Carta aberta a Luana Piovani

Do Brasil 247

Resposta a Luana Piovani

Por Nêggo Tom

Caríssima, Luana Piovani!

Li a respeito do seu questionamento sobre que tipo de preconceito a Taís Araújo teria sofrido e se alguém poderia lhe esclarecer melhor. Pois bem! Com o devido respeito que lhe tenho como atriz, pois sou fã do seu trabalho, e como apreciador da sua postura não hipócrita e sempre autêntica diante das câmeras, o que me faz crer que você é o que é, e não “doura pílula”, venho por meio deste artigo tentar responder a sua pergunta.

Tenho certeza de que você tem conhecimento que tivemos um período historicamente ordinário no qual seres humanos viviam sob o regime de escravidão. Por acaso isso aconteceu no Brasil também. E também por acaso, esses seres humanos escravizados eram negros trazidos da África em navios chamados “negreiros” e obrigados a trabalhar de graça, dia e noite para os colonizadores europeus. Que por acaso eram brancos. Essas pessoas, Luana, eram vistas e tratadas como verdadeiros animais. Eram acorrentados. Era-lhes privado o direito de ir e vir. Não tinham dignidade. Não tinham escolha. Não tinham liberdade. E caso ousassem a querer ter, eram castigados. Açoitados da forma mais vil e covarde. Isso quando não era-lhes tirada a vida como punição.

Essas pessoas, Luana, eram vendidas como se fossem animais de estimação ou aparelhos de uso doméstico. Por acaso, quem as traficava eram brancos. Essas pessoas, que por acaso eram negras, eram tidas como “sem alma”, pelos senhores colonizadores e até mesmo por alguns sacerdotes representantes de Deus da época. Afirmação usada para legitimar a escravidão e os maus tratos a eles destinados. Toda referência à cor negra era usada como ofensa. Negro era um substantivo quase sempre acompanhado de um adjetivo desqualificante. Negro fujão. Negro safado. Negro abusado. Compará-los a um macaco também era uma brincadeirinha comum na época, para desqualificar o indivíduo e igualá-lo a um animal primitivo e de raciocínio limitado.

Luana, não eram poucas as menções pouco elogiosas às características étnicas dos negros. Seus cabelos eram considerados ruins. Cabelo duro. Cabelo carapinha. Seus narizes eram achatados. Nariz de batata. Suas bocas eram grandes. Beiçolas. Seus traços eram marcantes demais. Tudo visando a inferiorização da etnia para que se justificasse cada vez mais a sua exploração e segregação. Ainda hoje, Luana, alguns brancos se utilizam dessas referências para tentar nos ofender. Talvez numa atitude insana e nostálgica de retornar ao passado, onde tudo era permitido e ninguém era punido por isso. Era tão bom poder maltratar as pessoas e não ter que responder por isso. Hoje é tudo muito chato. Nem uma piadinha de preto se pode contar mais. Não posso mais chamar meu coleguinha de escola de Mussum, tição, suco de asfalto. Tá ficando sem graça! Afinal, o sofrimento alheio não comove o opressor.

Você perguntou se ela foi sacaneada na internet, né? Não! Ela não foi apenas sacaneada, Luana. Ela e muitos outros negros foram ofendidos na sua essência. Na sua honra. Na sua autoestima. No seu direito de serem como Deus os fez e com as características que a natureza os abençoou. Você disse que é “blaster sacaneada e xingada na net” e ninguém nunca saiu em sua defesa. Talvez seja porque nunca fizeram piada com a sua cor. Com os seus cabelos. Talvez seja porque nunca lhe dirigiram ofensas racistas nas redes sociais. Talvez seja porque a sua etnia nunca foi escravizada nesse país. Nunca foi explorada, chicoteada, açoitada. Talvez seja porque é considerado normal um branco ser protagonista de uma série de TV ou postar fotos glamourosas no facebook sem que cause estranheza. Afinal, somos um país europeu, não é verdade?

