Luciano Huck, a piração dos liberais frívolos, por Luis Nassif

 
 
As conspirações não são planejadas nos mínimos detalhes. Criam-se as condições, abre-se a garrafa e deixam os demônios à solta. Vão sendo criadas situações, que exigem ajustes de rota, muitas vezes fugindo dos planos originais.
 
Mesmo assim, as apostas do sistema Globo-mercado-Insper em Luciano Huck parecem ter sido pensadas desde o início do impeachment. Tudo foi feito, desde então, para a desmoralização completa da classe política, pouco importando se de cambulhada fossem jogados fora os aliados tucanos.
 
O alvo central sempre foi Lula, depois o PT. Mas não houve traumas maiores quando a fogueira consumiu José Serra, Aécio Neves e quando consumir Geraldo Alckmin.
 
Liquidada a classe política, sobrariam dois atores de massa: as celebridades televisivas e os pastores de almas. Para a estrutura de poder, juntando classe empresarial, financistas, Huck cai como uma luva, por simbolizar uma espécie de modernidade, ainda que vazia.
 
JK tornou-se o mais popular dos políticos de seu tempo, inclusive aceito pelo andar de cima, por simbolizar esse lado moderno brasileiro – apesar do apoio que recebia da base trabalhista. Mas seu plano de metas incendiou a imaginação dos pequenos, médios e grandes empresários. Planejar o futuro, ainda que de forma incipiente, era o grande sinal de modernidade daqueles tempos, refletido na bossa-nova, a síntese perfeita do brasileiro moderno.

 
Nos tempos atuais, a bandeira hasteada é a do empreendedorismo. Huck é o empreendedor nato, desde os tempos da Feiticeira e outros personagens criados, mas é apenas isso. Pertence à geração dos jovens bilionários, os amigos de Aécio Neves, o político que levou a sofisticação do mercado aos negócios públicos.
 
Aliás, é necessário ainda decifrar esse fenômeno dos modernos coronéis. Em vez dos sistemas tradicionais de usufruto, novas práticas casadas com pretensos modelos modernizadores de gestão. Estão nesse grupo Marconi Perillo, Beto Richa, antes deles Aécio Neves e Eduardo Campos e o mais perigoso deles, Paulo Hartung.
 
Por tudo isso, é possível que Luciano Huck estivesse nos planos do golpe como o grandes desfecho desde o primeiro momento. Não João Dória Júnior e seu exibicionismo vulgar, menos ainda Alckmin e seu provincianismo, mas o bom moço, o que faz o bem de dia e monta negócios à noite, inclusive em sociedade com Accioly, um dos laranjas de Aécio.
 
A aposta é tão pesada que nosso dileto colaborador, André Araújo, se surpreendeu com o entusiasmo despropositado de Carlos Melo, professor do INPER, normalmente um analista sóbrio e equilibrado.
 
Para André, é a pior aventura que poderia acontecer com o país desde a redemocratização, endossada por nomes de quem nunca se esperaria abraçar aventuras, como Marcos Lisboa, Armínio Fraga, que nunca foram dados a fantasias.
 
O projeto é de uma simplicidade apavorante. Sendo popular, poderá ser eleito, principalmente se o Judiciário cumprir com sua parte nesse latifúndio, prendendo e/ou impedindo Lula de se candidatar. Huck será um mero laranja, sem nenhuma experiência e nenhuma inserção política.
 
Por trás dele, haverá os manejadores, como Armínio Fraga e Paulo Hartung, provavelmente executando uma plataforma ultraliberal, “que fará o governo FHC parecer um governo nacionalista”, supõe André.
 
Diz ele: “Nos meus  mais de 70 anos nunca pensei ver o meu Pais submetido a uma palhaçada politica com apoio de alguns brasileiros alienados e frívolos. Pensar que o Brasil FOI um dos BRICS em um certo momento,  um dos países lideres entre os  grandes emergentes. Hoje Russia, China e Índia devem estar rindo de nós, deixamos de ser um Pais para ser um circo mambembe”.
 
A tentativa de comparar Huck ao ex-cowboy Ronaldo Reagan é indevida. Reagan era do meio artístico, mas foi por 30 anos presidente do poderoso Sindicato dos Atores e duas vezes governador da California antes de se aventurar à presidência.
 
É curioso que, quando Lula eleito, muitas vezes se usou a imagem do PRI mexicano como ameaça, o pacto político que juntou crime organizado, poderes Judiciário e Legislativo e a classe política mais corrupta das Américas.
 
Hoje se caminha a passos largos para institucionalizar um PRI brasileiro, sem povo e sem votos, mas com todos os vícios do modelo mexicano.
 
 
 
Luis Nassif

69 Comentários

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  1. Mantenha distância
    Huck na política partidária é um zero à esquerda. No debate político o global tem algo a dizer que assusta naquilo que mais as ideologias temem:o desconhecido.

  2. As aves tem um tempo para

    As aves tem um tempo para aprenderem a voar…

    As que não o fizerem no tempo adequado, podem se considerar fora desta vida…

    São milhões de vidas que estão andando por ai neste país e sem rumo!

    Não têm noção das forças que vão reduzir seus acessos a educação, saúde, moradia…

    Esse golpe vai transformar milhões de brasileiros em aves que não voarão…

    E isso vai cair sobre a classe média como violência e chegará a hora que até os discursos mais estapafúrdios do Bolsonaro poderão vir a ser um desejo a ser realizado!

     

     

    1. Sabe-se lá o que está

      Sabe-se lá o que está acontecendo com este pais que já teve periodos animadores, havia uma elite que estudava, o que resultou por exemplo na Semana de 22….de uns tempos para cá, a cada dia vejo mais assombração…como dizem, esse quadro deve mesmo ter a ver com uma espécie de crise cognitiva que assola Pindorama, o segundo país cujo povo sabe menos acerca de sua própria realidade,…esperar o que mesmo de cabeçorras que tem Globo e repetidoras como fonte de informação,,,dai a existencia de figuras grotescas como Huck, Bolsonaro…para essa gente a saida para o Brasil é metralhar a Rocinha, receita o velho torturador, sob aplausos da elite que deveria se mostrar culta, uma vez que é ela elite que da direção politica e economica para este pais, é ela que manda na superestrutura responsável por contruir subjetividades através dos meios de comunicação, judiciário, igrejas…

      Leonardo Boff critica aplausos a Bolsonaro: elite do atraso

      https://www.brasil247.com/pt/247/rio247/341692/Leonardo-Boff-critica-aplausos-a-Bolsonaro-elites-do-atraso.htm

  3. É óbvio que não vão permitir

    É óbvio que não vão permitir Lula candidato, armaram todo esse circo justamente com esse objetivo e agora vão dar para trás?

    Já se cogitou aqui Requião o candidato preferido de Lula, essa ideia já morreu?

    Ciro Gomes tem chances de impedir essa desgraça? Para mim parece que ele não está decolando… é hora dos progressistas se unirem em apoio ao seu nome, senão o Brasil vai virar Porto Rico.

    (Nassif, esse cenário em que apostavam no moleque antes do golpe foi você quem traçou ou a informação veio de outro lugar? De onde?)

