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Aracy_
- 2018-05-05 23:38:33Sou da geração em que não
Sou da geração em que não havia Ciência sem Fronteiras nem Inglês sem Fronteiras. As fronteiras de uma boa formação escolar eram o poder aquisitivo e as relações de parentesco e amizade dos pais das crianças ou jovens. Na vida profissional, a meritocracia que prevalecia era ainda a do parentesco (mesmo que fosse por casamento com alguém importante), ou ligação a algum movimento influente (político, maçonaria) ou bajulação escancarada dos superiores hierárquicos. Quem não tinha QI não se estabelecia. Parece que retrocedemos a isso.
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TASSO MORAES
- 2020-05-20 03:32:32Abolir a meritocracia é sabotagem. Qualquer trabalho voltado para oferecer às minorias condições equânimes de ponto de partida será maravilhoso. Mas baixar o nível de exigência seletivamente, com base em critérios como características étnicas, níveis de pobreza, gênero etc. é absurdo. Que se criem entidades de capacitação para estes que portam hipotéticas desvantagens. A meritocracia envolve empenho e desempenho em proporções variáveis de acordo com diferentes visões. Se for abolida ocorrerá o que nossa "mestra" profetizou: ninguém vai ganhar ou perder, todos vão perder...