Ideias para melhorar o trânsito de São Paulo

Por André Araújo

COISAS  SIMPLES PARA MELHORAR O TRANSITO DE SÃO PAULO  – Não precisa lei ou orçamento
 
1.Ruas estreitas com ciclovias NÃO PODE ESTACIONAR. A ciclovia tira uma faixa, o estacionamento tira outra. Conclusão:
 
Só uma faixa pode ser usada. Resultado: CONGESTIONAMENTO. Exemplo> Rua Uruguai entre Rua Antilhas e Rua Colômbia (prolongamento da Rua Augusta). Como se permite ESTACIONAMENTO numa rua estreita onde também tem faixa de ciclovia? A Companhia de Engenharia de Tráfego-CET não percebeu a aberração?

 
2.Deixar LIVRE, sem carro estacionado as FRENTES DE RESTAURANTE. Razão: Os clientes de restaurantes devem parar nessa frente livre para desce ou pegar o carro. Se a frente está ocupada e está sempre, o cliente para em FILA DUPLA. Exemplo: Rua Padre João Manoel, Restaurante Bagatelle, ontem às 4hs da tarde SEIS CARROS EM FILA DUPLA.. Basta um guarda da CET e poderiam arrecadar SEIS MULTAS. Isso acontece em todos restaurantes dos Jardins.
 
Por todas as ruas comerciais dos Jardins todos os dias carros estacionados em lugares proibidos, NENHUM agente da CET para multar. Essa região deveria ter 4 agentes de moto, prmanentemente, dá para tirar 100 multas por dia no mínimo,
 
Os abusos são impressionantes, um veículo estacionado onde não deveria estar para o fluxo por 4 ou 5 quarteirões, o fulano desce tranquilamente e não se incomoda se atrapalha centenas de motoristas. Nas ruas Bela Cintra e Haddock Lobo, corredores de tráfego, só pode parar em zona azul de um lado, pois param dos dois porque não veem homem da CET. Um carro parado do lado errado em corredor de tráfego causa imenso dano à cidade.
Redação

27 Comentários

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  1. Concordo 100%. Mas sempre

    Concordo 100%. Mas sempre terá aqueles que chamarão isso de indústria de multa qdo estamos carecas de saber que exite sim uma indústria de infrações!

  2. Não dirijo em SP

    Há mais de dez anos não dirijo em São Paulo. Uso todos as formas de transporte público, indiscriminadamente, apenas com limitações relacionadas ao horário (à noite uso muito mais táxi / metrô). Acho que dou minha modesta contribuição ao trânsito de São Paulo. 

    Quanto às multas, dá para imaginar que eu não fico particularmente preocupada quando um motorista, que tenha cometido infrações, é multado. Se chamarão de indústria de infrações, paciência. Se forem cometidos abusos, que se corrija.

  3. Mais táxis e mais baratos.

    Mais táxis e mais baratos. Essa seria uma solução de curto prazo pra tirar a maioria dos carros usados pela classe média, ocupados por não mais do que o motorista, que entope as ruas de todas as cidades. Mas quem vai mexer nesse vespeiro, uma máfia que domina de canto a canto do país?

    De resto: mais ciclofaixas (a bicicleta elétrica vem aí com força); mais e melhores ônibus e vans; mais trens. Simples de dizer, difícil de fazer. O problema é quando não se faz (vide metrô)…

    Tirar o estacionamento das ruas estreitas com ciclofaixas é medida que visa restringir o uso do carro. É lógica, defensável, desejável. Mas no momento, mais irrita do que ajuda.

  4. Estacionamento no viário público

    Acredito ser um equivoco associar a questão do estacionamento nas ruas exclusivamente com a da ciclofaixa. Não deve haver permissão de estacionar em nenhuma rua que sirva de ligação entre os viários principais ou onde tenha transito de ônibus (com ou sem faixa exclusiva) ou onde existam ciclovias. Antes das ciclofaixas já existia o problema de circulação associado ao estacionamento “irregular” no viário público. Sempre me causou estranhesa discutir circulação de automóveis com no mínimo 1/3 do viário, em muitos locais ocupados, por carros estacionados.