  4. A estratégia “mercadológica” Huck = Macron

    A estratégia “mercadológica” inicial dos apoiadores e entusiastas é conformar a imagem do candidato Huck com o “modernismo” francês Macron. Não é a toa que estão em conversas íntimas com o marqueteiro do presidente francês para “construir” uma imagem política estreitamente vinculanete com “ares modernos” e, ao mesmo tempo, quem sabe, pavimentar o caminho do mídia-candidato no circuito Elisabeth-Arden europeu.

    Isso de querer importar de países desenvolvidos estrategistas de campanhas eleitorais não tem nada de novo por estas bandas. Em 2002, durante as presidenciais da Bolívia, o ex-presidente Goni (Gonzalo Sanchez de Losada) contratou um certo James Carville, ex-assessor democrata da campanha dos Clintons, para assessorá-lo na campanha. Vitorioso, mas o mandato não durou mais que dois anos. Uma lástima, teve que sair fugido da Bolívia para os Estados Unidos.

    Há um documentário chamado “Bolívia: História de uma Crise”, da norte-americana Rachel Boynton, que justamente acompanha essa campanha eleitoral e a influência de experts norte-americanos (http://criticos.com.br/?p=1029) na dinâmica política do país vizinho. A propósito, o documentário foi uma inspiração direta para o filme de George Clooney  “Profissionais da Crise”, onde Clooney, inclusive, assegurara os direitos do referido documentário. https://pt.wikipedia.org/wiki/Our_Brand_Is_Crisis 

     

     

     

     

    1. Contratar publicitário

      Contratar publicitário estrangeiro facilita a ladroagem, pois nem precisa-se abrir conta no exterior para o publicitário receber caixa 2 autorizado por Moro. Até nisso o plano de entreguismo (que Moro chama de “desnacionalização” – vide artigo A Lava Jato como operação de guerra, de autoria do Nassif) funcionou.

    2. a….

      Somos Lunáticos !!! 40 anos de Redemocracia !!! Navegamos com Sonhadores dos sonhos dos outros, que juravam que a Terra era plana. E advinhem?! Demos a volta ao Mundo e voltamos ao mesmo lugar. Ao Ponto de Partida. Da mesma forma? É claro que não !!! 40 anos mais velhos e mais atrasados, para finalmente descobrirmos o que o Mundo inteiro já sabia. Que a Terra é redonda !! “Cachorro atrás do rabo”. FHC, Montoro, Lula, Dirceu, Hélio Bicudo, Brizola, Darcy Ribeiro, Plinio de Arruda Sampaio, Teotonio, Genoino, Genro, Sergio Motta, Paulo Renato, Ulisses, Erundina, Gianetti, Cabral, Pires, Tancredo,…Todos estes párias nos trouxeram até aqui. Agora o projeto é dos outros? A cada novidade, a cada novo ano, um novo ´projeto de Nação?!! É inacreditável. O Brasil é de muito fácil explicação. 

    3. Pera-aí. De Macron para Huck há um cordilheira entre ambos.

      Por mais eficientes que sejam os marketeiros eles não são ALQUIMISTAS, não há como transformar BOSTA em algo útil. Macron apesar de ser uma das armas da direita tem uma trajetória política que o habilitou para concorrer. Logo o trabalho dos marketeiros foram intensos, porém não foram impossíveis.

  5. Saiu na Folha a notícia de
    Saiu na Folha a notícia de que em 2013 o Huck comprou um jatinho financiado pelo BNDES, com juros camaradas de 3% ao ano. A diferença entre essa taxa e a SELIC, custeada pelo Tesouro (ou seja, por nós, trouxas). Lembrando que a SELIC chegou a 14% ao ano.
    Pergunto: quem era o presidente em 2013, que permitiu tal absurdo? FHC? Costa e Silva? Pinochet?
    Ah tá, melhor deixar pra lá, ne…

    1. Mais um que acha que o Brasil

      Mais um que acha que o Brasil é uma quitanda com 2 funcionários onde o dono (presidente) sabe tudo o que acontece no seu negócio.

    2. Saiu no Tijolaço. E foi Itaú quem analisou o crédito.

      1) A notícia é do Tijolaço. A Folha copiou.

      2) Linha de crédito do Finame é o agente financeiro (Banco Itaú) quem faz a análise do crédito e encaminha ao BNDES.

  6.  
    A esperança para desalienar

     

    A esperança para desalienar o povo está nas novas tecnologias, retirando a primazia da TV. Mas seria ainda coisa para 2022 ?

  7. A passagem do Bastão (3)

    Em primeiro lugar, acho que a Globo não fez o golpe, mas se somou a ele (equivocadamente a meu ver, e tentou concertar com o episodio JBS, mas não conseguiu dobrar os profissionais do PMDB). O Golpe, “com Supremo, com tudo”, foi dado por políticos corruptos do PMDB (Legislativo) que, por conta da ruptura de Cunha com Dilma, corriam o risco de serem pegos pela Justiça. O Golpe foi feito para parar a sangria.

    A supervivência dos profissionais do PMDB precipitou o Golpe, mas, por conta disso, os tucanos e a Globo equivocadamente aderiram, imaginando que o bastão do revezamento do Temer seria entregue a um tucano em 2018. Do ponto de vista da Globo e dos tucanos, o melhor negócio teria sido ficar na espreita e continuar fazendo perder popularidade a Dilma e ao PT, chegando neste 2018, ainda em ambiente democrático, com excelentes expectativas neoliberais.

    Por problemas de “timing”, começaram a serem pegos também os tucanos e, embora a Justiça liberando todos eles, a opinião pública condenou os candidatos desse segmento político, correndo perigo a passagem do bastão em 2018 para os neoliberais.

    Huck é um plano B da direita neoliberal, recente, de emergência, como foi Silvio Santos em 89 até que apareceu Collor. Hoje estão sem aquele “Collor” (embora uma versão “coroa” do próprio esteja se candidatando) e a saída é pelo show, pela imagem, pela ilusão.

    Celebridades televisivas contra pastores das almas faz parte do jogo que se iniciou no RJ, na última eleição para Prefeito, onde a política real foi descartada e a eleição foi entre a Record e a Globo, numa disputa bizarra entre população pobre, porém conservadora em termos comportamentais, contra modernosos coloridos que se acham de esquerda, sendo os primeiros apoiados pela Record e os segundos pela rede Globo.

    Ocorre que este jogo estaria sendo extrapolado para a escala nacional, sepultando o viés político real da eleição: entre nação autônoma ou mundo neoliberal, entre justiça social ou capitalismo selvagem, e levando a eleição para uma disputa religiosa, comportamental e sexual.

    Em resumo:

    a) acho que o golpe foi dos profissionais do PMDB e centrão, para sua subsistência;

    b) A Globo e os tucanos apoiaram equivocadamente o golpe, pois o Governo caminhava mansamente para as suas mãos em 2018, ainda em ambiente democrático;

    c) A Globo quis sair dessa sinuca, apostando na JBS e detonando PMDB e Tucanos. Não deu certo e os PMDB provaram o quão profissionais são;

    d) A saída da Globo, neste momento, observando o movimento dos pastores e da Record, foi apostar no Huck;

     

    Toda esta estratégia acima esbarra num fator: Lula e o PT. Não contavam com a reação popular e as dificuldades da Justiça golpista em achar provas materiais contra estes. O timing está furando, mesmo se prenderem Lula.

