AS PEÇAS

Na mão, damas, xadrez, buraco, sinuca, purrinha, dados ou gamão?

È… tá meio esculhambado

È… tá meio esculhambado demais. a impressão que dá é que essa turma de BSB acha que o país começa e acaba ali. Não dá pra acreditar que essa turma, Câmara, Senado, STF, MPF, tenha noção do tamanho do Brasil e, mais que somos 200 milhões de habitantes e não apenas  algumas centenas de coleguinhas que vivem de torrar dinheiro do trabalhador brasileiro. o Brasil deles é a TV. não ouve não vê, não sente e não cobra. Queria ver esse bando de vagabundo tendo que armar esses trambiques no centro do RJ ou de SP. em uma semana viravam gente. A esculhambação bateu recorde e o menos culpado é o tal de waldir Maranhão que, pelo nível da bandidagem envolvida nesse golpe deve  ter sido até ameaçado de morte ou filhos, parentes, etc,,,, Da mesma forma que qdo mataram o Eduardo campos, fingiram que não aconteceu nada, esse deputado baixo clero, vai morrer com o motivo que o fez mudar de ideia tão radicalmente, em tão pouco tempo. òbvio que foi ameaçado e não foi só de expulsão de partido, não. Mas, como nossas instituições sabem muito bem a quem estão entregando o país, preferem deixar prá lá e tentar ficar bem com a bandidagem. Nojento o que estamos assistindo. Dilma, realmente deve estar enlouquecendo esses porcos todos. Enfim, vamos lutar que venha o governo dos porcos.

De notáveis e não notáveis

“O impeachment perderia força definitivamente no âmbito de um pacto negociado, no qual a presidente abrisse mão de poder, permitindo a montagem de um arco amplo de aliança tocado por um Ministério efetivamente de notáveis.”

Pensei nisso ontem, ênfase nos nótáveis, durante o nó causado pelo Waldir Maranhão, que hoje parece definitivamente  desatado, o que é pior, pelo próprio.

Mas o nó do “ponto de virada” ao renovado protagonismo permanece: como, dentro dos contornos do círculo institucional, re-legitimar Dilma em tão escasso tempo? Resposta: de novo, STF.

Só que aí seria pra comprar briga, briga da grossa, e com todo mundo. Semelhante em causa e efeitos à atitude do vice da Câmara (mas não como simulacro, né?, que, pelo recuo à menor pressão, mais do que cheirou à jogada do Cunha, mesmo).

O que me leva ao 4o. item do xadrez: contra a imensa tropa de “álibis da consciência”, despontar, dar retaguarda e fazer avançar no tabuleiro (em duas palavras, desacovardar e empoderar) aqueles do Supremo com pura e simples consciência. 

xadrez?!?

é um xadrez diferente… sendo jogado por 5 crianças em 7 times diferentes, com o triplo das peças – sendo que foram adicionados carrinhos, figurinhas e dinossauros –  com pique e tudo o mais que consigam inventar no meio do caminho.

não dá. quando saiu a noticia, comentei que isso dava para trás. à luz de intuição? não. roleta!

não dá para saber mais nada em um país assim.

o cara atende recurso. bem ou mal, respondeu porque provocado. depois revoga… de onde?! que interessa?!

Não  dá mais para ficar

Não  dá mais para ficar discutindo este papo de pacto e de notáveis. Não é isso que está em discussão. O que está em discussão é se a democracia e,portanto,o resultado das urnas será respeitado.

Golpistas e traidores da pátria devem ser tratados como em todos os lugares do mundo onde existe a democracia: Cana neles!

Pior do que depender da

Pior do que depender da bondade de estranhos (Tenneessee Williams, em um bonde chamado desejo ) é um governo que depende de um Waldir Maranhão, que mal sabe falar e do nosso futuro Sarney 2.0, Renan Calheiros. Sinal de que o governo já morreu e não sabe. E o pior é saber que chegamos a esse ponto não por que há uma oposição forte, com nomes, mas porque Dilma esfrangalhou a economia e foi pro embate com o afável Eduardo Cunha. Sem dúvida, se há uma coisa que prós e contras Dilma concordam é que trata-se do governo mais amador que o Brasil já teve. E, como disse tom jobim, o Brasil não é para amadores. 

