Xadrez dos sorteios do Supremo Tribunal, por Luís Nassif

Nesses tempos de pós-verdade, há uma tempestade de teorias conspiratórias circulando pelo mercado. Uma delas é a respeito dos sorteios de relatoria no STF (Supremo Tribunal Federal), a enorme coincidência de processos fundamentais caírem com o Ministro Gilmar Mendes.

É um exemplo de como um conjunto de coincidências abre espaço para que mentes conspiratórias elucubrem à vontade.

Peça 1 – as coincidências

A primeira peça do nosso xadrez são as coincidências mencionadas.

2 de outubro de 2014

Direito de resposta do PT contra a revista Veja, às vésperas das eleições presidenciais.

Cai com Gilmar que obviamente nega.

13 de novembro de 2014

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Dias Toffoli, quatorze horas depois do final do mandato do Ministro Henrique Neves, decide distribuir seus processos, sem aguardar a nova indicação pela presidente da República. Dentre milhares de processos, dois centrais – sobre a prestação de contas do PT e de Dilma – caem com Gilmar. Segundo o post do GGN “entre 7 juízes do TSE, a probabilidade dos dois principais processos de Neves caírem com Gilmar é de 2 para 100. Há todos os sinais de um arranjo montado por Toffoli”.

3 de dezembro de 2015

O PT entrou com recurso questionando a abertura do processo de impeachment. O recurso foi sorteado e caiu para Gilmar Mendes. Após o sorteio, o PT desistiu por não ver nenhuma possibilidade de conseguir algum voto favorável de Gilmar, em qualquer matéria. Gilmar reagiu e pretendeu penalizar o PT pela desistência, fazendo uma candente defesa do juiz natural (aquele que é sorteado de forma imparcial): “Ninguém pode escolher seu juiz de acordo com sua conveniência, razão pela qual tal prática deve ser combatida severamente por esta corte, de acordo com os preceitos legais pertinentes”.

17 de março de 2016

Relatoria do HC para impedir a posse de Lula. Caiu com Gilmar Mendes. Que obviamente concedeu e suspendeu a nomeação de Lula como Ministro-Chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, última tentativa do governo para segurar o golpe. Aproveitou para taxar o PT de organização criminosa.

11 de maio de 2016

Inquérito 4246 contra Aécio Neves, em função da delação do ex-senador Delcídio do Amaral. O inquérito foi protocolado em 03/05/2016, distribuído por prevenção ao Ministro Teori Zavascki e no dia 11 de maio de 2016 sorteado para Gilmar Mendes. Inquérito 4244, também contra Aécio Neves. Da mesma maneira, caiu por prevenção para Teori e no mesmo dia 11 de maio foi redistribuído por sorteio para Gilmar Mendes.

27 de junho de 2017

Inquérito 4428, contra José Serra e Aloysio Nunes, em função da delação da Odebrecht. Em 16 de março de 2017. Inicialmente foi para Edson Facchin, por prevenção. No dia 27 de junho de 2017 é redistribuído para Gilmar Mendes.

23 de junho de 2017

Relatoria de novos inquéritos contra Aécio Neves. O sorteio entrega o caso a Gilmar.

Peça 2 – a construção da narrativa

A primeira conclusão é que, de fato, foram coincidências. Afinal, seria inimaginável supor que os sorteios do STF pudessem ser manipulados por quem quer que seja.

Mas imagine que, mesmo assim, houvesse uma investigação, só para sanar as suspeitas. O primeiro passo do nosso inspetor Clouseau seria investigar o algoritmo que comanda os sorteios.

O algoritmo leva em conta a quantidade de ações distribuídas aos Ministros no período, separadas por classe de ação. A compensação não é sequencial. Desse modo, pode ocorrer a distribuição de mais de uma classe de ação para o mesmo ministro.

Haveria três maneiras de direcionar os processos:

Maneira 1 – Uma das hipóteses que aventei aqui seria o Supremo ter uma espécie de especialista em algoritmo, que analisaria antecipadamente as probabilidades de cada sorteio, de maneira a saber em qual rodada o inquérito x cairia com o ministro y.

