O direito à diversidade na rede: Informação sem dono, versões sustentáveis, mesmo que distintas…

Os obstáculos, um ano após publicação deste texto, continuam os mesmos, apesar dos significativos avanços…
PNBL: para não deixar cair no esquecimento, ferramenta essencial para democratizar a internet

O acesso a informação é um direito dos novos tempos, pois aqueles que não podem ter a informação ao seu alcance, livre, ética e em tempo real, também não tem cidadania plena e devem, precisam, reclamá-la.
Assim como o direito a liberdade, ao trabalho, a educação, a moradia, ao saneamento básico entre tantos outros, o direito a informação é hoje um recurso que confere, junto aos anteriormente citados, condições dignas de vida.
O que se acessa nos dias atuais, em vias de regra, é uma informação “tratada” e disseminada seguindo padrões de consumo industrial em larga escala: padronizada e verticalizada de cima para baixo, ignorando intencionalmente diferenças culturais, regionais, sociais etc. A informação é lançada como produto comercial para alcançar, em primeiro lugar, resultados econômicos, políticos e culturais de acordo com os objetivos dos grandes grupos de comunicação em jogo, ao menos aqueles que se destacam atualmente nessa prática daninha : Veja, Época, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Organizações Globo, Zero Hora são alguns tristes exemplos.

A informação é deturpada, alinhada a interesses que estão, muitas vezes, longe do intuito de informar as pessoas, mas fazê-las crer em determinadas teses, versões ou “verdades absolutas”. A ética jornalística é jogada no lixo, não se criam as oportunidades de se debater assuntos que regem a pauta da mídia, em condições mínimas de igualdade, frente a opinião pública. Com frequência, não se dá nem a oportunidade de ouvir quem discorda, ou de emitir qualquer outro ponto de vista.
A infomação veiculada desta forma desinforma, deturpa e interfere negativamente na maneira como a sociedade percebe alguns fatos, como interage ou reage frente ao que é exposto.

 
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Redação

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