O Supremo. Ora, o Supremo…

O Supremo é um fator, mas irrelevante. Não fosse a liminar acachapante do Teori, e o STF teria mantido Cunha no cargo, apenas declarando a impossibilidade do mesmo assumir a Presidência, seguindo a linha sucessória constitucional. No meio do caminho tinha um Teori, porém.

Mas no caso do impeachment não há ninguém no meio do caminho. O Supremo, se analisar o caso, deverá se sair com uma decisão salomônica qualquer, do tipo “juridicamente é golpe, mas o processo de impeachment é político”, ou algo similar.

O certo é que esse STF que aí está não terá nunca coragem de barrar o golpe. A democracia requer coragem. Basta ver a veemência com que Celso de Melo atacou Lula, quando o juiz Moro divulgou o grampo ilegal, comparado com seu mutismo em relação às seguidas bandidagens de Eduardo Cunha. Quando se ataca um homem de bem e se poupa o bandido ululante, é sinal que as opções já foram feitas e estão muito bem consolidadas. E a opção feita não foi pela Lei e pela democracia…

Quando vi ontem de manhã a

Quando vi ontem de manhã a suspensão do impeachment, pensei que Eduardo Cunha estava atrás disso, como o início de sua vingança por Temer jogá-lo ao mar depois de abrir o mar do impeachment. Mas minha convição durou até a revogação do Maranhão. Uma movimento tão mal feito não tem digital de Cunha, um mestre nesses artimnhas, mas do dedo desastrado de Dilma. É duro lutar pela democracia sabendo que o prêmio da vitória é ter Dilma governando com seu estilo de [indi]gestão Dilma. Mas a outra opção é pior = Temer e sua justiça de [i]Moraes e um criacionista na pasta da ciência. Espero que não proibam a bebida e o carnaval rs 

Aparentemente a frente

Aparentemente a frente golpista é sustentada pela classe média e alta de raízes escravocratas (querem salários e serviços baratos, rechaçam a inclusão social por temer a competição nos espaços que eram exclusivos). e quem está no comando é o setor financeiro, tendo a mídia como porta-voz. Se o governo golpista efetivamente aprofundar o ajuste fiscal, baratear o dólar, mantiver os juros altos (no mesmo patamar atual), eliminar subsídios de todo tipo, limitar recursos para a saúde, a educação e a assistência social, com muita facilidade poderá se formar uma frente contrária. 

O problema é a ideologia escravista, forte, fortíssima no Brasil. Somente o enfrentamento político duro dá conta disso. Quem souber articular esse enfrentamento com sucesso, tem a chave para o futuro

Volto a alertar que vocês

Volto a alertar que vocês estão caminhando à passos largos para uma ditadura. Agora tem até loucos sugerindo que o Brasil deve adotar o Macartismo meu Deus!

outro olhar

Sempre me desculpando pela preguiça para a tradução:

Golpe, l’ultima tentazione del potere

La democrazia ha vinto. Ma lo Stato di diritto resta un nemico per le destre

di EZIO MAURO

10 maggio 2016

IN PRINCIPIO, naturalmente, c’era il Regno dei Cieli. Ma subito sotto, il primo re nel mondo degli uomini fu Nemrod figlio di Cus che era figlio di Cam, uno dei tre figli di Noè. Lui, gran cacciatore al cospetto del Signore, “fu il primo a esercitare il potere sopra la terra” e il suo regno cominciò a Babel e proseguì in Assiria, dove costruì Ninive e la città grande di Resen. Nelle stesse pagine sacre della Bibbia insieme con il nome del primo sovrano è iscritto il primo colpo di Stato che fu di un figlio contro un padre, quando Assalonne si ribellò al re Davide, lo costrinse a fuggire da Gerusalemme piangendo a piedi nudi con il capo velato, seguito dai familiari con tutti i leviti che portavano l’Arca di Dio: finché in battaglia nella foresta di Efrain l’esercito ribelle fu sconfitto e tre giavellotti colpirono nel cuore Assalonne, uccidendo il primo golpista della storia.