  5. Prefeito Haddad, please do it!

    Passo quase que diariamente pelo trecho mencionado (Rua Uruguai) e esta era uma pedra cantada. Como foi possível ao construir a ciclovia (que é fundamental) não perceber que o fluxo seria prejudicado caso o estacionamento do lado direito persistisse? Resultado… Um trecho que não apresentava demora alguma, agora, da Galeria dos Pães, até chegar na R. Colombia (um trechinho de 250 metros) leva até 20 minutos. Prefeito Haddad, sei que existem problemas maiores na cidade, mas isso é algo que pode ser resolvido com um estalar de dedos. Please, do it! 

  6. Não entendo muito do assunto,

    Não entendo muito do assunto, mas entendo de trânsito caótico, já que Recife é uma das piores do mundo. Recife é uma cidade pequena e com ruas estreitas, sem ter para onde crescer e abrir mais vias. Mas me incomoda muito ver as poucas avenidas que temos sendo disputadas por carros, ônibus, bicicletas, motos, carroças e pedestres. Me incomoda também ver o risco que correm os ciclistas em ciclofaixas ridídiculas espremidas entre os carros e a calçada. Minha ideia é que as ciclofaixas deveriam ser feitas nas ruas menores e não nas avenidas, pois elas ocupam menos espaço do que os carros. Muitas ruas paralelas às principais avenidas ficam ociosas enquanto o caos se estabelece na principal; acho também que o risco de acidentes com os ciclistas diminuiria. 

    Agora, nenhum planejamento substitui transporte público de qualidade. O trânsito em Recife melhoraria 100% apenas com a colocação de ar-condicionado em ônibus e o aumento das viagens para diminuir o tempo de espera. Mas o que fez o governo de Pernambuco? Piorou muito retirando linhas que iam dos subúrbios para o centro e criando terminais que são verdadeiros matadouros. As empresas espertas diminuiram a frota e continuam lucrando. Ou seja, o sistema foi alterado para dar mais vantagens às empresas e não aos usuários. Esse foi um dos choques de gestão do governo Eduardo Campos. Com isso, as pessoas que adquiriram melhores condições salariais passaram a comprar carro porque é desumano o tratamento do sistema de transporte público. E Recife passou a ter um trânsito infinitamente pior do que o de São Paulo, porque além de tudo não tem a menor fiscalização quanto a estacionamentos proibidos, filas duplas, etc.

  7. Se a CET tivesse fôlego para

    Se a CET tivesse fôlego para colocar um número adequado de inspetores para fiscalizar a cidade, inicialmente o número de multas seria assustador e realmente pareceria com uma indústria de infrações. Mas, com o tempo, a certeza da impunidade garantiria a obediência às regras e a “indústria de infrações” estaria falida.

  8. Concordo 100%, André. Mas, vou além.

    Em NENHUMA rua em que circulem ônibus deveria ser permitido estacionar. Acho que o trânsito em SP ganharia uns 30% de fluidez com essa medida simples.

    Outra coisa: proibir estacionamento não basta. É preciso que a Prefeitura estimule, por meio de incentivos, a abertura de nova vagas de estacionamentos num raio de até 500 metros de cada ponto de ônibus, estação de trem ou de metrô.

    Para isso, poderia inovar, estimulando a locação de até 1 vaga em qualquer sobrado residencial de frente para a rua. Se fizer isso com um aplicativo tipo 99-Taxi, seria melhor ainda, pois permitiria ao motorista saber o preço, bloquear a vaga e ir direto a ela.

    Resultaria em geração de renda, maior arrecadação de impostos, estímulo ao uso da frota de transporte público e maior oferta de serviços para a população.

