Museu de Comunicação e Costumes de Paquetá: uma instigante viagem no tempo

Das 10 mil peças, o museu conta com chapéus masculinos e femininos, leques, bengalas, cachimbos, louças, móveis que datam até mais de 100 anos

Foto: Marcos Tristão

do Bem Blogado 

Museu de Comunicação e Costumes de Paquetá: uma instigante viagem no tempo

por Washington Luiz de Araújo

Na Ilha de Paquetá, na casa onde José Bonifácio viveu seus últimos sete anos (1831-1838), o jornalista Fischel Davit Chargel montou o Museu de  Comunicação e Costumes com mais de 10 mil peças.

Davit, que também é presidente do Conselho da ABI – Associação Brasileira de Imprensa, vem colecionando peças desde os 17 anos, há quase sete décadas, pois o jornalista tem 84.

Das 10 mil peças, o museu conta com chapéus masculinos e femininos, leques, bengalas, cachimbos, louças, móveis que datam até mais de 100 anos. É o que chama de acervo de costumes, peças de vestuários do final do século 19 e início do  século 20.

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Há também equipamentos de comunicação e música, que vão de câmeras fotográficas, desde o daguerreótipo;  máquinas de datilografia,  peças do chamado pré-cinema e cinematógrafos,  fonógrafos, gramofones, telefones, rádios, e caixas de músicas, envoltas em peças de móveis ricamente trabalhadas.

E tem mais: peças da comunicação antiga, como  primeiro jornal a circular no Brasil a almanaques como o Biotônico e de outros remédios, documentos históricos, cartões postais…

Veja a reportagem de Washington Luiz de Araújo, dirigida e editada por Ronaldo Parra,  e viaje no tempo:

Redação

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