Più che con un “putsch” nel senso classico del termine, dopo il diluvio il mondo della politica cominciò così con un'”intentona”, come in Sudamerica chiamano i golpe falliti. La storia politica dell’umanità è dunque segnata fin dal suo inizio dal sangue versato per rovesciare il sovrano o per difenderlo perché il comando – dalle tribù agli Stati – porta da sempre con sé il volto demoniaco.

Ovvero il lato oscuro di quel trono che si mostra in pubblico ai sudditi illuminato dai bracieri e profumato dagli incensi. In quell’oscurità degli “arcana imperii” si muovono trame, congiure, tradimenti, complotti, giuramenti e presagi, insieme con le ambizioni, le paure, le ribellioni che nei millenni hanno agitato i Principi e il popolo portandoli a temere e concepire il colpo di Stato, strumento comune di lotta politica in ogni era e a ogni latitudine, ben prima che nascesse il concetto stesso di Stato nel senso moderno del termine.

Esattamente, infatti, il colpo di Stato è “un’azione ardita e straordinaria che i principi sono costretti a mettere in pratica per affari senza via d’uscita, con –

tro il diritto comune e senza tener conto di alcun ordine né forma di giustizia”. La diagnosi è del bibliotecario di Richelieu e Mazarino, Gabriel Naudé, che nel 1639 pubblica in dodici esemplari le Considerazioni politiche sui colpi di Stato, un’analisi erudita e libertina degli strumenti eccezionali usati in circostanze particolari per difendere nel sangue il trono o per abbatterlo.

Naudé scrive un secolo dopo il Principe e alla fenomenologia delle congiure di Machiavelli oppone una vera e propria teoria del golpismo, in particolare di quello che si chiamerà poi l'”autogolpe”, cioè l’atto di forza compiuto dal potere sovrano per salvaguardare se stesso. Una teoria completa e sorprendente, che si apre col consiglio di San Tommaso ai tiranni (uccidere i ricchi, i potenti e i sapienti, non permettere scuole e conoscenza, creare scompiglio nel popolo, rendere poveri i sudditi, diffidare degli amici) e finisce con un vero e proprio manuale per l’uso del colpo di mano, dall’individuazione dei congiurati alla tempistica, all’inganno: “La più grande virtù che regna nelle corti è diffidare di tutti e dissimulare con ciascuno”.

Le Considerazioni abbondano di esempi storici che raccontano come il “colpo” sia stato per secoli una risorsa politica comune, che non occorreva né spiegare né giustificare: quando Periandro, tiranno di Corinto, chiede come rendere sicuro il suo regno a Trasibulo, tiranno di Milito, quest’ultimo senza parlare va nel campo e tronca le spighe più alte: Poliandro capisce e fa uccidere i cittadini più illustri di Corinto. Ma spesso il potere e il contropotere insieme con la spada si servono del sacro, fingendo di essersi assicurati il favore del Cielo con inganni, visioni e superstizioni, con Silla che illustra il sostegno di Apollo alle sue azioni, Sertorio che riceve dalla sua cerva il racconto di ciò che si decide nel cenacolo degli dei, Carlomagno che entra in Spagna con la grande chiave caduta dalle mani di un vecchio idolo, come voleva la profezia. Tutte le monarchie, dice Naudé, hanno preso avvio da qualche espediente o soperchieria, “facendo marciare la religione e il miracolo in testa a un lungo seguito di barbarie e di crudeltà “.