    1. Por causa da politica de

      Por causa da politica de estimulo à bicicleta a Prefeitura está fazendo exatamente o contrario. No centro a Prefeitura fechou dezenas de pequenos estacionamentos para obrigar as pessoas a irem ao centro de bicicleta. Parece piada mas é isso ai. O que conteceu na pratica foi criar mais clientela para os taxis, é evidente que pessoa alguma vai da Penha ao centro de bicicleta.

      1. Raciocínio equivocado

        Sr. André, o Sr. está fazendo uma interpretação euivocada da proposta de incentivo aos estacionamentos feita no comentário anterior.

        A idéia é estimular o aumento de vagas de estacionamento nas estações de metrô, trem e terminais de ônibus periféricos e não nos centrais. A proposta é que as pessoas se estimulem a deixar o automóvel em um estacionamento próximo ao terminal Sacomã ou à estação Tatuapé do metrô por exemplo e seguir em direção ao centro usando metrô, ônibus ou trem de subúrbio.

        As bicicletas são para deslocamento entre locais mais próximos, tipicamente de um  bairro a outro vizinho ou relativamente próximo. A bicicleta dá uma mobilidade de 10 a 20 Km e pode reduzir significativamente a circulação de carros para trajetos mais curtos.

        Eu mesmo, que achava impossível ir ao trabalho de bicicleta, estou aventando a possibilidade devido à presença das novas ciclovias. Um trecho ainda sem ciclovia que sempre considerei perigoso para bicicletas ainda permanece como empecilho, mas já estou estudando a possibilidade de contorná-lo. Fiz um teste subindo a pé (empurrando a bicicleta ao lado) em trecho de subida que achava intransponível, mostrou-me que é uma caminhada pequena e viável, não representando nenhum esforço descomunal.

        Foi assim em todos os lugares onde o trânsito exclusivo de automóveis deu lugar a uma maior diversidade modal. Se não fossem feitas as ciclovias em quantidade suficiente e com grande visibilidade, continuaríamos a privilegiar exageradamente o transporte por automóveis e estes continuariam a ocupar todos os espaços disponíveis.

        Quanto às suas observações sobre a proibição de estacionamento em ruas estreitas acho-a perfeita, é uma idéia importante e acho que estará inevitavelmente incluída nos desdobramentos e aperfeiçoamentos naturais da nova política de estímulo ao transporte multimodal e reorganização das prioridades de trânsito.

        Apenas lembre-se que o bairro citado, apesar de ser um dos que concentram maior poder aquisitivo de São Paulo (e por consequência do Brasil), ainda é apenas um dos bairros de uma cidade imensa, com milhares e milhares de quilometros de ruas e avenidas. Não digo isso para justificar a falta de policiamento na região, mas para lembrar é inevitável que algumas mudanças levem um tempo maior do que a gente pensaria ser razoável se a cidade se limitasse à vizinhança que frequentamos. Mas acho que o Sr. já sabe disso e leva esse fato em conta em suas considerações. Só achei válido comentar porque tem alguns leitores que não tem uma noção clara do tamanho desta cidade e das implicações desse fato.

  9. Prefeitura ciclolouca

    Em primeiro lugar, sou totalmente a favor das ciclofaixas e ciclovias.

    Sou a favor do planejamento também.

    Colaborando com o post: A ciclofaixa da Rua França Pinto tem o mesmo problema de ter também um lado da rua para estacionamento. É uma via importante para sair da Vila Mariana e circulam ônibus (transporte público!). O trânsito para. Além disso, essa ciclofaixa virou motofaixa. Outro problema: como essa ciclofaixa é de mão dupla, há risco de acidentes com pedestres ao atravessar. CET? Esquece.

    Próximo dali, no Cambuci, a ciclofaixa da Rua Mesquita virou faixa de carros que aguardam os filhos na entrada e na saída de uma escola “canadense”. Tente andar de bicicleta ali. CET? Esquece.