    1. Boa análise e, sem querer

      Boa análise e, sem querer parecer apropriador de ideias alheias, pensava mais ou menos isso ainda por estes dias; em como o PMDB resolveu contra-atacar o ‘laissez-passer’ de Dilma com relação à Lava-jato. Foi o pavor da cana que levou ao golpe, com o PSDB vingativo e a Globo oportunista à reboque. Como diz, mais ou menos, o Jessé ‘uma união momentânea de bandoleiros para assaltar o banco’. O resto é pantomima mambembe em improvisão constante – que me desculpem os verdadeiros atores mambembes do Brasil -, onde o enredo precisa ser ajustado o tempo todo. Não sei onde vai dar isso, nem quanto tempo vai durar, mas não tem espetáculo tão decadente que resista tanto.

      Huck não aguenta uma campanha; o própria mote moralista do combate à corrupção é uma corda no pescoço de muita gente, inclusive dele mesmo. Haja vista as histórias do Judiciários e seus penduricalhos.  As guilhotinas de hoje são simbólicas, mas ainda cortam! 

    2. Muito boa

      Muito boa análise e síntese.

      Concordo em grande parte com ela.

      Em minha opinião, o golpe seguiria o mesmo roteiro do golpe contra Collor.

      O vice assumiria, o PMDB reocuparia os postos chave do governo, prosseguiria com a instalação da máquina de corrupção implantada em 1986-1990, faria o trabalho sujo e entregaria o governo, de bandeja, para o PSDB.

      Foi o que foi feito A máquina de corrupção implantada naquela época está aí, ainda ativa e no poder.

      Seria perfeito o roteiro Collor-Style. Tudo estava sendo feito para isso, até surgir uma JBS no meio do caminho.

      Nunca esquecer que quando o PSDB assumiu a presidência, fazia pouco mais de 6 anos da sua separação do PMDB.

      O PSDB é uma dissidência do PMDB. São filhos do PMDB. Os tais cabeças pretas de ontem ?

      Prosseguindo, o que mudou tudo foi o embarque da Rede Globo na Ilusão de Janot (primeiro a gente tira Dilma, depois os outros).

      Embarcar nesse episódio implicou detonar Aécio e, por tabela, o PSDB.

      Com isso, o script collor-style foi para o brejo e a Rede Globo ficou no ar (sem trocadilho).

      A candidatura de Huck é uma temeridade (sem trocadilho, de novo).

      FHC está gagá ao querer vender isso para o povo.

      Demonstra todo o seu desprezo pelo país.

       

       

    3. Faltou mencionar o ator principal

      Prezado Alexis,

      Gosto dos seus comentários, sempre os leio com atenção.

      Mas nesta análise, faltou mencionar – e sempre é bom repetir, para que não se perca o foco – que a gênese, o planejamento, a execução e o alto gerenciamento dos eventos desde 2013 não foram e não são escritos em português.

      A classe política, jurídica, econômica, – aí incluindo os donos dos meios de comunicação – brasileira não têm sequer capacidade cognitiva, que dirá intelectual, para gerir um plano desses. Talvez a ESG nos anos 50 / 60, mas não agora.

      Cada vez vejo mais semelhança do que está acontecendo por aqui com o Irã de 1951 e o Chile de 1973.

      Apenas a via militar foi trocada pela via togada (Aliás o Paul Craig Roberts já havia cantado a bola no seu livro The Tyranny of Good Intentions, how prosecutors and law enforcement are trampling the constitution in name of justice, 1a edição de 2000)

      Agora, se a imensa maioria de miseráveis vai aguentar calada, não sei. É uma questão em aberto. Se a revolta irá ser canalizada na forma de violência urbana, como no Rio, Natal ou Fortaleza ou qualquer outro grande centro urbano, também não sei.

      Abraços a Todos.

    4. Boa análise. Concordo, com o

      Boa análise. Concordo, com o segundo mandato de Dilma, o poder voltaria para os neoliberais tranquilamente. E de quebra queimaria Lula. Pelo contrário, foi um tiro no pé e ficam com medo do que pode acontecer caso prendam Lula. Estão fazendo cálculos pra ver qual alternativa é que dê menos dano. Equação dificil.

    5. Fico muito agradecido pelos comentários abaixo

      O Parma Cubeiros tem razão ao estender o sentido do golpe para fora das nossas fronteiras, mas neste caso, eu quis apenas ser mais preciso em relação aos atores locais. Os comentários do Flavio e do Viktor são também ilustrativos e somam dentro desta tese.

      Gostaria de agregar que o principal motivo da Globo ter falhado em relação à sua aposta com a JBS, que demoveria Temer e colocaria de volta a ala “não aecista” dos tucanos para  2018, foi o Judiciário. Ocorre que existe algum fundamento real para aquela frase “Com Supremo, com tudo”, e a delação da JBS trazia elementos graves (segundo Janot) onde haveria inclusive membros do Supremo envolvidos.

      Hoje vivemos uma fase de protagonismo do Judiciário, que entregaria o Lula como moeda de troca para parar a sangria, apoiando o golpe, principalmente para evitar delações indesejadas do “lado de lá”, que começariam a aparecer no caso da democracia começar a tomar vantagem. Se o golpe cai, cai também o Judiciário. Se Lula cai, se salva também uma parcela corrupta do Judiciário.

      1. Ôpa, eu que agradeço. Apenas

        Ôpa, eu que agradeço. Apenas para complementar – não sei se mais análise ou torcida -, mas acho que o imponderável está mais atuante em campo do que nunca. Tudo pode acontecer.   

      2. !

        Eu também agradeço seus comentários.

        Estou em busca de sínteses. Sem síntese, sem sabedoria. Temos uma série de fragmentos desde meados de 2013 (quase cinco anos atrás!) e temos que analisar e sinterizar para tentar ter uma leitura mais lógica.

        Minha analogia do episódio de Dilma com o de Collor não significa que defendo Collor ou que as situações são identicas.

        Quem viveu aquela sabe que o PT vinha crescendo de forma avassaladora e era, de fato, uma ameaça muito grande ao stablishment pós-militar. 

        Sarney havia fracassado na economia e a dívida social da ditadura e da crise do modelo militar era imensa. Por outro lado, a máquina estatal já hava sido toda populada pelo PMDB.

        O medo de um governo de “esquerda” na sociedade, naquela época, era imenso.

        Collor foi o artefato da elite talhado para derrotar o PT. Logicamente, com a ajuda da Globo e suas maracutaias.

        Derrotado o PT, Collor perdeu a serventia e, apenas empurraram ele para retomar o poder novamente.

        Como Collor era um artefato, sem base parlamentar e sem eleitores fieis, a coisa ficou como “impeachment” mesmo.

        Embora saibamos que o que foi feito com ele não difere muito do que foi feito com o mensalão, com o petrolão ou com as pedaladas fiscais. 

        Afinal, Collor apenas fez o que os seus acusadores sempre fizeram.

        O PT embarcou nessa canoa, pois havia sido lesado nas eleições de 1989 e partiu para a vingança.

        O roteiro de 2016 incluia o mesmo roteiro, repito.