D’altra parte, nei “coups d’Etat” è bene che tutto si faccia “di notte, all’oscuro, tra le nebbie e le tenebre ” pregando la dea Laverna di coprire col buio i peccati dei congiurati, occultando le loro frodi. Si deve sentir “cadere il fulmine prima di udire il brontolio del tuono”, scegliendo i mezzi più facili, svelando il piano ai congiurati solo all’ultimo, manipolando intanto il popolo con predicatori o libelli clandestini, in modo “da condurlo per il naso” dove si vuole, diffidando sempre perché il popolo è incostante è variabile, continuamente pronto a approvare e disapprovare insieme, a mormorare, a credere con leggerezza e lamentarsi all’improvviso. Ai congiurati servono “fortezza, giustizia, prudenza”, per sfruttare le minime occasioni propizie, come Druso che riuscì a soffocare una rivolta delle legioni in Pannonia usando lo sconcerto provocato da un’eclissi di luna.

Inganno, sangue, frode. E qui le Considerazioni sfiorano e citano la teorizzazione di Giovanni Botero, che nel 1589, mentre lavora da ex gesuita alla Congregazione dell’Indice nella Curia romana si domanda per primo cosa sia la ragion di Stato e risponde che “è notizia di mezzi atti a fondare, conservare e ampliare un dominio fermo sopra popoli”. Siamo alle soglie della moderna realpolitik, esasperata dalla violenza tipica dei colpi di Stato: la strada di chi detiene il potere – dice infatti il bibliotecario di Richelieu – “è più larga e più libera” di quella dei sudditi a causa della responsabilità che pesa sulle sue spalle. Per questo il sovrano può marciare con passo sbilenco e irregolare, perché “talvolta occorre che nasconda e deformi”. È la teorizzazione della possibilità di trasgredire il diritto comune per il cosiddetto bene comune, valutato spesso a posteriori, da chi ha vinto. È quasi la teorizzazione dello “stato d’eccezione” di Carl Schmitt (il sovrano non è il garante dell’ordinamento ma colui che lo crea a partire dall’eccezione), con Naudé che ammette interventi straordinari fuori dal “diritto delle genti” e dalle leggi ordinarie per un interesse pubblico supremo. D’altra parte, spiega con lo scetticismo dei libertini, bisogna spesso servirsi “di una giustizia artificiale, politica, rapportata al bisogno dei governi, perché essa è abbastanza cedevole e molle da sapersi adattare”.

Ci vuole teoria, sembra dire Naudé, dunque studio e scienza per un buon golpe. Ci vuole soprattutto metodo, risponderà nel 1931 Curzio Malaparte, nel suo insuperato Tecnica del colpo di Stato (Adelphi), proibito all’uscita da Mussolini e da tutte le dittature europee. Il problema della conquista e della difesa dello Stato moderno non è un problema politico ma squisitamente tecnico, dice Malaparte, un’arte specifica che non dipende dalle condizioni generali del Paese come credeva Lenin ma dalla capacità di organizzare l’insurrezione, come capì Trotsky, che infatti mentre Kerenskij difendeva i palazzi di Stato infiltrò con le sue “esercitazioni invisibili” le guardie rosse nei gangli dei servizi tecnici di Pietrogrado, dalle stazioni alle centrali dei telefoni, ai gasometri, ai telegrafi, collassando la città prima del governo. Il puro contrasto militare, come anche l’attacco di massa, non funzionano più: gli Stati si rovesciano e si difendono con una tecnica specifica che ogni dittatore aggiorna a se stesso, con Napoleone che pretende di compiere con la forza delle armi una rivoluzione parlamentare, Mussolini che si impadronisce dello Stato “molto prima dell’entrata delle camicie nere nella capitale” con una tecnica rivoluzionaria violenta che in tre anni porta il fascismo a fare il vuoto intorno a sé cancellando ogni forza organizzata politica o sindacale, proletaria o borghese.