Maneira 2 – a manipulação ocorreria se o responsável pela distribuição tiver acesso ao
algoritmo da distribuição. Algo fácil de comprovar pois o acesso fica registrado.

Maneira 3 – um especialista desenvolver um sistema que ficasse de fora do algoritmo, mas que permitisse incluir o(s) nome(s) dos Ministros a serem sorteados. Ou seja, o único ponto de contato seria a área de alimentação de nomes. E seria suficientemente flexível para permitir colocar apenas UM ministro no sorteio.

Das três possibilidades, a mais eficiente seria a 3.

No caso da Maneira 1, envolveria muitas pessoas, até o presidente do STF, responsável pela distribuição dos casos. Inviável.

Na Maneira 2, haveria vestígios das interferências a não ser que… se valesse da Maneira 3.

Um superespecialista criaria uma camada acima do algoritmo, para poder incluir o nome que quisesse no sorteio.

Peça 3 – as investigações iniciais

Obviamente, esse Xadrez é uma enorme peça de ficção, porque não se pode imaginar esse tipo de golpe sendo aplicado na mais alta corte. Apenas como livre-pensar, vejamos como se comportaria nosso Inspetor Clouseau.

As primeiras pessoas a procurar seriam os responsáveis pela informatização do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde as coincidências foram mais ostensivas.

Imediatamente, saltariam à vista dois dos maiores craques do setor.

O primeiro, é Paulo Bhering Camarão, homem responsável pela implantação das urnas eletrônicas e figura-chave na informatização do Judiciário, além de fazer parte do grupo que implantou o Infojus, a primeira intranet do Judiciário.

Também fazia parte desse grupo nosso segundo personagem, Leonardo Alam da Costa, responsável pela informática do STF.

Ambos são técnicos renomados e personagens polêmicos.

Camarão foi um dos responsáveis pela implantação da urna eletrônica. Ficou por quase dez anos como Secretário de Informática do TSE. Em 2006 contratou uma empresa, a Probank, para serviços junto às urnas nas eleições. A Probank tinha um histórico de rolos não explicados. Em 2004 conseguiu vencer a Embratel em uma licitação para fornecer serviços temporários para todo o país, nas eleições. Apesar de estar presente em todos os estados, a Embratel não teria conseguido comprovar a capacidade de fornecer os trabalhadores, segundo a comissão de licitação.

No mesmo ano, Camarão tornou-se proprietário da Probank que, depois, acabou vendida para Wilson Brumer, ex-Secretário de Desenvolvimento Econômico no governo Aécio Neves e um dos arrecadadores de suas campanhas. Ex-presidente da Usiminas, o que Brumer tinha a ver com a área?

A empresa pediu falência. Assumiu outra, a Engetec, que, depois, constatou-se que mantinha relações administrativas com a Probank. Em 2012 a Probank venceu uma licitação do TSE de R$ 129 milhões, colocada sob suspeita. Aqui, se tem uma ampla reportagem do GGN, de autoria da repórter Patricia Faerman.

O nome da empresa voltou a ser ventilado apenas este ano, como um dos pontos de lavagem dos pagamentos da Andrade Gutierrez a Romero Jucá.

Igualmente polêmico é Leonardo Alam, até hoje responsável pela área de informática do Supremo. Em 2015 foi alvo de uma sindicância aberta pelo presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, acusado de compras superfaturadas. No início do ano, o escândalo voltou à tona e seu nome aparece na qualidade de Secretário de Tecnologia de Informação do STJ. Os acusados alegam inocência. Diversos Ministros atribuíram a denúncia à revanche de Falcão contra seu antecessor.

Peça 4 – os coronéis da SEI e o voto eletrônico

Nosso inspetor precisaria dedicar um bom tempo para apurar mais sobre os sistemas informatizados do Poder Judiciário.

A maior parte dos quadros veio da comunidade de informática dos anos 70. A comunidade era formada por servidores do Serpro, acadêmicos e, principalmente, os coronéis da SEI (Secretaria Especial de Informática) e oficiais da Marinha, a força que mais investia em informática.