        Mas, tinha uma JBS no meio do caminho.

        Isso mudou tudo.

        ps.: até hoje me pergunto se o surgimento do PSDB, como uma costela do PMDB, não foi uma jogada política para tentar atrair aquele eleitorado que queria uma esquerda, mas tinha medo de uma esquerda popular, uma esquerda de mãos engraxadas ou sujas de terra. Mas aceitaria uma esquerda de punhos-de-renda. Uma esquerda-moderada. Que depois, quando assumiu o poder, se bandeou para a centro-direita.

         

         

         

         

  8. As invenções da Globo

    Um dia a Globo inventou Collor de Mello, começou com uma novela, “O salvador da Pátria” e depois outra novela “Que rei sou eu”, pronto, o povo estava preparado para ouvir os discursos do caçador de marajás, concedendo-lhe minutos preciosos no Jornal Nacional. Nos debates, estrategicamente lhe aconselhavam a não partiicpar de alguns, iria enfrentar carga pesada de um Leonel Brisola ou de um Mário Covas e seria desmoralizado equando participava tinha sempre uma câmara voltada para o seu rosto jovem e bem barbeado e os seus jestos aristocráticos. Collor foi eleito mas um dia a Globo se cansou dele, talvez não tenha atendido a alguma de suas reivindicações e começou uma campanha para desmoralizá-lo. O jornal nacional que antes o bajulava agora expunha as suas vísceras.Inventaram uma tal de Elba e compraram o testemhunho de um motorista, pronto, Collor levou um pé na bunda (merecido, é claro). Nesse momento em que tudo parece conspirar contra o golpe e contra a globo, que tal chamar o departamento de invenções e iniciar o projeto Hulk? Meu Deus, esse não é um país sério.

  9. Pois eu não acho que seja

    Pois eu não acho que seja tanta loucura assim. Sempre me chamou atenção a demonização violenta dos partidos e políticos promovida pela Globo e quetais, tanto que em outro comentário chamei a atenção para tal fato. Ficava a pergunta: porque?

    A resposta era mais complicada. Nossos partidos são umbilicalmente dependentes das estatais. A relação é complexa, envolve dinheiro, favores, cargos como moeda de troca, apadrinhamento políticos, investimentos, tráfico de influência, o Diabo a quatro… Mas o  resultado é que tal relação torna os partidos e políticos resistentes a uma privatização total e selvagem (olha o caso de Furnas em Minas, que Aécinho não quer privatizar. Porque será?) . Foi esta relação de dependência que impediu FHC de vender TUDO no seu governo. O PMDB, por exemplo, fez forte oposição em setores como o petróleo e energia elétrica. Não queria nem ouvir falar.

    Então, aniquilar os partidos tornou-se fundamental para o projeto neoliberal. Por isso não me espanta o entusiasmo do Marcos Lisboa e do Armpnio Fraga. são frívolos, superficiais, primários e toscos. Tudo farão para ver implementado o seu evangelho neoliberal. É mais do que um novo projeto político, é um projeto de poder, onde os “técnicos” governariam diretamente.

    Parece ponto fora da curva, mas não é. Como bem colocou o Nassif, Huck, com seu primitivismo tosco é o cara ideal, pois como um político simplório e inexperiente não atrapalharia. 

    O efeito social seria devastador, mas quem disse que essa gente se importa com o país e seu povo? Comandariam o Brasil de Miami. E, depois, se Huck atrapalhar é só se livrar dele como papel-higiênico (nisso a Globo é expert)., até porque pontos fracos não faltam no rapaz. 

     

  10. Um cafetão explícito. Fez sua
    Um cafetão explícito. Fez sua fama colocando mulheres praticamente nuas para dançar na boca da garrafa no horário da tarde. Ele ficou rico e elas pobres.

  11. Huck non ecxiste …
    Huck non icxiste diria Padre Quevedo , o cara com chance é Bolsonaro , Bolsonaro tem o voto silencioso do cara que tem medo de falar que vai votar nele.

  12. Nao saberia dizer se sou um
    Nao saberia dizer se sou um presdestinado ou coisa parecida.Ha alguns dias postei comentario onde colocava uma palestra que me fiz presente,em 17/07/2007,no Teatro Vila Velha em Salvador,na mesma noite que um aviao da TAM espatifava no solo do aeroporto de Congonhas em Sao Paulo,ceifando a vida de quase 300 pessoas,proferida pelo mais brilhante jornalista brasileiro,Mino Carta.Dizia Mino em noite e momento de rara felicidade e inspiracao que Lula e o unico politico brasileiro com condicoes de dialogo quando o Morro tomasse o asfalto de assalto.Pois bem,como se tivesse advinhando o porvir,ontem a noite a Escola de Samba Unidos de Tuiuti deu tom e a rocinha completou o resto com uma grande faixa estampada no seu alto:SE PRENDEREM O LULA,VAMOS DESCER O MORRO.O que presciso dizer mais?Ao comentario de Nassif,eu apenas acresentaria,ate para nao passar batido,que ele esqueceu de pontuar que tudo aquilo que ele corretamente registrou no seu bom artigo,foi de que eles esqueceram de combinar com os russos.Pelo visto,com a Folha tambem.

  13. A mágoa

    Ao meu ver o Lulismo esta desesperado com a possibilidade do Huck se candidatar pq ele vai pegar os eleitores não politizados do PTismo

     

    Eu voto 30!

    1. E você é politizado?

      Hum … Deixa ver se eu entendi, você, uma pessoa supostamente politizada irá votar em um apresentador de programa de auditório alegadamente para “roubar” eleitores despolitizados do PT? Só faz sentido mesmo na cabeça maluca da direita brasileira.

  14. Não há novidade

    Boa, caro Nassif!

    Fundamental e, como você diz, …”necessário ainda decifrar esse fenômeno dos modernos coronéis. Em vez dos sistemas tradicionais de usufruto, novas práticas casadas com pretensos modelos modernizadores de gestão.” Espero estar contribuindo nisso:

    Muda-se a forma mas o conteúdo é o mesmo: a iniciativa privada se movendo para ter poder sobre o que é público.

    A gente compra com muita facilidade as explicações meramente didáticas. Assim nos parece tanto que esse golpe é diverso do que houve em ’64. E também tem a sensação de que a ditadura foi interrompida com a eleição de Tancredo. Mas o fato é que desde que os empresários privados baseados nos EUA resolveram que seriam donos das Américas primeiro e depois do mundo, nenhum estado nacional democrático e público está conseguindo se manter. Nem mesmo o estado nacional dos próprios EUA, na prática um arremedo malacabado de democracia, um simulacro de nação.

    O homem público brasileiro – e de outros países mas voltando a me ater ao nosso país – se deixa corromper com muita facilidade pelo apelo capitalista liberal, dá passagem à iniciativa privada aos cofres públicos e às decisões políticas – com muita facilidade. Caráteres lassos, nenhum espírito público…

    O que eu quero dizer é que não há nenhuma novidade no que parece ser o golpe de agora. Esse golpe vem acontecendo faz tempo. E não há nada que a gente possa fazer para dar uma solução “e pronto”. Seja o que for que fizermos, se quisermos ter um Brasil democrático, inclusivo, próspero, soberano e independente, se quisermos prover nossos cidadãos e cidadãs de oportunidade de realização do potencial humano, temos que ter consciência de que será uma luta eterna. Ou pelo menos que durará enquanto se permitir que países adotem o capitalismo como modo de trabalhar.