Gli Stati dunque non si salvano e non si perdono con la tattica fondata sui sistemi di polizia, con i quali Cicerone sventò la congiura di Catilina. E in ogni caso conviene tener presente l’ammonimento di Machiavelli, per cui la congiura è “difficile e pericolosissima in ogni sua parte, donde ne nasce che molte se ne tentano e pochissime hanno il fine desiderato “. Si capisce il vincolo quasi sacro che unisce per la vita e per la morte i congiurati, con Catilina che nel racconto di Sallustio “fece girare delle tazze con dentro sangue umano misto a vino” e solo quando tutti ebbero bevuto svelò il suo piano, dopo l'”exsecrationem” rituale con cui si maledicevano i traditori. Il segreto resta il fondamento della congiura, a differenza del mistero e dell’occulto in cui affonda invece il complotto, secondo la distinzione di Alessandro Campi e Leonardo Varasano in Congiure e complotti. Da Machiavelli a Beppe Grillo (Rubbettino) per cui i colpi di Stato avvengono nella storia, con soggetti definiti e individuabili, mentre le cospirazioni complottistiche sono teorie e costruzioni astratte con soggetti indefiniti e entità misteriose. Una distinzione intellettualmente convincente, se non fosse che lo specifico del nostro Paese presenta una storia in cui abbondano negli snodi criminali proprio quei “soggetti indefiniti” e quelle “entità misteriose”, di cui spesso conosciamo solo le sigle e la ragione sociale eversiva, in debito come siamo di verità.

Verrebbe da concludere che nella parte di mondo in cui viviamo la democrazia ha vinto e nessuno pensa più ai colpi di Stato. Ma se guardiamo oggi all’Europa di mezzo, vediamo che la nuova destra considera proprio i valori liberali dello Stato di diritto i principali avversari, non i valori giacobini. E ovunque, in Occidente, la democrazia esausta rischia di ricordare quelle conchiglie di spiaggia perfette nella loro forma esterna, mentre all’interno l’organismo sta morendo. D’altra parte proprio l’uomo di Richelieu ci ricorda che “le leggi ci perdonano i delitti che la forza ci obbliga a commettere”.

E non consola nemmeno pensare che c’è poca forza oggi nella politica occidentale, manca una leadership capace di concepire l’inconcepibile in democrazia. Perché vale sempre il monito di Malaparte: le risorse della mediocrità sono inesauribili.

URGÊNCIA E OBJETIVIDADE

Precisa e correta a indicação de que há fundamento para barrar o golpe do impixe no STF tanto com base nos aspectos formais quanto na apreciação do mérito relativo à ausência de comprovação de requisitos constitucionais indispensáveis. Urge somar esforços no sentido de cobrar da AGU a informação ampla dos encaminhamentos já realizados na corte constitucional com vistas à urgente suspensão da farsa do impixe e à vedação do golpe de estado que está na iminência de ser concretizado. E, uma vez confirmado o ajuizamento de medida processual adequada para requerer a vedação do golpe, deve então ser oficiado o presidente do senado, para que este exerça seu poder de forma compatível com o dever de preservar a democracia e de evitar danos gravíssimos à população brasileira, através do adiamento da votação do impixe.

Senhores, não entrem no canto

Senhores, não entrem no canto da sereia.. amanhã é só uma etapa do impitim, mas a #luta continua. A presidenta vai lutar, ela já falou que quer ser a presidenta durante as olimpíadas, e será!

Tenho um misto de dó e raiva

Tenho um misto de dó e raiva do midiota que só arranha a superfície e não consegue enxergar além das aparências.

Governabilidade
1.
2.
Matou o gato.

Alexandre de moraes ministro

Alexandre de moraes ministro da justiça? Moro, enfim, encontrará sua alma gêmea. Acho que esse nome será bem aceito pelos operadores da lava jato. Terão carta branca para varrer definitivamente o PT. Como secretário de segurança vimos a pm invandindo até reunião de sindicato, imagine o que esse sujeito será capaz de fazer assumindo o controle da PF, atribuição intocável nas gestões petistas.

Nas ruas, repressão à vista.

Do jeito que a coisa caminha, os eleitores e simpatizantes do PT algum dia vão experimentar uma condução coercitiva.

Não dá nem mais pra

Não dá nem mais pra comentar….

pic.twitter.com/jkDDRyepDi

Quem são os notáveis que você vê e não nos informa?