Em suma, Luana, acho esses ataques racistas algo orquestrado, sim. Não pelo PT ou pela esquerda, como os escravocratas modernos disfarçados de democratas querem fazer a sociedade acreditar. A intenção é manter acesa a chama do preconceito racial. Rende polêmicas. Estimula-se hashtags hipócritas do tipo: somos todos fulano. É plataforma política para os aproveitadores. É deleite fascista. Tem sabor de champanhe e caviar para alguns da elite europeia tupiniquim. É crueldade gratuita. É instigar o ódio de uma etnia contra a outra. É fazer com que racistas mais tímidos sintam-se incentivados a praticar a sua estupidez de forma pública e notória. É tentar fazer com que se enxergue com naturalidade o desrespeito ao outro. É tentar intimidar minando a autoestima. É atacar as políticas de afirmação social.

Uma ferida jamais cicatrizará se ficarmos mexendo nela a todo instante. Mas existe uma “junta médica” paralela, cuidando para que essa ferida nunca cicatrize. É a tal novela de época que vira e mexe está no ar, não para contar a história, mas apenas para te fazer lembrar que a senzala um dia abrigou os seus antepassados. E que por sorte você não está lá ainda. É o enredo do folhetim que coloca os negros apenas como personagens de apoio, como se na vida real fossemos apenas serventes da realeza branca do pau Brasil. É o filme publicitário que escolhe a etnia que julga superior e mais vendável para falar do que é bom e a outra etnia inferiorizada pela patologia de mentes brilhantemente perversas, para falar do que é ruim ou secundário, porque a imagem do negro não é vendável.

Não existe vitimismo. Existe um sistema perverso que manipula as pessoas como bem entende, se aproveitando da podridão de sentimentos contida na alma de muitos que se dizem humanos. Não se engane Luana! Quem trata alguém com diferença ou indiferença e preconceito pelo fato desse alguém ser negro, branco, Índio, gordo, magro, pobre, rico, gay, hétero, cristão, ateu, flamenguista ou vascaíno, tem sérios problemas. Talvez seja o preconceituoso e o racista quem não mereciam estar no convívio da sociedade. Talvez seja o racista o mal do qual precisamos nos livrar para construirmos um mundo melhor, mais igual e mais justo. Precisamos nos humanizar. Precisamos ser mais educados e respeitosos com as diferenças. Enquanto não agirmos como seres de fato educados e humanos, sugiro que usemos a hashtag: #SOMOSTODOSPORRANENHUMA!

Saudações!

Redação

30 Comentários

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  1. Luana Piovani, como alguas

    Luana Piovani, como alguas celebridades, tem se aproveitado das redes sociais para ter visibilidade. Ela é boa atriz? Claro que é. Ela é bonita? Também. Ocorre que tem lhe faltado elegância, e respeito por si própria, na medida em que agindo no intuito de aprecer, faz ou diz qualquer coisa, desde que APAREÇA NA MÍDIA e receba mimos PELA SUA BELZA, que um dia vai desaparecer como todas, ou por velhice ou por morte. Esse deslumbramento de si mesma é narcizismo, e patologia.

    Neggo Tom, meus parabéns pela sua inteligência. Seu texto está irrepreensível, digno de ser rodado em toda a rede para que Luana não deixe de tomar conhecimento, e quem sabe possa entender um pouco que é loura, bonita, boa atriz, mas também é muito estúpida quando quer aparecer mais do que o necessário. 

  2. Forma até branda, mas didatica, de mostrar a escravidão.

    [video:https://youtu.be/QXiXFsPpf-o%5D 

    Alguns padres???????!!!!!!!!!!!

    Os negros foram introduzidos no Brasil a fim de atender às necessidades de mão-de-obra e às atividades mercantis (tráfico negreiro). O comércio de escravos africanos para o Brasil teve início nos primeiros tempos da colonização. Na África os negros eram trocados por aguardentes de cana, fumo, facões, tecidos, espelhos, etc. Os africanos que vieram para o Brasil pertenciam a uma grande variedade de etnias.

    Desde o século XVI o Cristianismo tem sido a principal religião do Brasil, predominando a Igreja Católica Apostólica Romana. O catolicismo no Brasil foi trazido por missionários que acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses nas terras do Brasil. O catolicismo possui grande presença social, política e na cultura do Brasil.