  15. Helopóptero, jatinho com 500

    Helopóptero, jatinho com 500 kg de pó sem dono,

     

    aviões que “caem” convenientemente, TODOS politicos do stablishment soltos, apesar de pesadas acusações, já somos um país onde o crime organizado anda de mãos dadas com todas instituições, não tenho ilusões….

  16. Helopóptero, jatinho com 500

    Helopóptero, jatinho com 500 kg de pó sem dono,

     

    aviões que “caem” convenientemente, TODOS politicos do stablishment soltos, apesar de pesadas acusações, já somos um país onde o crime organizado anda de mãos dadas com todas instituições, não tenho ilusões….

  17. A implosão da classe política

    Submeta de forma incessante o eleitor médio brasileiro às cenas dantescas dos ex-governadores do RJ presos e acorrentados em camburões (Garotinho/Rosinha, e Sérgio Cabral); o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás, o Bendine, o ex-Ministro da Fazenda, Palocci, Geddel e as malas de dinheiro (alguém já ouviu o impacto disso nos butecos?), deputados e senadores variados, e a jóia da coroa, Lula, um ex-presidente da república, em breve encarcerado. 

    O efeito dessas cenas é devastador sobre o eleitor médio brasileiro, e o resultado sobre a hipotética eleição deste ano pode ser medido pelo resultado de 2016: Crivella (RJ), Dória (SP) e Marchezan (Porto Alegre). Todos jejunos, despreparados, estão produzindo um desastre ferroviário no plano municipal, que vai se reproduzir no plano estadual e federal. A hipotética eleição de 2018 é um autêntico buraco negro, como disse meses atrás o Nassif num vídeo. 

    Essa implosão da classe política foi milimetricamente planejada dentro dos laboratórios do alquimista Ali Kamel, para atingir exatamente essa situação em que nos encontramos, abrir caminho para os aventureiros, aqueles que jamais teriam chance dentro de uma eleição normal, dentro das regras democráticas.

    E ainda quem sonhe com a vitória de uma hipotética centro-esquerda numa hipotética eleição deste ano. 

    1. Luciano Huck, a piração dos liberais frívolos

      -> pode ser medido pelo resultado de 2016: Crivella (RJ), Dória (SP) e Marchezan (Porto Alegre).

      -> Essa implosão da classe política foi milimetricamente planejada dentro dos laboratórios do alquimista Ali Kamel,

      – os dados de todas as últimas eleições confirmam claramente que a implosão da classe política se deve a crise de representação, atingindo todo o espectro político. desde Dilma, assim que reeleita começou a aplicar o programa derrotado nas urnas, até Dória e mesmo Temer, este sem apoio hoje até mesmo dos mais globotomizados dos paneleiros;

      – quem tem sistematicamente vencido as eleições é o não-voto (abstenções, nulos e brancos). sem compreender a crise de representação e a ela construir alternativas, continuaremos caindo num poço em fundo;

      – um bom exemplo das limitações da “alquimia de laboratórios” se deu recentemente nos protestos no Irã. ao contrário da versão bastante conveniente do levante ter sido mais uma criação da CIA, também o atual presidente iraniano, reeleito em 2017 com 57% dos votos válidos (com 30% de não-voto), logo tomou posse começou a fazer o contrário daquilo que prometera.

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        1. Luciano Huck, a piração dos liberais frívolos

          -> Cada vez me convenço mais, ARKx está aqui para incomodar e não para explicar.

          – mas por que incomoda? incomoda porque exatamente explica que as maioria dos argumentos dos Lulistas  não tem o menor fundamento em dados e fatos;

          – por exemplo: nenhum contra-argumento sobre a crise de representação, esta sim a causa principal da implosão do sistema político e não a Lava Jato, sendo que esta apenas soube se valer de uma situação já dada. e para a qual o Lulismo e a Ex-querda jamais tiveram, e continuam não tendo, outra postura senão a negação da realidade;

          – citei o ótimo exemplo dos protestos deste início de 2018 no Irã, que demonstram com clareza como não é a CIA plantando “primaveras” pelo mundo afora, e sim a crise de representação o fator principal a desencadear as manifestações – inclusive Junho de 2013 no Brasil. mas prefere-se ficar na negação da realidade e nas análises convenientes;

          – vc é um cara com grande capacidade de análise, seus textos sobre as criptomoedas são um bom exemplo disto, ainda que eu deles discorde em alguns pontos específicos. mas quanto à política nacional,  recusa-se a pensar com a própria cabeça e apenas ecoa as versões forjadas nos laboratórios do Lulismo;

          – não é sem motivo que o Brasil patina no vazio sem nada conseguir avançar na luta contra o golpe. ainda teremos grandes sofrimentos à frente…

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          1. Meu caro, o que na verdade ocorre é que não tem a mínima ……

            Meu caro, o que na verdade ocorre é que não tens a mínima capacidade (ou na pior das hipóteses, de intenção) de analisar os fatos no Brasil em paralelo ao que ocorre no mundo.

            Não é Lula ou Dilma que estão influenciando as eleiçoes na Alemanha, o governo Macron na França, a destruição do Estado na Itália e Grécia e a fantástica resistência de toda a esquerda em Portugal. Nem coloquei o mais evidente que está ocorrendo na América Latina.

            Ou seja, a tua análise não é sobre o Imperialismo, mas sim o que o PT fez de errado. É uma análise extremamente limitada, que não considera o que ocorre no Imperialismo nos dias atuais, o ataque está sendo geral, não é sobre o PT, é no mundo inteiro.

            Agora se achaste boa a minha análise sobre as criptomoedas leia o que escrevi no meu blog, é uma análise técnica-política que mostra com dados a inexistência real de um “mercado” de criptomoedas.

    2. Talvez as ruas estejam

      Talvez as ruas estejam diferentes do que o que é mostrado na TV, na Folha, no OESP, Veja etc…

      De qualquer forma ou a gente bota um freio no poder do capital, ou a gente aprende a se identificar quando pensa em “povo do Brasil”, ou amaguramos um pobreza que, a cada um de nós individualmente, pode não ser tão cruel assim, mas que no conjunto do país a que chamamos nosso será verdadeira tragédia. E se pensarmos em História, daqui a 60 anos seremos tidos com a geração mais bunda-mole que esse país já viu.

      Lamento mas não, o Capitalismo como o estamos praticando, não vai trazer benefício nenhum à classe média. Pelo contrário, nos espremerá até sair sangue… e o voto em algo minimamente socialista será tardio.

      Afinal, estamos nas ruas ou em casa, sentados em poltronas com as bocas escancaradas, cheias de dentes, esperando nossas mortes chegarem? Estamos promovendo seminários cheirosos, altamente intelectualizados, pelo aplauso ou a nossa simples manutenção financeira/econômica (pose de oposição é nicho, hein?) ou dispostos a paralizarmo-nos – e ao país e a esse estado de coisas – mesmo sob o risco de não sabermos o futuro?

