77% das mortes de grávidas e puérperas, por Covid, aconteceram no Brasil, ou seja, 124 brasileiras (especificamente, apenas das regiões Nordeste, Sudeste e Norte), contra 36 em todo o resto do resto do mundo. O dado é estarrecedor.
O Brasil tinha bem menos que os atuais 14% dos casos de Covid no mundo, em 18 de junho, quando essas mortes foram contadas, razão pela qual a porcentagem de grávidas e puérperas falecidas aqui deveria ser menor que essa. No entanto, pelo menos 6 vezes mais mulheres que a média mundial têm morrido aqui.
Por que só no Brasil a gravidez é fator de risco para Covid? Que peculiaridade brasileira faz com que as grávidas e mais especificamente as puérperas ─ mulheres recém-paridas ─, componham grupo de risco para Covid apenas no Brasil?
Uma muito macabra exclusividade brasileira talvez desvende a situação: apenas aqui temos milícias. Milicianos podem estar se aproveitando do Covid-19 para levar bebês para o lucrativo tráfico de órgãos; as mães teriam sido assassinadas para evitar denúncias. Em meio ao pandemônio, o diagnóstico de Covid é suficiente para justificar qualquer morte. Traficantes de órgãos não seriam os únicos milicianos aproveitando o fato para passar a boiada.
A especificação mais detalhada dos locais onde as mortes têm ocorrido talvez nos dê fortes pistas sobre o caso.
A localização dos bebês e constatação de que estejam sendo bem assistidos seria suficiente para nos tranquilizar de que tamanha monstruosidade não esteja acontecendo.
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