Cafezá – Catarina e Jarirí, uma paixão sobre-humana.

Sadona Catarina, mi adescurpi lhi priguntá. Ucê maisi Jariri num tiem fé em Deuso.
Óia, somoço Cafezá, a jiente nem pricisa acriditá, a jienti sabe quele existi.
I tumém, antes deisse padre cotô lhi contanu, ixistia aqui néissa ciudadi um padre
muito bão i tudu mundu góstava deile, menus os puderósos.
Eile jamais aceitaria di fazê eisse papé iguar eisse padre de oje.
Ah, bão! Intindí! Cuntinua sadona Catarina, a sinóra tá contanu dúdia qui
infrentô os prissiguidô duceis na casa du paiseu.

Indaí, paricia co tiempu tinha féchadu, ca tempestadi tava jórranu.
U padre ficô ca boca arréganhada, paradu nu mei da sala.
Ieu tinha intupidu eile casmiapalavra. Foi cuandu paimeu
arrésorveu intrá na convérsa i falô:

-Senta padre, dexa cofalo quéla. Comi maisi mandóca i toma
 maisi uma pinguinha. Óia, u lambari vai isfriá, tá crócanti u péxinhu.   

Redação

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