A saga de uma jornalista tucana: erguer um pedestal popular para FHC

Miriam empreende sua saga maior: tornar FHC reinventor do Brasil


Sem entrar no mérito da qualidade (ou falta de) do livro homenagem ao governo FHC,“A saga brasileira”, de Miriam Leitão, o que visualizo é o esforço intelectual de construir conhecimento que respalde o neoliberalismo de FHC e o resgate das cinzas do esquecimento, do fracasso final de sua obra privatista e recessiva.
Miriam Leitão apelou para Pérsio Arida, um dos idealizadores do Plano Cruzado, ex-presidente do Banco Central do Brasil e do BNDES, entre 1993 e 1995, esposo de Elena Landau, poderosa diretora da área de desestatização do BNDES durante o governo tucano, para fazer a apresentação de seu livro.

Pérsio, constrói frases que, sublinhadas, mostram a que vem o livro: triunfar a obra política que originou o real, erguê-lo ao pantheon de heróis nacionais e, sem qualquer modéstia, tornar a moeda símbolo da invenção do Brasil moderno.

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Redação

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