      Acho que tem muito mais gente disposta a paralizar do que o que a mídia – de onde, afinal, sabemos o que sabemos – nos mostra…

    3. É o que penso também. Só

      É o que penso também. Só discordo com uma coisa: não acho que foi o “camelo” quem bolou tudo. São burros demais pra fazer a coisa com a precisão, digamos, “cirúrgica” que demostraram. Eles não tem QI pra isso.

      Tenho a convicção que a Globo e sua turma só seguem o roteiro preparado pela CIA.

  18. Repetirei um comentario que
    Repetirei um comentario que fiz ha horas,acredito eu que sumiu nos labirintos do Blog.Disse eu que sou um predestinado ou coisa parecida.Ha alguns dias postei comentario onde dava conhecimento a todos de uma palestra conferida pelo maior jornalista brasileiro Mino Carta,em 17/07/2007,no Teatro Vila Velha em terras do Senhor do Bonfim,por mim assistida na primeira fila,na fatidica noite que uma aeronave da TAM,proveniente de Porto Alegre,espatifou-se no Aeroporto de Congonhas,ceifando a vida de quase 300 pessoas.Disse Mino em noite de rara felicidade e inspiracao que Lullla e o unico politico brasileiro que tem condicoes de mediar um conflito de proporcoes inimaginaveis,quando o Morro tomasse de assalto o asfalto.Quase 11 anos de onde a vida imita a arte,alguma coisa caminha nessa direcao.Ontem a noite nos desfiles das Escolas de Sambas do Rio de Janeiro,me parece que a Unidos de Tuiuti deu o tom,e o Morro da Rocinha acenou com a partitura:SE PRENDEREM LULA VAMOS DESCER O MORRO.Sobre esse assunto,por enquanto,nada mais a dizer.Sobre o artigo do Moreno Vivo me parece inconcluso.Quando descreve corretamente sobre o plano HUCK,esqueceu-se de mencionar aquilo que no jargao popular,convencionou-se chamar de:”esqueceram-se de combinar com os russos”.Os russos poderiam ser entendidos como os Morros e Favelas em geral,a Rede Record do Bispo Macedo e do Prefeito Crivella,o Grupo Folha do inacreditavel Otavinho,diria ate do Grupo Abril do transloucado Gianca Chivvviiitttaa.Tem um surrado e pornofonico ditado levado ao ar aqui,dia sim,outro tambem por Ivan de La Union:Quem tem,tem medo.Vida que segue,segundo RK.

    1. E digo mais: o morro precisa

      E digo mais: o morro precisa descer por meia hora! É o que basta para a História do Brasil mudar para sempre!

    2. CORREÇÕES.O nome correto da
      CORREÇÕES.O nome correto da Escola de Samba é Paraíso do Tuiuti,que é forte candidata ao título da melhor desse ano.A Globo vai começar a mexer os pauzinhos para impedir que vença.A outra correção seria de que eu me esqueci de acrescentar que os russos alcançariam a ACCEBLON.Sinceramente eu não saberia dizer se eles são ou não,salvo honrosas exceções,a favor ou contra a candidatura de LULLLA.Manadeiros que são,vão aguardar até o último minuto da prorrogação,para que lado o vento sopra.

    3. Morro?

      “O Morro da Rocinha acenou com a partitura: SE PRENDEREM LULA VAMOS DESCER O MORRO.

      Não seria, SE PRENDEREM LULA VAMOS DESCER NO MORO, inclusive comparsas?

  19. Procura-se

    A comparação de Luciano Huck com Emmanuel Macron termina no jantar de FHC com Huck. Macron enfrentou uma boa campanha na França, com candidatos à altura durante o primeiro turno. Macron é jovem na politica, mas tem bagagem politica-cultural-historica para entrar numa disputa presidencial; é articulado, não é facilmente influenciavel e sabe lidar com os diversos atores da cena politica-econômica.

    Eh claro que Luciano Huck pensa e conta com os marketeiros para criar uma imagem de homem sério para além de apresentador de televisão. Porém por mais que as edições da Globo e os marketeiros façam em seu favor, ele vai ter que se expressar; vai precisar, pelo menos em alguns momentos, de improvisar. E ai acho que ele ainda não tem capacidade de falar  à vontade com candidatos como Ciro Gomes, por exemplo. O mesmo se aplica ao Barbosão e ao Bolsonaro.

    A pseudo-candidatura de Luciano Huck para mim é algo a se analisar. Ela serve a qual interesse? A principio bastaria a Globo patrocinar João Doria. Mas esse, tal qual Ciro Gomes, se antecipou tanto e mal, que pulou no precipio. Alckmin ja foi candidato e ninguém parace entusiasmado com sua candidatura. Nem o proprio Alckmin. E Luciano Huck não decolou ainda. Tem tempo e pode ser que com bons marketeiros ele decole, mas os Marinho e mesmo boa parte do PSDB ainda estão a procura do Candidato anti-Lula para 2018. 

    1. coelhos de corrida

      Concordo consigo, Maria Luisa. O Collor (inominável memória), entretanto, foi eleito. Era balão de ensaio, deu no que deu. Será que a direita aprendeu? E o povo, terá aprendido? 

       

  20. Este País está sendo
    Este País está sendo comandado por GRANDES IRRESPONSÁVEIS,como pode permanecer no cargo Meirelles sendo q desde o final de 2016 ele vem falando q a economia vai se ajeitar e a cada dia a coisa piora muito mais,fora o escândalo da venda de terras na Amazônia q mineradoras canadenses já sabiam cinco meses antes e o ministro nem sequer foi advertido,realmente o Brasil com estes juízes/empresários,políticos/empresários,ministros/empresários e “gestores empresários só sabem fazer negócios, negócios e negócios(muito mal por sinal(Para o Brasil povão lógico)!)

  21. Polarização neoliberal

    As eleiçõs francesas tiveram candidatos que efetivamente representavam programas de governo diferentes. No brasil virão os candidatos populista neoliberal, direita neoliberal, apresentador de TV neolberal.

  22. Desde 1964, os únicos

    Desde 1964, os únicos presidentes que conseguiram levar seus mandatos até o fim com popularidade em alta e fazer sucessor foram Lula e, vamos considerar também, Itamar. Em comum é que ambos tiveram forte apoio popular para assumir seus respectivos mandatos e para governar.  O que podemos depreender disto é que hoje, no Brasil, a mídia (representante do establishment) ainda tem um considerável poder. Mas a base da sociedade (com todos os movimentos sociais organizados) já está com sua força cristalizada e tem muita força como contraponto do golpe (seja este militar, midiático ou jurídico-parlamentar). Não fosse tal força, o governo (?) Temer hoje estaria surfando em governabilidade e popularidade. Em 2018 as forças conxervadoras podem até ganhar as eleições, mas duvido que será um governo longevo. 

  23. Luciano Huck, a piração dos liberais frívolos

    Rodrigo Maia, Dória, Huck, Henrique Meirelles são as muitas máscaras para disfarçar a ausência de um rosto. seu nome é iniquidade. seu projeto de país são cinco brasileiros com renda superior à metade da população.

