Onze de setembro

https://www.facebook.com/gustavo.gollo/videos/3367553346659748/?t=0

Em 2001, 2 aviões foram arremessados em 2 dos maiores prédios do mundo, derrubando 3 deles! No terceiro prédio destruído no ataque, funcionavam escritórios da CIA, entre outras instituições angelicais.

Essa terceira torre é pouco lembrada, pouco falada, e suas ligações com a CIA tornam o caso, desde o início, difícil de ser levado a sério. Confesso que passei 15 anos acreditando na versão oficial – beduínos eclodindo de cavernas no Afeganistão para burlar o maior sistema de segurança do planeta –, sem nunca prestar atenção a qualquer comentário alternativo; outras versões pareciam desvarios tresloucados, simplesmente, sem qualquer sombra de apelo de seriedade.

Certo dia, sabem-se lá por que cargas d’água, acabei prestando atenção e, nossa!

O gif acima deve mostrar repetidamente o desabamento da terceira torre derrubada pelos 2 aviões. As marcações em vermelho sinalizam as explosões causadoras da implosão do prédio.

A se acreditar na versão oficial, esses seriam os 3 únicos prédios de dimensões tão gigantescas que desabaram em consequência de incêndios.

A terceira torre deixou vários indícios de implosão, o vídeo abaixo é muitíssimo esclarecedor.

Recentemente, o tema ganhou relevância em vista do pandemônio que assola o mundo todo.

No  Brasil, com mais intensidade que em outros lugares, somos reféns dos  meios de comunicação, cuja lealdade é devida a seus financiadores, nem remotamente à verdade. Quem não domina outras línguas fica preso em um mundinho ficcional. O show de Truman é um filme esclarecedor, deveria ter sido mais visto.

Por aqui, raras pessoas se permitiram avaliar a possibilidade de que o Onze de setembro tenha sido uma armação, serviço interno realizado com propósitos como o de conseguir apoio ao ataque ao Iraque, guerra ao terror e leis restritivas de liberdades. Entre nós, desde sempre apascentados pela Globo, recentemente domados com rédea curta por google e facebook, pouquíssimos conseguiriam ousar se desgarrar do rebanho e admitir algo tratado com absoluto desdém; preferimos viver na ilusão, quase todos.

Essa quase totalidade acredita, naturalmente, que o surgimento de um novo vírus, altamente letal, obrigou-nos a alterar drasticamente as nossas vidas, gerando o pandemônio em que nos vemos metidos.

Os poucos que se permitiram analisar racionalmente o Onze de setembro e concluíram tratar-se de uma armação, como que despertaram, passando a desconfiar de tramoias análogas.

Esses acreditam que o dado mais relevante sobre o pandemônio é a taxa de mortalidade do vírus. Dado que todas as ações de combate ao vírus dependem dessa medida, ela já deveria se conhecida com absoluta precisão. O aparente descaso relativo à determinação de tal medida parece um deslise imperdoável, ou talvez esconda  propósitos escusos, inconfessáveis.

Os que despertaram com o Onze de setembro, tendem a perceber que o pandemônio estava minuciosamente planejado à espera de um pretexto. Anualmente, costuma haver umas 200 dessas oportunidades. O covid-19 foi o evento 201, o eleito para desencadear o pandemônio.

A letalidade do vírus gira em torno de 0,2%, enquanto as medidas desencadeadas pelo surto foram estabelecidas para confrontar ameaça muito mais letal, no mínimo 10 vezes maior que essa. O conjunto de medidas tomadas levianamente, no mundo inteiro, seria sensato caso o vírus tivesse uma letalidade de 10%. Os efeitos colaterais decorrentes do confinamento, tais como  obesidade, sedentarismo, depressão, alcoolismo, redução de níveis de vitamina D, tensões e perda de imunidade provavelmente têm causado mais transtornos que a doença. Na África, onde as providências contra a doença têm sido amenizadas em decorrência da pobreza, a letalidade até agora tem sido baixíssima. Não tem havido até agora aumento no número de óbitos nem relatos de alterações no movimento hospitalar (a divulgação desse fato me faz temer que os articuladores do pandemônio resolvam dar um jeito nisso, estamos em 11/9 e a quantidade de óbitos por milhão de habitantes na África está assim).

Creio que o pandemônio tenha desencadeado a tragédia, enquanto a epidemia, pura e simples, teria causado um inverno um pouco mais cruel que na maioria dos anos. Que mecanismos são capazes de transformar todo o temor e agito em mortes me escapa, embora eu possa imaginar alguns deles.

Seja como for, o modo como  encaramos os eventos do Onze de setembro devem ter enorme influência em como vemos o mundo hoje, e o que tem sido, de fato, o pandemônio.

Previsões como o fim do dinheiro tradicional e transposição ao dinheiro eletrônico, o fim do dólar como moeda de câmbio internacional  e a derrocada dos EUA seguem no pacote, como consequências – ou causas –, do pandemônio, assim como a descoberta do significado da  palavra “crise” que estamos prestes a fazer. Vale a pena gastar um tempo para avaliar os acontecimentos ocorridos há 19 anos. Esse vídeo é esclarecedor.

https://www.youtube.com/watch?v=3u1Gg7SKGtY

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A música atrapalha, mas o vídeo é muito bom:

Redação

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