    A Igreja e o Estado possuíam funções e posições muito próximas, como uma forte aliança do tipo “Trono e Altar”, “Cruz e Espada”, entende? Atualmente não vemos essa forte ligação (está camuflada a ligação igreja e elite corrupta exploradora- nota minha), todavia, nos séculos XV ao XVIII, por exemplo, era um fato muito comum. A Igreja sempre esteve ligada a Coroa portuguesa desde a Idade Média (476-1453) e vemos essa participação também na colonização da América Portuguesa. Os reis exerciam o “Padroado”, ou seja, com a autorização papal eles nomeavam as autoridades religiosas e os religiosos passavam a ser “funcionários” do Estado. 

    ATENÇÃO!! Não podemos esquecer que nesse momento está o correndo paralelamente a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero em 1517, e a Igreja de Roma estava com os olhos voltados para evitar que ela se alastrasse por toda a Europa. Assim vemos essa concessão papal visando um auxílio para a evangelização no Novo Mundo. Com isso, os estados controlavam a atividade eclesiástica da colônia por meio do padroado, assim arcava com o sustento da Igreja colonial e ganhava a obediência e o reconhecimento da Igreja de Roma. Além disso, o Estado nomeava os bispos e párocos e concedia licenças para a construção de novas igrejas, ajudando financeiramente todo este processo.

    (Restante do texto, com suas maquiagens     :        http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/juberto/29.htm )

    1. Responder a preconceito racista c/ preconceito machista é o fim

      Francamente! Com esse comentário, quem demonstra ter os neurônios derretidos é vc.

  3. A pior coisa que existe

    Branco que nunca sentiu o que é preconceito racial querer questionar a existência do preconceito. A mesma coisa que homem que nunca levou uma encoxada, ou uma passada de mão, ou ouviu uma cantada pornográfica, vir falar que não existe assédio. Ou o cara que é hetero e diz que homofobia é mimimi.

    O pior do Brasil, hoje em dia, é essa turminha estilo Piovani/Gentili/Bolsonaro, que insiste em dizer que todos esses males culturais, esses preconceitos, que nada disso existe. Eles são o maior combustível do preconceito e dos preconceituosos, hoje em dia. O preconceito ainda é tão forte graças a eles.

    O maior sonho deles era que o mundo voltasse a ser um lugar onde eles pudessem livremente escorraçar os outros, exercer livremente os próprios preconceitos (que eles fingem não ter) e ficaria tudo por isso mesmo.

      1. Obrigado, Lenita

        Eu, minha esposa e meus filhos temos amigos gays. Minha própria esposa já sofreu assédio de ex-patrão. Metade da nossa família é negra. A gente sabe muito bem como as coisas são, brasileiro cordial é um mito, um grande mito!

  4. Cacetada !!!!!!!!!!!!

    Copiei e colei para decorar esta carta,e bôa demais.Quando li o comentario de Luana fiquei puto dela querer se comparar a Tais,ela tentou vergonhosamente amenizar as ofensas dos miseraveis que ofenderam a BELA TAÍS ARAUJO.

  5. Falem bem ou falem mal, mas pagamentos em cash, pls

    Celebridades, bah… uma que faz declarações “polemiquinhas”, outra que fica “indignadíssima” porque suas fotos  foram parar na Internet…

    Pelo menos essa daqui resultou num didático texto do Nêego Tom.

  6. carta fraca

    A moça que foi ofendida pelas redes sociais, Tais Araújo, é bonita para caramba, boa atriz e bem sucedida. Ainda, casada com outra fera, como o Lázaro Ramos.

    Aparece qualquer idiota no facebook ou de qualquer lugar e fala alguma coisa dela. Pronto, a turma modernosa sai na defesa, como se ela precisasse. Tais, ao meu ver, assim como o seu marido, aproveitaram o episódio para turbinar um espetáculo de teatro que estiveram apresentando exatamente naquele período.

    Mas, quando um estádio inteiro gritou para a nossa Presidenta: vtnc…., ela sim teve a dignidade e postura do que ela é e merece ser, a primeira dama da nação. Já a Tais, ficou menor do que entrou – para mim – naquele episódio. 

    1. Com exceção do techo “Já a

      Com exceção do techo “Já a Tais ficou menor do que entrou”, pois ela (essa deusa) não fez nada de mau a ninguém que eu saiba, no restante concordo plenamente.

