Corre no STF (Supremo Tribunal Federal) uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a LBI (Lei Brasileira de Inclusão) patrocinada pela Confenen (Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino ) com a participação da Federação das APAEs (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).
Pode-se alterar para mais ou menos os ganhos, de acordo com as variáveis. O que a planilha mostra é que não há nenhuma justificativa para se falar em custos para a escola com a inclusão.
Se as escolas privadas que praticam o preconceito recorrerem a um bom financeiro, abraçarão imediatamente a causa da educação inclusiva. Ainda que pelos ganhos financeiros, ganhos de imagem, ganhos pedagógicos.
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Nassif
Eu sou uma lástima em matemativca,mas não tem nada de errado nos seus graficos não.
Grafico 1- A coluna 5B,,5C e 5D não sao os numeros de Anos.
Total da Folha Professores Mes não seriam – 3.000+3500+3500= 10.000,00 Mes e não 112.500,00 /MES
Bom é so uma duvida de alguem que não entende nada de Matematica.
Abraços
A linha contém o número de
<p>A linha contém o número de anos do ciclo, para facilitar a conta do número de salas.</p><p>O cálculo do gasto é feito em cada coluna: Nº de anos do ciclo x Nº de salas para cada ano do ciclo x Nº de professores por sala x Salário do professor.</p><p>112.500 é a soma dos sálarios de todos os 3 ciclos: 48000 + 52500 + 42000 = 112500.</p>
PS. moderador, quando houver comentários repetidos, favor apagar o(s) último(s) comentário(s), não o primeiro!
educação inclusiva
OI, NEM SEMPRE FUNCIONA COMO ESTÁ NO PAPEL. SENTI NA CARNE,POIS TENHO UMA FILHA ESPECIAL E FECHARAM AS PORTAS EM ESCOLA FILANTRÓPICA,NÃO A ACEITARAM(ELA TEM 13 ANOS,O PROBLEMA DELA É EPILEPSIA E ESTÁ CONTROLADA). ONFELIZMENTE A DISCRIMINAÇÃO COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL É MAIOR QUE QUALQUER DISCRIMINAÇÃO(RACIAL,HOMOFÓBICA..)
Dunga e a educação
O futebol é o esporte(ainda) mais popular do Brasil. Era de se esperar que o seu comandante máximo fosse alguém que além de saber conduzir tecnicamente o time fosse capaz de também dar o exemplo para o país e especialmente aos jovens mostrando-se polido nas entrevistas e claro falando pelo menos corretamente o idioma português que é a nossa língua. Infelizmente não acontece nem uma coisa nem outra, ssistir a uma entrevista do Dunga dá dó, além de revoltar. Como pode uma pessoa pública dessas ser um cara quase analfabeto cometendo erros crassos de português e o pior, não se notando qualquer esforço dele para evoluir. “Seje mais brasileiro Dunga , erre as palavras menas vezes e pare de fazer bobagens no time, seje corajoso”. Diga de boca cheia:: Vocês vão ver, eu ainda vou se consagrar!
Uma vez conheci, quando vivi
Uma vez conheci, quando vivi no exterior, o.marido de uma amiga minha. Ele era professor de educação especial. quando ele né disse a profissão eu perguntei-lhe, e a inclusão?
Aí ele respondeu, na sala de aula, eu sou o especialista que fica com a criança especial. Há dois ou mais professores.E eu respondi, igual ao Brasil!
inclusão?
Na prática não é o que ocorre. Não há profissionais preparados e, pela falta de estrutura, infraestrutura e preparo de escolas professores, funcionários e famílias, a inclusão, menos que um sonho, é uma falácia. A pessoa com deficiência é, na maioria das vezes, discriminada, isolada pelos próprios alunos. Sou favorável à inclusão, mas não é uma lei que fará as coisas acontecerem. Vai ser mais uma lei que conhecemos por letra morta.
Inclusão já é realidade
Ibsen, na prática a inclusão já é uma realidade em milhares de escolas no Brasil. Ainda estamos longe do ideal mas acredite, o processo já começou e não vai voltar atrás pela falta de profissionais preparados. Na verdade, os profissionais aprenderão durante esse processo! Em nenhum país do mundo, mesmo nos mais desenvolvidos, a inclusão é perfeita. Isso acontece porque as leis e convenções internacionais que garante a inclusão são recentes, tais como a Convenção de Salamanca. Todos estão aprendendo e praticando, à sua forma, a inclusão das pessoas com deficiência. E o Brasil não está atrasado, muito pelo contrário! Estamos à frente de países como a França, que trata as pessoas com autismo, por exemplo, com terapias ultrapassadas e pseudo-científicas.
Meu filho está em uma escola regular e como muitos outros é amado e bem tratado pelos coleguinhas. Essa é uma nova geração que abrirá caminhos para uma nova forma de ver a “deficiência”. Com o tempo veremos que a pessoa com deficiência tem muito a contribuir com a sociedade e na verdade pode ser a precursora de mudanças que trarão desenvolvimento para todos.
Abra a cabeça e procure conhecer os casos de sucesso. Esperar por “profissionais preparados” só atrasa um processo irreversível, inexorável e que já começou. Não vamos esperar mais. A hora é agora!
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