A SEI ficou ligada diretamente à presidência da República (João Baptista Figueiredo) e nela entraram vários coronéis, como Joubert Brízida de Oliveira, Edson Dytz, Ezil Veiga da Rocha.

Assim que assumiu o Ministério da Justiça, aliás, o Ministro Márcio Thomas Bastos me chamou a Brasília para pedir dicas sobre a informatização do Judiciário – eu tinha escrito sobre o tema na minha coluna da Folha.

Sugerimos a ele um levantamento dos melhores sistemas em vigor no país. Depois, convidar os desenvolvedores, ligados aos tribunais, para montar um grupo de trabalho e desenvolver o sistema em software livre. Era nítido o enorme lobby da Microsoft e da Oracle para vender seus softwares. Mostramos a Márcio que a parte mais relevante era o conhecimento acumulado dos técnicos, não o software utilizado. Esse sistema, em software livre, ficaria em nuvem e seria disponibilizado para qualquer tribunal que resolvesse aderir à informatização.

Na segunda reunião, o represente do STJ (Superior Tribunal de Justiça) foi justamente o coronel Ditz. A proposta emperrou no STJ e não foi mais adiante.  Ditz foi sogro do então jovem deputado Eduardo Cunha, avô de uma filha de Cunha, mas não tem nenhuma relação com os malfeitos do ex-genro.

De qualquer forma, esses coronéis egressos da SEI mantinham os laços profissionais e de amizade, mas sem nenhuma relação maior com as Forças Armadas.

O que chamou a atenção do GGN foi o empresário que comprou a Módulo Systems.

Especializada em segurança, a Módulo foi uma das desenvolvedoras da urna eletrônica. Tempos atrás foi adquirida por Sérgio Schiler Thompson Flores, parente do presidente do TRF4, e de uma família com ligações históricas com militares.

Ex-diplomata, Thompson Flores enriqueceu na privatização, em sociedade com Felipe Reichstull, ex-presidente da Petrobras. Depois, meteu-se no setor privado, em rolos enormes tentando adquirir a Gazeta Mercantil, depois montando um fundo na Bolsa da Inglaterra para investir em usinas de álcool. Quebrou e reapareceu como proprietário da Módulo.

 As dúvidas sobre as reais intenções de Thompson Flores foram apresentadas aqui em artigo de outubro de 2014, quando apareceram dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas.

Recentemente, na operação da Polícia Federal que estourou o esquema de caixinhas da Fetranspor, do Rio, ficou-se sabendo que a Módulo tinha a função de auditar as vendas de passagens para calcular o valor do subsídio a ser pago pela prefeitura.

 

Peça 5 – os fantasmas dos códigos fechados

Pode ser que no meio dessa piração conspiratória, o nosso Clouseau venha a tomar conhecimento dos alertas que estão sendo feitos por especialistas, a respeito dos riscos de manipulação nos códigos de software não auditados.

Poderia ser um artigo de 6 de fevereiro de 2017 do especialista Ronaldo Lemos: “Falta auditabilidade no algoritmo do Supremo”.

Diz Ronaldo Lemos:

“Em 1999, um professor da Universidade Harvard, Lawrence Lessig, um caro amigo, lançou o livro que é considerado pioneiro no estudo do direito aplicado à internet (chamado “O Código e Outras Leis do Ciberespaço”). Nele foi cunhada uma famosa frase que diz que “o código é a lei”.

Lessig chamava a atenção para o fato de que programas de computador (“códigos”) são cada vez mais responsáveis por embutir neles regras que regulam o destino de milhões de pessoas, todos os dias.

(…) Basta olhar para o sorteio eletrônico do ministro Edson Fachin como novo relator da Lava Jato no Supremo para ver que Lessig tinha razão. O caminho para a escolha de qual ministro do STF será responsável por um processo é definido por um programa de computador que opera com base em algoritmo. Só que há um problema: ninguém sabe como esse algoritmo funciona.