  7. Olha, tem coisa bem pior do que isto!

    As pessoas se atêm a um racismo superficial como se isto fosse o pior que fizeram com os descendentes de escravos no Brasil, ninguém se dá o trabalho de consultar as modificações constitucionais e legais que foram feitas após a abolição para evitar que os negros tivessem acesso a terras históricas que ocupavam.

    Também não se fala nada das ações higienistas (ou ações disfarçadas de ações sanitaristas) que foram feitas nas grandes cidades brasileiras durante toda a fase da República.

    Até há década de 70, vilas populares e malocas (hoje denominadas comunidades) eram expulsas de terras devolutas pertencente a particulares depois de ocupação mansa e pacífica de mais de 50 anos que caracterizaria o direito de usucapião segundo a legislação antiga.

    Parece que todos esqueceram destes acontecimentos, enquanto os imigrantes alemães, italianos, poloneses e outros recebiam terras, sementes, ferramentas e um subsídio, o Estado Brasileiro dava um pontapé na bunda daqueles que trabalharam 400 anos para a criação da nação brasileira.

    Achei muito simpática a intervenção do Neggo Tom, mas as ações de discriminação por ele citadas, se não tivessem vindo junto com ações oficiais de repressão, alijamento, afastamento de condições dignas de vida e mais centenas de milhares de esbulhamento e grilagem de terras que pessoas físicas promoveram contra os descendentes de escravos, tudo isto seria mero folclore.

    Se procurarmos na Internet as centenas de trabalhos acadêmicos que provam CIENTIFICAMENTE a existência de ações reais e não intangíveis contra a população negra vamos ficar com um verdadeiro choro, que para fazer música é ótimo, mas para PROVAR POR A+B PORQUE QUE A POPULAÇÃO NEGRA PRECISA DE REPARAÇÕES, não serve para nada.

    1. Um branco se arrogando a dizer o q é importante ou nao p/ 1 negr

      Arre! Questoes de identidade sao folclore, para vc? É vc quem passa por esse tipo de preconceito, para dizer que nao importa? Presunçao pouca é bobagem mesmo…

      E porque há coisas ainda piores essa nao deve ser denunciada? Entao porque há mulheres que sao mortas as que “meramente” sao assediadas deviam ficar caladas? Que lógica, hem.

      1. Olha AnaLu, se a Nação tivesse tomado conta dos seus …

        Olha AnaLu, se a Nação tivesse tomado conta dos seus ex-escravos dando terras, garantindo a posse dos locais onde moravam e mais uma dezena de ações que deveriam e devem ser feitas, o preconceito seria um fator secundário.

        A pessoa sem casa, sem propriedade e sem dinheiro é vulnerável a qualquer coisa.

        Arrogância e petulância é desconhecendo tudo que DELIBERADAMENTE FOI FEITO PELOS BRANCOS NO BRASIL, achar que expulsar uma pessoa de sua casa e de sua roça não é importante perante o recismo esboçado via desafouros, piadas e expressões chulas.

        Questão de identidade é criada para pessoas que tem estabilidade, alguém que ficou em sua casa e sua roça por um século tem a identidade bem mais forte que migrantes que são expulsos de onde moram, estes sim perdem a identidade e viram foclore.

        Até falando em folclore, onde os negros conservam suas tradições seculares de folclore (no sentido correto da palavra), nas regiões que conservaram suas terras ou nas favelas brasileiras.

    1. Aí, vem um grupo e diz …

      Aí, vem um grupo e diz:

      “Não é certo discriminar os negros.”

       

      A pessoa entende:

      “Eles estão dizendo então que pode discriminar todos os outros, consequentemente a causa deles não é justa.”

       

      Aí, vem um outro grupo e diz:

      “Temos que acabar com a violência contra as mulheres.”

       

      A pessoa entende:

      “Eles estão dizendo então que violência contra todos os outros segmentos da sociedade pode, consequentemente a causa deles não é justa.”

