Dependendo de como o doente se comportar, poderá ser diagnosticado com outros problemas, como estado vegetativo, minimamente consciente ou síndrome de encarceramento — na qual a pessoa percebe tudo ao redor, mas não é capaz de mover qualquer músculo. Esse protocolo usado para medir a consciência de um paciente pode gerar um grande sofrimento psicológico e ainda tem uma estimativa de erro próxima a 40%. A solução para esse drama desafiador pode estar nas mãos de um casal de brasileiros.
A metodologia permite detectar a conectividade do cérebro dos pacientes e, então, estimar se há algum processamento cerebral. Os testes foram feitos com 32 indivíduos saudáveis e 20 indivíduos divididos em grupos com diagnóstico de estado vegetativo, minimamente conscientes e síndrome de encarceramento. A primeira parte do trabalho serviu para caracterizar o que seria esse índice de consciência em sujeitos saudáveis, avaliados inclusive durante o sono ou sob efeito de anestesia.
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