    Mais perto ainda dali, na ciclofaixa da rua Vergueiro, esquina com a Rua José de Queirós Aranha, eu presenciei um pedestre sendo atropelado por um ciclista, na faixa de pedestres, com o semáforo fechado para os carros. O ciclista fugiu. Diferente dos carros, a bicicleta não tem placa ou qualquer outra identificação. O que fazer? CET? Nesse caso, eles não tem culpa.

  10. Deve haver uma proibição

    Deve haver uma proibição maior para estacionar carro nas ruas…dobraria o fluxo.  Infelizmente, quem não puder/quiser pagar pelo estacionamento, vai ter q usar transporte coletivo ou taxi…acredito q melhorará muito

  11. Outra idéia, para acompanhar as demais:

    que todas as instituições existentes na cidade fossem obrigadas a revisar os seus processos internos, de modo a que a mão de obra necessária a estes processos possa realizar todas, ou então ao menos três quartos de suas tarefas remotamente. 

    Desta maneira talvez não seria necessário o deslocamento dos mesmos às instalações de serviço destas instituições e as ruas ficassem mais livres. 

    Depois de algum tempo, os recrutadores dessas instituições acabariam por descobrir que não necessitam mais aplicar “discriminação geográfica”, isto é, eles poderiam perfeitamente contratar pessoas de outras paragens do planeta Terra. 

    Um “incentivo” para essas instituições realizarem isso seria simples: aumento de alíquotas quem não o fizer. 

    O local onde estes empregados realizariam essas tarefas tem nome: home-office.

    1. Mais carros presos no congestionamento

      Sim, em vez de espaço livre você passaria a ter carros parados no trânsito. Ajudaria muito a aumentar o número de carros presos no congestionamento. As ciclovias tem como objetivo estimular as pessoas a passarem a usar esse meio de transporte, não seria de se esperar que estivessem lotadas logo em sua inauguração.

      Vejam este link:

      Como os holandeses lutaram por um país de bicicletas

      As pessoas vêem a Holanda hoje tomada por bikes e pensam que sempre foi assim, que o ciclismo na Holanda é uma consequência natural e espontânea saída de sonhos e derivada da geografia plana do país. Não foi bem assim […]

      http://www.ducsamsterdam.net/como-holandeses-lutaram-por-um-pais-de-bicicletas/

  12. A ciclofaixa vai acabar com Haddad

    Não necessita de muita pesquisa. Basta tomar o onibus na Rua Vergueiro e escutar os passageiros!

    Daria para fazer uma bela faixa de onibus à esquerda ligando a Divisa de Diadema até a estação Vila Madalena do Metro.

    O canteiro central esta ali, largo e desocupado. Mas na Paulista,  em uma “operação visibilidade”,  há a implantação de uma ciclofaixa, que podeira ser alocada nas duas ruas laterais à Avenida.

    A mesma via expressa para os coletivos poderia seguir bifurcada no Paraiso até a Praça da Sé. Mas e a vontade política?

    Quem usa o busão na Vergueiro não é a fina flor da burguesia dos Jardins, é quem vem de Diadema e trabalha no Centro!

    Isso sem falar na qualidade do asfalton na Cidade de São Paulo, que torna andar aqui aventura digna de um Paris-Dakar.

    Abre o olho alcaide!

     

     

     

    1. Quem não conhece dá idéia errada.

      Não, a ciclovia da PAulista não poderia ser alocada nas ruas laterais à avenida. Isso é completamente falso. Impressionante como as pessoas propalam coisas que não conhecem, ou se conhecem propalam mentiras mesmo.

      Do lado do centro não existe uma rua que acompanhe todo o trajeto da Paulista, do lado do Bairro existe a Alameda Santos, então vou comentar sobre ela primeiro.

      Em primeiro lugar a Alameda Santos é uma rua extremamente importante para a circulação da região. Ela é tão movimentada quanto a PAulista e a idéia que as pessoas que criticam a ciclovia da Paulista passam, de que seria uma rua mais tranquila ou que a cilcovia passando por ela afetaria menos o transito é falso, afetaria mais. A Ciclovia da Paulista foi feita na ilha entre as duas pistas, um espaço que não era aproveitado para nada, se feita na Alameda Santos o impacto no trânsito seria muito maior. Aliás o impacto no trâmsito da ciclovia da PAulista é muito peque justamente porque ela foi feita na ilha, onde não circulam carros.

