Nudez e censura na história do cinema

Enviado por JNS

Pequena história da censura no cinema – Hays contra a nudez

Por José Augusto Lopes

Do Diário do Nordeste

No início do século passado, erotismo e cenas de nus eram confundidos com pornografia. Mesmo assim, alguns filmes investiam em quebrar o preconceito e o falso moralismo, ainda antes de 1930 e, no nascimento dessa década, o erotismo e a nudez passaram a fazer parte de vários filmes, mesmo havendo uma “autocensura” em Hollywood. A nudez era muda, sem contato físico, mas mesmo assim o moralismo venceu e, com a nova década, veio a criação do código Hays. O historiador e crítico de cinema do Diário do Nordeste, José Augusto Lopes, conta essa história, com ironia e bom humor.

As ousadas tangas de Maureen O’Sullivan e Johnny Weissemuller em TARZAN, O HOMEM MACACO, que foram trocadas no filme seguinte

Embora filmes pornográficos fossem feitos desde o surgimento do cinema, o primeiro nu frontal na tela decepcionou o público masculino, pois se limitava a mostrar a genitália de um homem em O Inferno, do diretor italiano Giuseppe de Liguoro, no remoto ano de 1911. Para os machões que foram ver a fita isso representou uma tragédia maior do que o naufrágio do Titanic, ocorrido no mesmo ano.

A completa nudez feminina seria mostrada quatro anos mais tarde, Annette Kellerman, em A Filha dos Deuses (Neptune’s Daughter), de Herbert Brenon, porém a primeira grande repercussão internacional, a respeito do tema, só viria no início da década de 1930, quando a bela Hedy Lamarr mostrou seu corpo desnudo, embora muito de passagem, na produção tcheca Êxtase (1933).

Exibido no Cine Diogo, em Fortaleza (Luciano Hortencio estava lá), muitos anos depois de realizado, o polêmico filme foi proibido para menores de 21 anos foi apresentado em sessões separadas para homens e mulheres. Hoje, tranquilamente, ele poderia ser visto nas sessões vespertinas da televisão.

Annette Kellerman em A FILHA DOS DEUSES (1916), de Herbert Brenon

Com a criação do medieval Código Hays de censura, imposto pelas ligas de decência dos Estados Unidos, a partir da primeira metade dos anos 30, criou-se em Hollywood um incômodo clima inquisitorial. Foram proibidos até mesmo singelos selinhos de boca (beijos de língua nem pensar!…), caso durassem mais do que oito segundos na tela. Um casal, mesmo de “papel passado”, só podia aparecer numa cama se o homem e a mulher estivessem completamente vestidos e, o que era ainda mais ridículo, se um dos parceiros estivesse com um dos pés no chão.

O Código Hays chegou até a implicar com o torso nu do ator Clark Gable na excelente comédiaAconteceu Naquela Noite (1934, o primeiro filme a ganhar as cinco principais estatuetas do Oscar). 

Clarke Gable sem camisa e o pequeno ato de desafio de Claudette Colbert em ACONTECEU NAQUELA NOITE

O Código Hays também obrigou Tarzan, o Rei das Selvas, a usar uma tanga que lhe cobrisse o umbigo. E tinha mais: só a simples menção de um amor adúltero já condenaria os amantes a um severo castigo no final da história.

Curta a celebrada parte do filme de Tarzan (Johnny Weissemuller) e Jane (Maureen O’Sullivan) nua na lagoa em cena cortada de Tarzan, o Homem Macaco (Tarzan, the Ape Man, 1932).

 

https://www.youtube.com/watch?v=6Bc7KDyLV80 width:700 height:394

Para conhecer a história completa do Código Hayes, acesse

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/e-verdade-que-existia-censura-em-hollywood

Redação

15 Comentários

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  1. Lulu

    Ta chamando você de mumia ou então de conde de Saint Germain, aquele que os templarios diziam que ele passava de um século a outro, sem jamais virar estrela no céu !

    1. Fui!

       

      Lindinha,

      Vou abandonar esta comunidade profana, que inclui você e o meu Mestre.

      Tô convertido, quero ir pro céu e vou deixar a minha profissão de Gigolô Tupiniquim.