    Bolsonaro vem a ser nada mais do que uma grotesca caricatura da atual ruptura com os resquícios de Democracia. e Marina Silva apenas expressa fisicamente a débil vitalidade do setor dominante para liderar o Brasil.

    seja qual for o desenlace da disputa em torno das pré-candidaturas, o cerne da questão continua intocado: o avanço de uma selvagem política econômica neoliberal é incompatível com qualquer estabilidade social. e portanto, democrática.

    todo o processo do golpe é o decorrer de uma campanha de desestabilização promovida pelos Anglo-SioNazi contra os Brasis.

    sob o paradigma da Palestina Ocupada, os Anglo-SioNazi concebem o mundo como uma vasta “terra sem povo”, a ser colonizada pela implantação de condomínios fechados, protegidos por muros e check-points, enquanto os nativos são  confinados em campos de concentração e áreas de extermínio.

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  24. Luciano Huck, a piração dos liberais frívolos

    -> Aliás, é necessário ainda decifrar esse fenômeno dos modernos coronéis. Em vez dos sistemas tradicionais de usufruto, novas práticas casadas com pretensos modelos modernizadores de gestão. 

    o fenômeno é a governamentalidade cibernética. já não é a economia política o paradigma sob o qual se organiza e governa as relações sociais. e sim o fluxo, a coleta e o processamento 24×7 de dados, informações e inteligência.

    adeus à fábrica, bem vindos à smart city. não mais o corpo-máquina e sim o corpo-informação.

    rastaqueras gagás como FHC, sionistas midiáticos como Huck, carolas provincianos como Alckmin, caricaturas grotescas como Bolsonaro, elitistas quatrocentões como Dória, todos eles são meros operadores locais de baixo escalão.

    o neo-fascismo se ergue. a Faixa de Gaza é aqui. somos todos Palestinos. para nós os campos de extermínio e o armagedon nuclear. para eles os palacetes nos bunkers e o upload para a web of life.

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    1. Meu caro, a relação de forças é totalmente diferente entre ….

      Meu caro, a relação de forças é totalmente diferente entre a faixa de gaza e o povo brasileiro.

      Apesar de toda a combatividade do povo palestino eles estão a frente de um dos melhores exércitos do mundo e das melhores agência de inteligência e a relação entre os palestinos e israelenses é de 0,2:1, no Brasil esta relação se inverte um pouco, estimo entre 20:1.

  25. Acrescentaria um ponto nessa
    Acrescentaria um ponto nessa “piração” que não anda tendo muita discusão: fraude eleitoral.
    Se bater o desespero nessa canalhada, existe o risco de uma fraude gigantesca (ou alguém confia 100% nas urnas eletrônicas?).
    Olhemos para Honduras, projeto piloto dos últimos golpes.
    Tendo em mãos as eleições, eles podem emplacar qualquer um. Como já mostraram que não tem vergonha nem pudor, a escolha do ‘rosto’ seria apenas um detalhe: quem tiver mais sangue (dos outros) a oferecer, leva.
    O que está ruim pode piorar muito, muito mais.

  26. O pacto conservador-autoritário

    Em 2015 – época em que este texto foi escrito – já se antevia que o PMDB havia dado um golpe duplo. O impeachment de Dilma e a tomadaa do poder à revelia das forças que começavam a formar um novo pacto político no Brasil – os conservadores autoritáros. Huck é uma tentativa desse conservadorismo obter a legitimação popular que o golpe duplo PMDB tirou das forças conservadoras.

    somatória

    O professor Bresser-Pereira divide a história do Brasil em momentos sucessivos de pactos.

    Os pactos representam coalizões de classes que passam a apontar a direção do Estado.

    Inicia-se com o Brasil independente e o pacto oligárquico em 1822, que dura até 1930, e vem, em uma sucessão de outros pactos formados, rompidos e refeitos, até o pacto nacional-popular – 2006 a 2014.

    Não é difícil perceber que esse último é o pacto que se forma em torno do ideário representado por Lula. Não por menos, o professor Bresser-Pereira o caracteriza como de desenvolvimento social e o coloca como sucessor do pacto liberal-dependente que se inicia em 1991 e corresponde ao período Collor-FHC cujo termo síntese é “Consenso de Washington”.

    Pois bem, o pacto formado em torno do lulismo está rompido.

    Considerando como válida essa visão da história política e econômica do Brasil, um novo pacto deverá ser formado. Mas está claro que ainda não se formou e não inclui Temer e o PMDB que atualmente dirigem o Brasil a partir das presidências da República, da Câmara dos Deputados – considerando-se Eduardo Cunha ainda no poder, mesmo que não oficial, e do Senado.

    O Pacto Conservador-Autoritário

    Algumas características desse novo pacto, ou das classes que nele estarão representadas, no entanto, parecem já poder ser notadas. Um forte conservadorismo e autoritarismo.

    Para o entorno desse conservadorismo autoritário convergem classes distintas, mas associadas por essa característica. Conservadorismo-autoritário.

    Estão aí presentes o poder econômico representado pelas associações patronais e suas reivindicações de fragilização das relações trabalhistas e de redução de custo sociais para gerar superávit financeiro a ser apropriado por essa mesma classe. Aí estão as classes de profissionais liberais como os CRM e CFM dos médicos contrários ao que consideram perdas para a classe provocada pelo “Mais Médicos” e a OAB dos advogados. Essa aparentemente buscando ampliar seu poder político. Nessa mesma coalização estão as classes médias brancas e seus preconceitos em relação à ascensão do que se convencionou chamar de nova classe C e cujo maior símbolo é o acesso à viagens de avião pelos recém ingressos nessa classe – os saguões de aeroporto como ícone do mal estar interclassista. Mas, paradoxalmente, está presente a própria classe C, que foi a grande beneficiária do pacto nacional-popular – a parte influenciada pelos pastores neopentecostais e por grande parte da Igreja Católica no Brasil pós- teologia da libertação. O que une a classe C à coalização é justamente o moralismo conservador.

    A grande mídia no Brasil sempre teve características conservadoras e autoritárias. Não faltou porta-voz à coalizão.

    O elemento de força dessa coalizão é o Judiciário e o Ministério Público e a Polícia Federal. Representam no momento atual o que as Forças Armadas representaram no passado. A burocracia elitista e seus valores revoltando-se contra um governo com o qual não se identificam. O nacionalismo e desenvolvimentismo conservador das Forças Armadas – do positivismo ao “Brasil Grande”, substituídos pelos ideais de meritocracia de um funcionalismo público aristocrático. A ética seletiva com que políticos do PSDB são tratados por ele é fruto dessa postura aristocrática.

    E não há por que descartar o interesse dos EEUU em uma América Latina colaboracionista e “não bolivariana”. Apesar dos Democratas e de Obama no poder. Foi diferente com Kennedy na década de 60 do século passado?

    A eleição de 2014 – a ruptura.

    Não é difícil perceber que todos os elementos aqui descritos têm pontos de antagonismo maiores ou menores com o ideário de esquerda representado pelo PT no poder.

    O momento de ruptura foi claramente a eleição de 2014.

    O Congresso eleito foi um retrato dessas forças. Conservador. BBB – bíblia, boi e bala.