      Em segundo lugar a Alameda Santos é uma rua acidentada, com diversas subidas e trechos íngremes, portanto é muito mais inadequada a uma ciclovia do que a Paulista, que é completamente plana.

      O mesmo raciocínio vale para as ruas que sequem a Paulista no lado voltado para o centro, com o agravante de que não é uma rua só. As ruas Cincinato Braga e São Carlos do Pinhal tem tráfego intenso e são fundamentais para o trânsito da região, além de serem acidentadas. A São Carlos do Pinhal faz uma curva afastando-se da Paulista e terminando na Rua Antônio Carlos, bem afastada da Avenida. Há uma passagem de nível estreita no cruzamento com a rua Peixoto Gomide, logo na saída do viaduto Professor Bernardino Tranchesi.

      Portanto é falsa, completamente falsa essa idéia propalada de que a Avenida Paulista seria inadequada à ciclovia e que esta poderia ser feita nas ruas paralelas.

      Quanto à necessidade da ciclovia, uma procuradora resolveu se promover embargando as obras da ciclovia com argumentos falaciosos e rapidamente juntou-se uma enorme manifestação de ciclistas para defender a ciclovia, além de enorme volume de manifestações de apoio `{a obra.

      Não amigo, não é a maioria que está contra as ciclvias o que tem é uma minoria de perdedores frustrados gritando e xingando contra as ciclovias, achando que isso vai se reverter contra o prefeito da cidade. Pessoas que não estão nem aí para o trânsito ou para as ciclovias, mas querem sim usá-las para fazer proselitismo barato. Eles não estão em maior número, estão é gritando e xingando mais alto que nunca, para criar um ambiente tão envenenado quanto seus fígados inundados de bile.

  13. QUALIDADE DO ASFALTO

    E o acabamento das valetas e lombadas. 

    Além de proporcionarem mais conforto, as viagens de qualquer veículo ficam mais rápidas e econômicas.

    Em um segundo momento, reduziriam as quebras e manutenção dos coletivos .

    Se existe uma prioridade em mão de obra especializada é no pessoal que faz pavimento e alfalto na cidade.

    Sei que é mecher em vespeiro, talvez até maior que as ciclovias…que vieram prqa ficar!

    E quem não gostou, que compre e descubra uma bicicleta.

  14. Semanas atrás li o mesmo

    Semanas atrás li o mesmo comentarista escrevendo sobre preço dos imóveis.

      E qual era o endereço dele de referência? O mesmo de hoje: Jardins.– inclusive com nome de ruas.

       Se vc está incomodado com estacionamentos em ruas,mesmo sendo zona azul, mas não dá um pio sobre ciclovias em lugares inconvenientes,alguma errada há com vc,

     ”Jardins” corresponde há 0,1 por cento de S P–considerando os ”Jardins” aonde vc não transita.

       Todos sabemos, pelo alto poder aquisitivo e chamada de ”nobre” .os cuidados são maiores.E vc ainda reclama…

        Em moro na Zona Leste.Zona Leste chamada de ”nobre”.

           Aqui temos fila TRIPLA de carros na saída das escolas TODOS OS DIAS( 2 ou 4 x diária) e COM CICLOVIA em ruas estreitas.

              Não existe Detram ,nem governo e NADA,o governo de SP ,apesar de MILHÕES de reclamações e abaixo assinados não dá a mínima.

                   Só relembrando: Estou falando da Zina Leste classe média ALTA: Tipo Tatuapé classe nobre,Jardim Analia Franco e redondezas como Agua Rasa tbm parte nobre.

                 Pra vc ter uma ideia: Dados de 2012diziam que Vila Nova Conceição é o metro quadrado mais caro de SP. Em segundo lugar? Jardim Analia Franco.