      Veja um dos vídeos que mostram a minha participação em um contagiante encontro com o Divino.

      [video:http://youtu.be/DM4bdYU2gRQ%5D

       

  2. Toda nudez sera castigada

    Tudo isso ficou tão inocente com que o podemos ver hoje. Ha filmes onde a atriz mostra a canela e ja era considerado uma transgressão. E a musa, Marilyn, provocando nos anos 40/ 50… BB, Norma Bengel, Claudia Cardinale tantas beldades. Os homens também, tem os eroticos do cinema. 

  3. No início do século passado, erotismo e cenas de nus eram confun

    facebook faz isso o tempo todo hoje, em 2014, vejam dossiê feito pelo poeta Claudio Willer

    1. 10

       

      Bo Derek corre pela praia, na cena inesquecível do filme 10, que foi capturada em câmera lenta.

      [video:http://youtu.be/I5y9AX4Yznk width:600 height:450]

      John Derek, antes de casar com Bo, foi casado com duas das mais belas mulheres do mundo – eles permaneceram juntos por 22 anos até sua morte de Bo, cujo nome era Mary Cathleen Collins.

       

  4. Maus tempos aqueles

    Bom atores e atrizes acabaram queimados por essas tolices puritanas, como Mae West.

    A coisa era tão bisonha que proibiram até de mostrar que uma mulher tinha dores de parto em E O Vento Levou. Na cena, a protagonista ajuda uma mulher a ter um filho, mas tudo é mostrado de forma bem resumida e sucinta.

    Apenas é de lamentar que hoje em dia parece haver um novo puritanismo porque cada vez menos se vêem  cenas de sexo, como isso fosse crime.

    Até o provavelmente horroroso 50 Tons de Cinza não terá nu frontal.

    1. A melhor de todas

       

      A primeira  Bond Girl a gente nunca esquece.

      Ursula Andress sai do mar vestindo um biquíni branco na cena de abertura de Dr. No  (1962), que é considerada, por muitos, como um dos clipes mais sexys do cinema de todos os tempos.

      [video:http://youtu.be/I3WVjiDZmfI width:600 height:450]

      Andress foi casada com John Derek, que, mais tarde, se casou com Linda Evans e, em seguida, com Bo Derek. 

      Tres belezuras incrííveis casadas com um único cara?

      Pode isso?

      Uau…

  5. Anette Kellerman

     

    A Filha de Netuno

    A prisão Annette Kellerman por nadar de maiô em 1907 nos Estados Unidos.

    “Não há nada mais libertador do que a natação. As amarras de toda a vida são levadas com as ondas.”

    Os australianos podem agradecer a Annette Kellerman cada vez que tomam um banho no mar. Em 1905, ela inventou o aerodinâmico traje  natação de uma peça só para mulheres, uma peça de vestuário libertadora, que se tornou sua marca registrada. Mas mais do que isso, ela re-despertou o puro prazer de nadar para todos: homens, mulheres e crianças.

    Annette Kellerman em “The Venus Diving” em 1916  | Foto: Getty

    Por volta de 1800, a sociedade europeia era segregada da plena liberdade na água. A maioria das pessoas não sabia nadar, as mulheres certamente não poderiam nadar usando as pesadas ​​roupas de banho que eram permitidas, e até mesmo os marinheiros não sabiam nadar. Annette Kellerman acenou a volta para a água aos europeus. Ela encantou as platéias com seus mergulhos, exibindo a natação hábil e movimentos subaquáticos graciosos, incentivando uma liberdade que foi de encontro ao sentido vitoriano de comportamento e vestes.

    Kellerman transmitia uma sensação de mulher independente e de espírito livre, como se dissesse: ‘Esta é a forma como você pode ser na água, e você pode viver assim também”.

    Kellerman projetou novas roupas radicais de banho que ela fabricava e depois vendi a um vasto mercado. Elas eram conhecidos como ‘Kellermans’.

    Sentia-se que a fixação de mulheres livres era a natação, através do traje de peça única que ela inventou e lutou para se transfomar na sua maior conquista. Ao mesmo tempo ela desencadeou um novo sentido de compreender o corpo feminino e poder físico feminino – o corpo sem adornos era belo em si mesmo, para ser corajosamente e admirado.