(…) Para ter certeza de que o algoritmo do Supremo funciona como deveria, sem interferências externas, é fundamental que tanto seu código quanto seu hardware sejam conhecidos, transparentes e auditáveis.

Nada disso acontece hoje. Há, aliás, suspeitas de que o algoritmo não seja tão simples assim. Ele seria “calibrado”, por exemplo, para distribuir processos de modo a equiparar a carga de trabalho de cada ministro. Não há informações públicas confirmando ou negando isso. Também não se sabe em que termos essa suposta calibragem aconteceria.

(…) Em seu livro paradigmático, Lessig apontou que um dos desafios de embarcar normas em códigos é que eles são escritos em linguagem que não é compreensível para a maioria das pessoas. Essa opacidade poderia ser chamariz para a corrupção. Por essa razão, mais do que nunca, é hora de jogar transparência e inteligência pública sobre os códigos que regem o país”.

Aí, talvez essa história da teoria da conspiração caísse para um campo mais real. E os bravos procuradores da República ganhassem coragem para investigar as suspeitas e ouvir técnicos do STF e do TSE. Vá que eles tenham boas informações para dar.

E, para que não pairassem dúvidas sobre a isenção do Supremo, a presidente Carmen Lúcia autorizaria uma auditoria no tal algoritmo e entregaria todos os resultados dos sorteios dos últimos anos a uma análise probabilística feita por especialistas.

Doutores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) se dispõem a fazer o estudo sem custos para o Supremo.

Luis Nassif

65 Comentários

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  1. Quem mais?

    Quem mais é capaz de jogar luz num assunto tão importante e sério como esse, e de forma tão elegante? É assim que se pratica o verdadeiro jornalismo!

  2. se coincidência ou , senão se, então, fim se mesma finalidade…

    fim se fim, senão se, recomeçar, se antes ou após, enquanto, Gilmar maior ou igual, contador recepcionista,

    fim  se igual marmelada anterior

  3. Sorteio do STF só da Gilmar
    Eu duvido que tanto a auditoria como a transparência do algoritmo sejam autorizados. E não acredito em teoria dá conspiração. Acredito na conspiração mesmo! E ela existe!

  4. Outro caminho que o Inspetor

    Outro caminho que o Inspetor Clouseau poderia seguir é o de Karl Popper, ou seja, ao invés de levantar casos que corroboram com a hipótese, tentar levantar casos que a refutem.

    Assim, se não fosse possível levantar tais casos, a hipótese estaria, temporariamente, confirmada.

     

  5. Par ou ímpar
    Com esse algoritmo e esses juízes tem gente que sugere que o julgamento dos processos seja por par ou ímpar. A chance de erro é de 50%. Com decisões do STF, dependendo do juiz pode ser 100%. Pelo menos seria muito mais rápido, barato e, segundo essas pessoas, mais justo.

  6. AUDITORIA JÁ!!!

    Auditoria nos algorítimos dos sorteios do STF.

    Auditoria nos sorteios do STF nos últimos 4 ou 5 anos.

    Auditoria nas contas da previdência para comprovar ou não o mega “deficit”.

    Auditoria da Dívida Pública da União ao bancos.

    JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Qualquer auditoria é salutar, bem-vinda e necessária. Não há por que rejeitar!!!

    Rejeitar auditoria significa encobrir possíveis fraudes.

     

  7. EXERCÍCIO INUTIL do

    EXERCÍCIO INUTIL do missivista em tentar provar que na Caverna dos Morcegões reinam ilicitudes

    Aqui basta relembrarmos as sucessivas manifestações POLÍTICAS, que ferem a ética, os princípios e as liturgias mais elementares que o cargo exige, com GILMAR MENDES à frente por exemplo, pra termos CERTEZA que aquilo tudo é um TEATRO golpista, não sendo flôr que se deva cheira, MUITO menos confiar

    cadeia praquela turma seria POUCO

  8. E ainda acreditam nessas

    E ainda acreditam nessas urnas eletronicas,

     

    não engoli até hoje meia duzia numa salinha apurando milhõesa de votos á revelia de toda a nação; e parece que vão nomear quem e quanto recebeu para eleger o cunha e ainda falam em parlamentarismo, piada não??

