Greve? Motim? PM baiana usa táticas do PCC

Maierovitch percebe semelhanças nos dois movimentos. Reivindicações são justas, mas a forma de exigi-las fere a lei e a segurança da sociedade




Greve baiana imita modelo do PCC
Como todos sabem, o Primeiro Comando da Capital (PCC) promoveu rebeliões simultâneas em todos os presídios paulistas. Uma ação orquestrada e comandada, de dentro de presídio dado pelo governo paulista como de segurança máxima, pelo criminoso conhecido por Marcola.

Pelo que circula no momento, os agentes de inteligência do governo federal informaram à presidente Dilma que a parede inconstitucional promovida pelos policiais baianos, liderada pelo ex-policial Prisco, terá um efeito multiplicador. Esse efeito teria sido programado antes da eclosão da greve. Assim, e mantido o movimento baiano, greves surgiriam no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Alagoas e Pará.

Por evidente, os policiais rebelados aproveitam a aproximação do Carnaval. Apenas o denominado fator “pipoca” diferencia as táticas insanas de Prisco e Marcola.

O chefão do PCC marcou hora para o início da rebelião e todos os recolhidos nas unidades prisionais cumpriram a determinação e iniciaram a revolta ao mesmo tempo. O líder Prisco parece ter preferido a deflagração “pipoca”, ou em cascata, aproveitado o lapso temporal para difundir o pavor e aumentar a pressão para uma rápida solução na Bahia. O “dead line” do governador baiano, referentemente à implantação do esquema de segurança do Carnaval baiano, encerra-se na próxima terça-feira 14. Para usar uma expressão popular, o governador Wagner está com a água no pescoço…

 
Redação

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