Luis Nassif,

Quando vejo você falando de notáveis eu lembro do poema Politica, de William Butler Yeats, na parte em que ele diz “Yet here’s a travelled man that knows”, e eu fico pensando sobre a sorte de você ter convivido durante tanto tempos com notáveis para saber que eles aí estão e podem formar um ministério.

Ainda que seja para um ministério do tamanho proposto por Alexandre Weber – Santos -SP, não custava nada que você apontasse esses notáveis.

Clever Mendes de Oliveira

BH, 10/05/2016

Lembre-se do Plano Real

Nada disso vai acontecer. Lembre-se da bonança da remonetização do Plano Real, lembre-se, talvez ainda mais, do querido “Brasil Grande”

Esse golpe tem pai e mãe. Esse golpe tem comando, tem um centro estratégico.

1) A fogueira dos tribunais vai aparecer tão rapidamente quanto surgiu na mídia.

Nos primeiros minutos jogados do golpe, os juízes saidinhos de primeira instância descobrirão:

– Que a mídia vai lhes dar as costas

– Que as instâncias superiores irão para cima deles com ira avassaladora, como se por uma mudança de maré.

– Que os seus heróis passarão a adotar passividade e contemporização exemplares, aquelas de antigamente.

2) De repente, o sapato vai parar de apertar

Tão logo se consume o golpe:

– Os gurus de sempre mostrarão os cenários róseos do futuro do país

– Processos na justiça em declínio, executivos em casa com suas famílias, instituições internacionais de braços abertos, e prontas a oferecer belos empréstimos irão dar aquele impulso a certos setores da economia

– Existe uma grande avenida aberta para a nossa “abertura econômica” que irá trazer mais investimento interessados na liquidação dos ativos brasileiros, evidentemente na baixa, que irá se seguir. 

3) Quase que ao mesmo tempo, haverá mais sorrisos no noticiário do que nas novelas da TV

O golpe deixará certas mídias com sorrisos de orelha a orelha, como que contagiantes

– O JN vai parecer aquele dos anos 90, em que a brava política modernizadora do país tirava a economia da “década perdida”, e toda voz contrária, como Mário Covas, Lula, Itamar Franco, Leonel Brizola, eram muxoxo, o popular trololó.

 – A caça à corrupção, quero dizer, aos políticos de esquerda, ainda tem muita lenha para queimar, e isto vai deixar o cidadão médio reacionário contente por muito tempo. Arrisco a dizer que esta será a base do noticiário político mesmo depois do golpe, o plantão policial anti PT, anti qualquer coisa que possam chamar de esquerdista.

Eu não vivi a ditadura. Eu vivi os anos FHC, Sarney. Eles são todos parecidos, em graus variados. Vai ocorrer uma repactuação “pelo alto” da política do Brasil, que vai ter seus vencedores e perdedores. Este é o verdadeiro voo de galinha dos economistas cabeça-de-planilha de Pindorama. À sociedade não é permitido encontrar as próprias respostas. 

Seremos novamente grilados para longe da democracia. As consequências? Pegue o histórico da Folha de Sao Paulo, lá pelo quarto mês do primeiro mandato de FHC, o repique a inflação que o plano deveria ter debelado, as crises repetidas que abalaram o mercado local, a praga do desemprego e a desindustrialização que destruíram bases do desenvolvimento do Brasil. É só parar, esperar, e anotar na cartela de bingo quando o termo “bola da vez” voltar a aparecer no jornal logo antes da novela.

Solução para a crise:
1 –

Solução para a crise:

1 – Declare Estado de Sítio;

2 – Prenda-se Renam, Cunha, todo o PSDB, a cúpula do MPF, da PF;

3 – Prepare-se um julgamento sumário e proceda-se a uma exucução rápida;

4 – Mas pode ser o 2 – Prenda-se os irmãos Marinho, os Frias, os Civita e os Mesquita;

5 – Aplique-se aos do número 4 o número 3.

Resolvida a crise, reforme-se o judiciário, o mpf  e a política.

Dado o recado que não foi dado a uns 100 anos atrás. 

Chega que o Brasil já cansou dessa loucura toda.