  9. Como se diria aqui em Minas:

    Como se diria aqui em Minas: ‘Perigo danado destes caras entregarem esta rapadura para ser analisada a fundo’!!!!

  10. Um país com uma tradição

    Um país com uma tradição democrática de 3 séculos, com uma mídia independente, pluralista e democrática, com um judiciário e ministério público independentes e rigorosamente legalistas como o Brasil é uma heresia levantar esse questionamento mesmo sendo teoria da conspiração.

    É mais fácil isso acontecer em republiquetas como a França, Inglaterra, Espanha, EUA, Dinamarca, Suécia, Suiça…

  11. É ficção do Nassif, o Supremo está acima de qualquer suspeita…

    É claro que tudo isso é absolutamente hipotético, praticamente um exercício de ficção do Nassif, que (vaidoso que é) deve estar querendo se transformar em romancista e ganhar o Jabuti na categoria de ficção.

    Na vida real, o nosso querido Supremo e seus doutos ministros estão acima de qualquer suspeita, são eticamente irrepreensíveis.

    Na vida vida real seria uma ofensa sequer suspeitar da dignidade do STF, propondo este absurdo que seria uma auditoria de algoritmos.

    Só de propor tal auditoria já estaríamos maculando injustamente a lisura ética desta insuspeitável instituição, o nosso magnânimo STF.

    Parlamentarismo na veia eGilmar, o virtuoso, para para Primeiro Sinistro!

  12. Está aí mais uma faceta do
    Está aí mais uma faceta do Moreno de Poços,que até então eu não conhecia bem.No Xadrez acima saiu de distribuindo porretadas pra tudo que é lado,inclusive para o clã Thompson Flores,hoje representado por um boquirroto pampaneiro que perdeu uma boa oportunidade de ficar calado.Essse esquema em voga no STF tem inspiração na famosa “mão no saco”,que prevalecia nos tempos de Castor de Andrade,Grão Vizir do jogo do bicho carioca,em tempos de priscas eras.O Moreno de Poços,vestiu a capa,botou o chapéu e se transformou na cópia fiel e perfeita do Inspector Maigret,e “acertou” em cheio.

  13. Deixem Clusô sossegado, não

    Deixem Clusô sossegado, não há que se investigar nada.  O ritmo de algo que se move em superiores instâncias é transparente. Todos os processos favoráveis aos bolivarianos vão para o ministro “vocês sabem quem”; e os contrários a aquele “que não se pode nominar”. E “vocês sabem quem não se pode nominar” sabe muito bem como conduzir ambos. Os outros 10 ministros, que não vou nominar, ficam livres para analisar processos que tratem do sexo dos anjos e do umbigo de adão, intercalados por uma pausa para o chá, que ninguém é de ferro. Golpe ? Sendo algo que siga o ritmo não é com eles. 

      1. Não é Cluso, Juninho, é

        Não é Cluso, Juninho, é ClusÔ, com chapeuzinho no O. É que você não tem intimidade com a língua de Victor-Marie Hugo. Mas como é meu amigo, tem o meu perdão.

        1. Desculpe Duduoutro,é que eu

          Desculpe Duduoutro,é que eu pensei que fosse Clouseau.Essa historia de chapeuzinho no O,tô fora.Isso você deve abordar com seus colegas cadastrados e estrelados daqui.Tem mais gente,mas esse eu vou poupar o nome porque ele tem prerrogativa de foro.Ainda que lhe considere um ingenuo do bem,não vá na onda,visto que,como agora,eles saem correndo e deixam você com O na mão.

      1. Ah, então tá bom. É que eu
        Ah, então tá bom. É que eu não queria fazer coro à misoginia do Dr. Freud, que julgava as mulheres pouco capazes de perceber ironia. Vai que a Carmem Lúcia leia esse post…

  14. “Obviamente, esse Xadrez é
    “Obviamente, esse Xadrez é uma enorme peça de ficção, porque não se pode imaginar esse tipo de golpe”
    E por que não?.
    A escolha de que processo cairá com qual ministro é tão importante que o procedimento não deveria ser deixado para um algoritmo obscuro. Deveria ser feito manualmente em um procedimento público onde qualquer cidadão pudesse estar presente inclusive aqueles diretamente interessados. Deviam usar o velho método das bolinhas numeradas embaralhadas na esfera de arame.