               E nem assim governo e prefeitura deram bola.

                  Agora,imagine vc o tamanho da Zona Leste.Se nem na nata dão bola,imagine no resto…

                   E vc vem falar em ”Jardins”?

                    Me poupe  !

  15. Projetos e execuções estabanadas

    São Paulo já teve boas idéias para o transito, mas a execução deixou a desejar. Quando surgiu a idéia do metrô, ficou decidido que cada estação teria um amplo e gratuito estacionamento de carros para usuários do metrô. Há anos, as estações constrúidas não oferecem esses estacionamentos que tirarariam carros do centro e das regiões expandias (Paulista,.Faria Lima, etc). Hoje, surgem inúmeras ciclovias sem as devidas pesquisas a respeito de prejuizos e demandas. Na praça Villaboin, depois do protesto do comércio local (a maioria, restaurantes) que lá se estabeleceram certo que poderia ter carros parando diante das portas, a prefeitura mudou a ciclovia de um lado para outro. Houvesse pesquisas antecipadas, esse gasto não teria sido necessário. Na avenida Paulista, ainda não sei como a bicicleta no meio da avenida vai poder chegar até um determinado prédio. Pela faixa de pedestres? Na mão? Corredor movimentadissimo, a avenida Paulista, assim como a Angelica (que tem bicicletas lerdas conduzindo uma só pessoa, atrapalhando ônibus com 40 pessoas) não deve permitir ciclovias e passeatas atravancando o transporte coletivo, já que a polícia não impõe medidas e regras. A demorada execução da ciclovia da avenida Paulista me parece também estabanada. O prefeito Haddad melhorou o transporte coleitvo mais do que outros antecessores, mas me parece mal servido no caso das ciclovias.

    o

  16. Amadorismo e ignorância

    Nassif,

    Discutir a questão da mobilidade urbana – trânsito é apenas uma peça no tabuleiro já deixou de ser tarefa para amadores ou igorantes.

    É inquestionável o prejuízo financeiro e emocional que a dificuldade de locomoção nas grandes cidades gera em todo o mundo. Tempo, combustível e desgaste dos veículos, stress, depressão, poluição, etc. 

    Hoje, grandes engenheiros, arquitetos, urbanistas, ecologistas, entre outros, tem estudado aprofundadamente esse problema, de forma científica e neutra.

    Daí dar destaque a opiniões baseadas unicamente em sensações pessoais, baseadas apenas no modal Carro Particular é coroar toda a discussão desse grande problema com amadorismo e ignorância.

    Assim como o seu blog sempre destacou opiniões de pessoas com grande conhecimento (e prática) política, econômica, tecnológica, entre outros, fica difícil aceitar tamanha falta de consideração na escolha de um destaque tão amador.

    1. O blog é livre e acolhedor

      O blog é livre e acolhedor para vossa senhoria expor sua cientifica e prestigiada opinião embasada em grandes técnicos e urbanistas de alto quilate que com suas magnificas ideias poderão resolver o problema do transito de São Paulo.

      1. Com certeza é livre…

        Quanto à liberdade no Blog, também acredito que ele deva ser livre e acolhedor. 

        A questão que aponto é quanto ao destaque dado.

        Suas sugestões são pontuais e devem ser direcionadas à CET SP para que eles possam avaliar a necessidade de alteração. Infelizmente, as soluções não são simples. O comportamento da massa de carros nas ruas é semelhante ao comportamento de dos líquidos, como estudados em Mecânica dos Fluídos em Engenharia. O aumento de vazão em determinado ponto pode significar estrangulamento em outro ponto mais relevante ou, pior, pode estrangular o trãnsito de veículos do transporte coletivo. 

        O consenso mundial atual é que a prioridade de mobilidade sobre rodas é do transporte coletivo, seguidos pela bicicleta e, em último lugar, sem qualquer prioridade, dos veículos particulares.

        Assim, suas sugestões abrangem apenas os interesses dos veículos particulares, do individual, do privado. 

         

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