    Em agosto de 1905, Kellerman tornou-se a primeira mulher a tentar nadar o Canal Inglês. Para entender a audácia deste projeto, deve-se saber que o canal só havia sido nadado uma vez antes, 30 anos antes.

    A Prisão em Boston

    Annette partiu para desafiar as restrições legais à roupa de banho para as mulheres nos Estados Unidos. Em 1907, preparando-se para um mergulho promocional na costa leste, ela foi presa por atentado ao pudor em Revere Beach, Boston. Kellerman estava usando um de seus figurinos de uma peça que não tinham saia, que agarrava-se a seu corpo e revelava as formas das suas coxas. O juiz aceitou seus argumentos em favor da natação como um  exercício saudável e contra uso de trajes de banho pesados, desde que ela usasse uma túnica até entrar na água. A sua prisão gerou publicidade mundial e ela continuou a usar seu maiô de uma peça em seus shows e eventos de públicos de natação.

    Annette no Cinema

    Filmes mudos de Kellerman são:

    The Bride of Lammermoor: A Tragédia de Bonnie Scotland (1909)Filha de Jephtah: A Tragédia bíblica (1909)The Gift of Youth (1909)Entombed Vivo (1909)Siren do Mar (1911)The Mermaid (1911)Filha de Netuno (1914)A Filha dos Deuses (1916)Nacionais da Cruz Vermelha Pageant (1917)Rainha do Mar (1918)O amor das mulheres (1920)Venus dos Mares do Sul (1924)

    A matéria completa sobre a transgressora Annete Kelermam pode ser conferida em

    http://www.australia.gov.au/about-australia/australian-story/annette-kellerman

    O trecho acima é apenas uma interpretação da matéria publicada na fonte original e não tem e nunca terá, jamais, a pretensão de ser uma tradução erudita para catedráticos e linguistas desaforados e fiscais de blog, que só aceitam o supra-sumo da enquadrada informação matemática e formal dos centro avançados das academias e das neurastênicas pesquisas pseudo-científicas.

    FUI!

  6. biquíni

     

    E Deus Criou a Mulher

    Depois de estrelar o filme E Deus Criou a Mulher, em 1957, Brigitte Bardot se tornou a “Gatinha Sexy” com quem todos os homens sonhavam.  

    [video:http://youtu.be/8pyzyN7AuVE width:600 height:450]

    Conhecida pelas suas iniciais (BB), Bardot é talvez a maior responsável pela popularização do biquíni. Ela começou a usá-los em 1952 e criou um frenesi fotográfico, em 1953, quando ela usou um em uma praia no sul da França, no Festival de Cannes. Assim como Pamela Anderson, “BB”  é também ums ativista dos direitos dos animais. Infelizmente, ela ficou várias vezes, envolvida em problemas por sua postura anti-imigração, especialmente no que diz respeito aos muçulmanos na França.

  7. Betty Grable

     

    A pin-up preferida das tropas americanas na 2ª guerra mundial

    [video:http://youtu.be/Sz9COBAoKhA width:600 height:450]

    A icônica foto de Betty Grable, em que ela veste um terno de peça única, mostrando as suas mundialmente famosas pernas, não é atrevida para os padrões de hoje, mas ela era a preferida dos soldados das tropas dos EUA na Segunda Guerra Mundial, tornando-a uma peça imortal do imaginário masculino americano. 

    Betty morreu de câncer em 1973, com apenas 56 anos.

  8. CENSURA

     

    O Direito ao “Foda-se”

    “O coração tem imbecilidades que a estupidez desconhece.”

    Millor Fernandes

    O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de “foda-se!” que ela fala”. Existe algo mais libertário do que o conceito do “foda-se!”? O” foda-se!”aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor, reorganiza as coisas, me liberta. “Não quer sair comigo? Então foda-se!“.Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!” O direito ao “foda-se!”deveria estar assegurado na Constituição Federal”.

    Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que ingará plenamente um dia. “Pra caralho”, por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que “pra caralho”? Pra caralho” tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho . O Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?