  15. Sofisma

    É tudo balela, invenção, aonde já se viu no Judiciário tamanho descaramento pra distribuição de processos a determinado Juíz? Fala sério Nassif

    Outro dia me disseram que uma desembargadora soltou pessoalmente o filho que foi pego com 129 quilos de cocaína, mentira!

    Me disseram também que o Judiciário, no meio dessa crise toda, vai ter um aumento de 16% nos proventos de alguns procuradores em detrimento dos milhões de trabalhadores desempregados e com outros entrando na pobreza e informalidade, cadê as provas?

    Essa história do Judiciário de perseguir o PT e aliviar pro lado do PSDB é o maior absurdo da história jurídica mundial, tanto que o Ministro Marco Aurélio além de devolver o mandato do Senador Aécio Neves ainda teve o favor de conscientizar a população sobre o histórico político do probo

    Os milhares de criminosos, muitos deles inocentes, aguardando julgamento também não são culpa do judiciário, é culpa do grande acúmulo de trabalho dos juízes, por isso eles tem dois meses de férias, recesso de fim de ano, auxílio moradia, auxilio alimentação, auxílio transporte, auxílio terno e por ai vai… pra compensar essa trabalheira toda, além do salário que de vez em quando quase sempre ultrapassa o teto constitucional

    E o que que tem o Ministro Gilmar Mendes se encontrar com um Presidente da República acusado por corrupção pelo MPF? e ainda mais esse Juiz sendo o Presidente do Supremo Tribunal Eleitoral? Dizem que é ele quem conduz a nação e não o presidente, aonde já se viu? Pura especulação! 

    Lula vai pra cadeia porque roubou mais do que Sarney, Jáder, Renan, Moreira Franco, Temer, Jucá, Aécio, Aloysio Nunes e toda a lista da Odebrecht junta, se não acharam nada na conta do Lula é porque provavelmente o juiz Sérgio Moro esqueceu de procurar nas ilhas Cayman que é aonde devem estar esses bilhões de reais escondidos

    Essas matérias do Nassif me revoltam por isso sempre consulto o site do Exmo. Sr. Dr. PHD Unis Pubis Prof. Hariovaldo Almeida Prado, que é um baluarte do nosso verdadeiro brazil

     

    Frase do dia: “Dória agora é um baiano da gema” – Cumpadre de Washington

     

    http://hariovaldo.cartacapital.com.br/site/

    http://hariovaldo.cartacapital.com.br/site/2017/08/08/maduro-pode-estar-por-tras-da-ovada-em-doria-na-bahia/

    https://www.brasil247.com/pt/247/rio247/309180/Desembargadora-libertou-pessoalmente-filho-preso-por-tr%C3%A1fico-de-drogas.htm

    http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/nacional/noticia/2017/07/25/ministerio-publico-aprova-aumento-de-16_porcento-no-salario-de-procuradores-297413.php

    http://www.socialistamorena.com.br/supremo-devolve-mandato-de-aecio-neves/

    https://www.cartacapital.com.br/sociedade/prende-primeiro-pergunta-depois-2548.html

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/salario-de-juiz-e-custo-do-judiciario-no-brasil-sao-10-vezes-mais-altos-do-que-nos-eua/

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/01/1854129-em-ano-de-crise-beneficios-ao-judiciario-tem-alta-de-30.shtml

    http://justificando.cartacapital.com.br/2014/12/17/juiz-e-deus-conheca-vantagens-que-os-magistrados-tem/

    http://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/temer-teve-encontro-fora-da-agenda-noite-na-casa-de-gilmar.html

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/melhor-dissecacao-da-sentenca-de-moro-contra-lula/

    https://www.brasil247.com/pt/247/parana247/307333/Moro-n%C3%A3o-consegue-congelar-94-do-que-calculava-de-Lula.htm

    https://limpinhoecheiroso.com/2016/02/22/leandro-fortes-fhc-nas-ilhas-cayman-outra-vez/

     

  16. Uau!

    Uau! Isso é que é algoritmo! Mais lógica, impossível! Parabéns, Nassif!