       

      O intrigante é que essas pessoas que aparentemente entendem tudo errado não parecem verdadeiramente preocupadas com os brancos, os homens e etc. porque se assim estivessem nós as veríamos propondo medidas que ajudassem esses grupos que elas parecem defender. Ao invés disso, elas só polemizam e se por acaso são criticadas sacam logo a carta de que têm direito à opinião e que o politicamente correto já tá enchendo. 

      E depois dizem que os negros, as mulheres os gays e etc é que se fazem de vítimas!

  8. A globo não errou, só mente sempr
    Esclarecendo: a globo não errou. Mentir sobre o Lula é seu destino. Como o lauro jardim foi processado eles arrajam uma desculpa para reduzir a indenização.
    O Lula na retratação devia exigir que o jornal informasse todo dia: “Tudo que aqui se diz do pt é mentira” ; e do aécio tambem.

  9. Respeitosamente

    Nêggo Tom

    Sua resposta com conteúdo fundamentado e na forma respeitosa merece ser imitada.

    Fico incomodado quando a uma agressão a reação é igualmente agressiva e no mesmo nível.

    Você mostrou que é muito diferente daqueles que agrediram a Taís.

    Só quem respeita pode exigir respeito.

  10. Só discordo da referência aos macacos como bichos primitivos

    Sei que quem chama um negro de macaco está querendo ofender, concordo com o texto nisso. Meu comentário é meio fora do foco principal do texto. Mas macacos estao longe de serem animais primitivos e de raciocínio limitado. Em especial macacos antropóides (apes, em inglês X monkeys), que podem até aprender linguagem humana.

  11. alienada

    “O preconceito que a Taís Araújo sofreu foi o que, exatamente? Alguém pode esclarecer???”

    Luana parece um pouquinho alienada.

    Segue o documentário “A Negação do Brasil – O Negro nas Telenovelas Brasileiras” para ver se ela consegue captar a História.

    https://vimeo.com/95471812

  12. Éramos todos humanos até

    Éramos todos humanos até que… A raça nos desligou. A religião nos separou. A política nos dividiu. E o dinheiro nos classificou.

  13. Alô GGN!

    Cadê o Print screen com o comentário da atriz?

    Essa carta aberta repercute uma coluna de fofocas e, desta forma, atribui à atriz uma postura alienada e insinua até mesmo algo criminoso da parte dela: um comportamento racista. Não seria aconselhável verificar o que de fato aconteceu, ouvir o outro lado, antes de veicular fofocas e cometer um assassinato de reputação?

    Já que em outra postagem do blogue se comemora o direito de resposta, o “Erramos” não cabe apenas ao O Globo e afins, publique-se:

    5 de nov

    “Luana Piovani alfineta Tais Araújo” Mano, vocês acreditam em qualquer bosta que circula por essa imprensa suja né? Sensacionalismo podre!

    1. DECLARAÇÕES DE LUANA FAKE

           Eu já tinha lido no Portal Forum comentário de que a verdadeira Luana Piovani jamais faria uma besteira dessa. E por várias vezes li no @Zédia de José de Abreu desmentidos sobre outros assuntos e que Luana “é amiga”. 

          O que fazer com tantos twitter e páginas falsas (se passando por verdadeiras) sobre muitas celebridades, artistas, pessoas famosas?

          Essa prática deve ser proibida.

          Luana Piovani @EuLuanaPiovani é o verdadeiro?.

          Só pra saber.

          A Jornalista Glória Maria também afirmou que sofreu as mesmas ofensas em sua carreira.

         E eu fico pensando que na época não existia internet quando Gloria Maria começou a carreira, não teve quem a defendesse e nem quem a acusasse de “ser protegida por ser famosa, enquanto outros não tem proteção nenhuma”.

       

  14. CARONA

    NEGGO TOM, num texto contundente,  dá a LUANA, fake ou não,  uma importância que ela não tem.

    Se a intenção dela foi de pegar uma caroninha básica nessa cauda do COMETA.

    CONSEGUIU!!!

  15. Prezado,
    Macacos não são
    Prezado,
    Macacos não são seres primitivos e muito menos apresentam raciocínio limitado. Caberia explicar historicamente a aplicação da referência mas jamais utilizar palavras: primitivo e limitado. Biologia, evolução e filogenia, além de Darwin e Hering e os próprios macacos agradeceriam a errata da carta.

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