    No gênero do “Pra caralho”, mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso “Nem fodendo!” O “Não, não e não!” é tampouco e nada eficaz e já em nenhuma credibilidade. O “Nem fodendo!” é irretorquível e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo: “Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!”. O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa, e você fecha os olhos e volta a curtir a sua musica.

    Por sua vez, o “porra nenhuma!” atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente possível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a gravata daquele chefe idiota senão com um “é PHD porra nenhuma!”ou “ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!”. O “porra nenhuma”, como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os”aspone”,”chepone”,”repone” e mais recentemente o “prepone” – presidente de porra nenhuma.

    Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um “Puta que pariu!”, ou seu correlato “Pu-ta-que-o-pa-riu!!!”, falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante qualquer um “puta-que-o-pariu!” dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

    E o que dizer de nosso famoso “vai tomar no cu!”? E sua maravilhosa e reforçadora derivação “vai tomar no olho do seu cu!”. Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: Chega! Vai tomar no olho do seu cu!”. Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e sai à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

    E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: “Fodeu!”. E sua derivação mais avassaladora ainda: “Fodeu de vez!”. Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? “Fodeu de vez!”.

    “Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se!!!”

    Millor Fernandes

  9. Já o cinema francês era mais

    Já o cinema francês era mais ousado. O primeiro mamilo feminino exibido em filme não pornográfico provavelmente foi o de Martine Carol, ousada, bela e talentosa atriz francesa, imortalizada no clássico Lola Montez, de Max Ophüls. Mas o bico de seio aparece em Caroline Chérie, de 1951, dirigido por Richard Pottier, na cena que segue, em 2.30. 

    Claro que isso foi censurado em vários países. Simplesmente, mandavam cortar a fita, infelizmente, perdendo-se essa beleza.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=4l5BHoonbiU%5D

    1. Cuidado Tarzan!

       

      Grande alquímico Fonsa, brilhante coordenador do Alter Sarall 2014

      [ O que governa o chega-mais é a libido; é o tesão; é a testoterona; é a apegada, meu Rei!, e o resto é papo de moralista de plantão, de feministas de salão and others que não são chegados no trem. ]

      Tenho dois amigos, que herdaram uma grande fazenda, aquí na região. As terras deles possuem uma divisa factual, representada pela estrada que cortava o imenso terreno do falecido pai.

      O Seo Zé Pereira, pai do Toninho e do Tatão, criava uma anta de estimação, desde bebezinho, que comia e dormia dentro da casa grande e foi assassinada por ciganos acampados nas terras dele. Ao descobrir o malfeito, Seo Zé ficou alucinado e armado, procurou, pra fuzilar, sem dó e nem piedade, todos os ciganos que, milagrosamente, fugiram antes da matança iminente – aquí nas Gerais, neguinho fogado demais não se cria, não.

      Voltemos ao Homem Macaco              

      A galerinha formada por irmãos e primos da Família Pereira, foi assistir a um dos lendários filmes de Tarzan, que eram exibidos nas inesquecíveis matinês de domingo.

      [ Ai que saudade me dá / Ai que saudade me dá / Do bate-bapo do disse me disse/ Lá do Café Nice, ai que saudade me dá…]

      [video:http://youtu.be/bphOCJeTQx4 width:600 height:450]

      Durante a exibição do filme, Toninho, o mais novo da turma, com os olhos arregalados e ligadaço na telona, gritou desesperado e chamou a atenção de todos que se encontravam na sala, naquele momento.

      Quando um aborígene surgiu, furtivamente, entres as árvores e apontou a sua flecha envenenada para o distraído Tarzan, que carregava a saudosa Chita nos braços, ele não se conteve e levantou-se da cadeira gritando apavorado:

      – Cuidado Tarzan! Cuidado Tarzan! Cuidado…

      Alertado pelo Toninho, o intrépido Tarzan sobreviveu àquela cilada sinistra e continuou fazendo os outros filmes que nós curtiremos eternamente.

      [video:http://youtu.be/4rDWcvMGdkM width:600 height:450]

      Vamos cuidar do legado do grande Nelson!

      Cuidado Nelson!

      Abraços!

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