    Código aberto, com todas as qualidades de um bom algoritmo e, last but not least, plenamente auditável.

    Quem se habilita?

  17. Esta coincidência é igual

    Esta coincidência é igual aquela do ex-deputado João ou José Alves ganhar 3000 vezes na loteria como ele afirmou.

    Penso que está mais do que claro o DNA golpista e bandido do STF. Quem sabe das coisas sendo feitas e fica calado é cumplice ou associado.

    Isto comprova minha tese de que não são necessários 11 ministros no supremo, basta um: Gilmar Mendes.

    1. Tucanos não tem escrúpulos

      O Gilmar comprova o fato de que os tucanos NÃO TEM ESCRÚPULOS EM nomear pessoas para cargos chave, ao contrário do PT.

      1. Guerra

        Os únicos que não percebiam que estávamos em uma guerra não declarada eram os petistas eleitos. As midias sociais e blogueiros cansaram de avisar. Parecíamos idiotas paranóicos.

        Eles colocam em quadros chaves gente deles. Os petistas eleitos não. Colocaram inimigos assim como o vice traíra.

        Não esqueço que 80% do STF foi colocado pelo PT. Isto dói e muito. Será que aprenderam? Esta é minha dúvida.

        Quando escolheram a Gleisi ao invés do Lindberg me mostraram que não. Querem ser soft.

  18. Com a devida permissão do

    Com a devida permissão do Editor do Blog.Trato da “ovada” que beijou as faces de João Doria,Anão deJardim,em terras do Senhor do Bomfim,e vocês não tomaram conhecimento.Não tiro as razões de vocês em contraponto a mim.Vocês,na maioria das vezes por birra,não levam uma mísera vantagem sobre as minhas colocações.A OVADA passou pelas redes sociais do Solo Consolidado Pátrio e ganhou o mundo.Vocês atribuem a que a guinada de 360 graus dada pelo o Anão de Jardim,sendo forçado a afirmar peremptoriamente,que jamais jogaria um ovo em Lula?Abra os seus olhos viu Leonardo Sakamoto,mesmo vosmece sendo japones.

    1. Digo mais.O Anão de Jardim é

      Digo mais.O Anão de Jardim é candidatissimo a Presidente,se eleições houverem.Sem essa de traição ao Santo.Na politica do Solo Consolidado Pátrio,não se cogita desse tipo de situação.Isso não existe.Como vai ficar o campo da direita e da extrema direita com as candidaturas de Bolsonaro e Doria,um Xadrez do Moreno jogará a luz do sol,o melhor dos desinfetantes,sobre o assunto.Aliás,a candidatura de Geraldinho está na UTI desde que não sei quem levantou essa possibilidade.Nunca passou de Pindamonhangaba.Em certos assuntos,principalmente os de natureza politica,vocês se comportam como no filme de Stanley Kubrick,de olhos bem fechados.

      1. Traição,incoerência,mal
        Traição,incoerência,mal agradecidos e agradecidas,senso de oportunidade,peça para ir ao toalete e saia,bem longe de figurar no campo político do Solo Consolidado Pátrio.Me refiro a todo partido político brasileiro,esquerda,direita,centro,extremos e quejandos.Se você não concordar com minha afirmação,pergunte a Da.Dilma qual a opinião dela sobre esse assunto específico.

  19. Sequência aleatória

    Numa sequência de eventos aleatórios, cada evento tem a mesma probabilidade de ocorrer. Por exemplo, usando um dado não viciado consigo produzir uma sequência de números aleatórios (1-6) lançando o dado várias vezes.

    Computadores são máquinas determinísticas. As “sequências aleatórias” produzidas num computador são, na verdade, “pseudo-aleatórias”.

