não há porque tergiversar: leigos, e leigos absolutamente ignaros do que seja uma “prova”, do que seja a “presunção da inocência”, do que seja “o devido processo legal”, podem por fanatismo, aceitar os argumentos de Moro e dos procuradores desonestos da Lava Jato. Um juiz, jamais!

Estamos diante da mais patética e infundada FARSA já criada pelo Ministério Público brasileiro e acatada por um juiz. Não é o caso de um processo polêmico, de “provas duvidosas”, “fronteiriças”, onde eventualmente caberia a “interpretação do magistrado”, não, não é esse o caso. Os procuradores da Lava Jato sabem disso. Igualmente Moro, sua ação não é devido à inépcia, à uma espécie de fragilidade profissional de servidores públicos “despreparados técnicamente” ou de baixo conhecimento jurídico: estamos diante de ações, falas, decisões DA MAIS ABSOLUTA MÁ FÉ e indignidade no exercício dos cargos que ocupam, por parte de Moro e os procuradores.

Todos eles sabem disso, sabem da verdade – que vasculharam a vida de Lula e nada encontraram de fatos diretos envonvendo-o em crimes, muito menos nesse processo específico, de um imóvel que simplesmente não é do réu, nunca foi do réu, portanto, acolhido do modo mais cínico e abjeto como “prova de sua corrupção”….. Não há portanto, DILEMA TÉCNICO OU JURÍDICO posto sobre a mesa. O dilema é UNICAMENTE moral, uma prova do caráter ou não, da decência ou não, da dignidade pessoal e profissional ou não, dos três desembargadores. – é apenas isso que eles decidirão, ao julgarem o réu, Luís Inácio Lula da Silva.

Porque, se mantiverem uma condenação nesse nível de absurdo, lacrarão suas carreiras de modo definitivo, carimbarão em suas testas e suas togas, o carimbo da covardia, da ignomínia, da indignidade absolutas, é isso o que farão a si mesmos, diante de suas famílias, diante da História.

Esses três homens, afirmo isso categoricamente, SABEM QUE LULA É INOCENTE! O que estão se perguntando talvez, o que por si só já seria trágico, é sobre os motivos pessoais que possam ter para não fazerem a única coisa justa e correta a ser feita, na verdade, sua OBRIGAÇÃO DE FAZER. Escolherão entre tornarem-se acovardados cúmplices da FARSA, recebendo os aplausos da mídia e das classes sociais que odeiam Lula, ou serão honestos com sua consciência,

É ISSO que está em julgamento, não Lula, num processo patético desde o início. Não será a condenação de Lujla que modificará a VERDADE de sua inocência – mas modificará a vida desses três homens para sempre, e poderá trazer prejuízos incomensuráveis a uma nação já tão coberta de vexames e humilhações.

O evento do dia 24 de janeiro será contado dessa forma, um dia: “Era uma vez, três magistrados diante de uma FARSA…..”

Serão eles a escreverem seu capítulo mais importante.

Redação

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