    A manutenção de Dilma no poder se deu por uma margem pequena e declinante nas últimas semanas da companha eleitoral. Isso funcionou como uma sinalização de poder que provocou a insubmissão dos derrotados aos resultados das urnas. Pareceu aos insubmissos que, se a eleição tivesse ocorrido pouco tempo depois, o resultado teria sido outro.

    O governo Dilma faz a leitura errada do momento e dispersa suas forças de apoio.

    2015 – a última tentativa

    O poder econômico ainda tentou um acordo com o governo Dilma que no início do seu segundo mandato mostrou-se com uma vertente neoliberal que poderia servir de base para alguma forma de acomodação até 2018. Foi em agosto de 2015.  As ações pleiteadas, no entanto, não poderiam ser aceitas pelo PT e seus aliados ideológicos.

    Estava determinado fim do PT no poder – o golpe. Preferencialmente via TSE com uma nova eleição – o impeachment com Eduardo Cunha não interessava nem a ele próprio. O PSDB, no entanto, se inviabilizou eleitoralmente. Estabeleceu-se o impasse.

    O PMDB e golpe duplo – sua inviabilidade e a necessidade de um acordo.

    O PMDB está no poder desde a redemocratização em 1985. De poder entende como ninguém. Percebeu a janela de oportunidade e fez a leitura correta da presença e poder das forças conservadoras-autoritárias. Não é à toa seu slogan “ordem e progresso”.

    A debandada do governo, o impeachment e a volta ao poder sem dele jamais sair.

    Clássico.

    “É necessário que tudo mude para ficar como está”.

    O grupo que derrubou Dilma, porém, tem muito menos pontos em comum com a coalização conservadora-autoritária do que parece. Fora Cunha, não pertence a nenhum dos seus elementos constituintes.

    Logo, o PMDB deu dois golpes ao mesmo tempo. Um em Dilma, óbvio. O outro não é tão óbvio assim, mas não precisou de mais do que uma semana para ficar exposto.

    “Eles não nos representam”, devem estar pensando todas as forças que estiveram à frente da insubmissão aos resultados das urnas de 2014. Alguém vestiu a camisa da seleção e foi à rua pensando em Temer?

    O “chupa, coxinha” pode até ser engraçado e merecido, mas é um erro estratégico.

    Fora o PMDB, não há quem apoie o PMDB.

    Lembremos que as forças progressistas e de esquerda estão minoritárias, mas são consideráveis – algo em torno de 30% da população.

    E mesmo dentro do grupo que tomou o poder já começam as divisões e chantagens.

    A volta do PT e de Dilma, contudo, me parece impensável – pelo menos olhando deste ângulo, depois de todos esses acontecimentos. A colisão conservadora não se alterou, ainda que, talvez, Dilma já não lhes pareça tão malévola assim.

    É uma sinuca de bico.

    Temer e seu grupo são profissionais da política, algum acordo será buscado, algum espaço de convivência para chegar até 2018.

    Mas não será fácil.

    Fascismo – o grande risco

    Neste instante, a bem da verdade, não se identificou quem representará o pacto conservador que se insinua. O golpe fulminante do PMDB criou um diversionismo, mas é patente que as forças de oposição ao petismo foram primárias. Qual a estrutura de poder  o substituiria?

    Rodrigo Janot?

    Como deixaram o golpe seguir, sem que um dos seus assumisse o poder?

    Nada puderam fazer, foram também golpeadas pela esperteza do PMDB.

    Pior, temo pelo que estou vendo surgir em São Paulo. O governador Alckmin assumindo seu viés de “Pinochet de Pindamonha”.

    Com a autorização da Procuradoria de Justiça do Estado, invadindo escolas ocupadas por estudantes secundaristas, a única oposição popular organizada ao seu governo, e os prendendo sob a alegação de que protesto é crime lesa majestade.

    Da máfia da merenda ninguém cuida ou bate panelas. Não atrapalha o trânsito.

    Muito pior, porém, uma notícia que passou desapercebida dos comentaristas.

    O incentivo e a formação de ”pelotões patrióticos” de pais, diretores e “simpatizantes” para expulsarem por conta própria os alunos que ocupam suas escolas.

    Some-se a milícia do Paulo Skaf na FIESP e as camisas negras do juiz Sergio Moro e pode ter-se uma ideia da necessidade e urgência da formação de um novo pacto social no Brasil.

    Novas eleições e a identificação do espaço da esquerda nesse pacto.

    Sem elas, o pacto será o conservador-autoritário.

    Com perdão do oximoro pacto-autoritário.

  27. Peco desculpas visto que foi
    Peco desculpas visto que foi incompleto um comentario meu.A condicao de predestinado e pouco para o acima assinado.Quem sabe o Oraculo do Blog.Vejam essa perola ja cantada por mim que acabou de sair do forno:”A Rede Record vai atacar Luciano Huck se ele for candidato”.Eu esqueci de mencionar dois russos peso pesados que impedirao duas candidaturas,faco agora a devida correcao.O russo Aecio Neves sobre Luciano Huck e o russo Geddel Vieria Lima sobre ACMNeto,o Grampinho.Nem um nem outro serao candidatos a porra nenhuma.Posso adiantar que o ar que paira passa de fetido.Fichas sobre a mesa.

  28. Além dessa  ridícula

    Além dessa  ridícula candidatura, o que será que Harvard está aprontando dessa vez? Chamar Anitta para palestrar  por lá. não acompanho a trajetória dessa moça, mas  que isso tem a ver com celebridades (efêmeras, diga-se de passagem), lá isso tem. Só falta, lançarem Anitta como vice de Huck. Aí, nem Ionesco tem nome para isso.

  29. Caro Nassif
    Ele não é

    Caro Nassif

    Ele não é frívolo, ele é mais um dos muitos canalhas reacionários, que procuram vender essa imagem.

    Ele não é neutro, mesmo por que não acredito em neutralidade,  ele é comprometido com o atraso social.

    Faz parte da direita, mentir, de forma a que isso se transforme em realidade, e vendam seu canalha de plantão.

    Saudações 

  30. O Blog não deveria censurar
    O Blog não deveria censurar meu comentário apenas por que registrei o equívoco de Nassif,em não ter inserido no seu bom artigo o fato mais do que relevante,sobre a não concordância dos demais veículos de comunicação,especialmente a Record,que não esperou nem que terminasse meu comentário para abrir fogo,no plano Huck.Foi exatamente por esse equívoco que em comentário anterior avaliei o artigo como incloncluso ou capenga.Alias,se levada a cabo minha observação,não saberia dizer se teríamos artigo,ele já sairia natimorto.Repito,censurar meu comentário por essa observação,não se justifica.Lamentavel sobre todos os aspectos.

  31. O Blog não deveria censurar
    O Blog não deveria censurar meu comentário apenas por que registrei o equívoco de Nassif,em não ter inserido no seu bom artigo o fato mais do que relevante,sobre a não concordância dos demais veículos de comunicação,especialmente a Record,que não esperou nem que terminasse meu comentário para abrir fogo,no plano Huck.Foi exatamente por esse equívoco que em comentário anterior avaliei o artigo como incloncluso ou capenga.Alias,se levada a cabo minha observação,não saberia dizer se teríamos artigo,ele já sairia natimorto.Repito,censurar meu comentário por essa observação,não se justifica.Lamentavel sobre todos os aspectos.

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