    Quando há necessidade de produzir algum resultado que envolve aleatoriedade, programas de computador recorrem a técnicas para capturar essa aleatoriedade. Por exemplo, medindo variações na velocidade de alguém digitando um texto.

    Na minha opinião, o termo “sorteio” está sendo usado incorretamente. Creio que se trata de um processo de “seleção” que emprega um algoritmo que leva em conta alguns indicadores de carga de trabalho dos “selecionáveis”. Para “administrar” o resultado da seleção, bastaria “administrar” essa carga de trabalho. Por exemplo, “limpando a pauta” imediatamente antes da seleção.

  20.   Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
     

      Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!

      ADOREI, Nassif. ADOREI. O realismo mágico brasileiro tem muito a ganhar com suas ficções, hehe.

  21. O controle de olhos vendados

    Bom dia debatedores.

    como não agradecer e parabenizar  o r. jornalista craque, diante de uma análise dessas, não é mesmo?

    Então, segue aí os meus parabéns e agradecimentos por essa interessante e bela  “levantada de bola”.

     

    Na sequência, para contribuir com esse controle ,  “peguei a bola lançada pelo Nassif”, dei algumas embaixadinhas, e já estou  tocando-a para o próximo debatedor. 

    Segura aí.

    Um algorítimo ( caminho) que também precisa entrar nesse “controle”,  vem antes desse toque de craque feito aí pelo r. jornalista, qual seja, o de escolha dos vitalícios  ministros do supremo tribunal .

    Afinal, esses notáveis conhecedores do direito   têm que seguir as normas editadas por uma república de bananas nanicas. ( com todo o respeito às bananas, é claro).

    Convenhamos. 

    Aquela “sabatina” no Senado  finalizando o “processo” de escolha,  também deveria entrar nesse “controle”.

    A reputação chega tão ilibada que, na prática, todos são escolhidos.

    E a reputação se torna ainda mais ilibada se o “escolhido” tomar , oficialmente,  parte de algum partido político antes da escolha “criteriosa”. 

    E basta ser escolhido para ser tornar IMPARCIAL!

    Além disso, essa tal de vitaliciedade em conjunto com essa tal de imparcialidade,  para todo o sempre, convenhamos, igualmente deveria entrar nesse “controle”.

    Mudando o que deve ser mudado, vamos combinar, deve realmente  “encher o saco”  ter que, por exemplo,  “reconhecer”  uma ação “só para encher o saco” para, ao depois, mudar “imparcialmente” de “opinião” sem “encher muito o saco”.

    E nós, administrados, bobocas de sempre,  estamos ou não  de “saco cheio” diante desse “check and balance” de araque?

    Em nosso “teatro” democrático circense, atrações do tipo  malabarismos hermenêuticos, supõe-se, estão em alta.

    Portanto,  mantendo o controle com  um bom  toque de bola, obviamente,  sei deixar ela cair, toquemos a bola para o próximo debatedor.

    Ah! apenas para reforçar: esse “controle” deve ser feito de “olhos vendados”.

     

  22. Mais um “xadrez” de mestre.

    Mais um “xadrez” de mestre. Jornalismo é isso aí.

    Parabéns, Nassif!

    E quanto ao teor do “xadrez” fico pensando… é espantosa a profundidade das raízes dessa erva daninha no nosso gramado. Com certeza o gramado ficará estragado quando extirparmos a erva daninha. Terra arrasada, revolução. Mas afinal tudo tem um custo, né?

  23. Xeque Mate

    Nassif: esse trambique na distribuição de processos no Judiciário é mais velho que andar prá frente. Dizem que antigamente o funcionário era instruido a encaminhar determinados “causos” a um certo Juiz.

    Criaram a distribuição eletrônica. Eficiente. Porém, eficientíssima é a safadeza dos larápios do Judiciário.

    Agora (também dizem) a distribuição não é automática e sequencial — uma pra este, outra àquele e outra mais para o terceiro.

    É possível (continuam dizendo) que o funcionário, com certas manobras, retarda a “distibuição” até que chegue o meritíssimo”eleito” para o caso.

    Prova? Nem a Suja-Jacto pede. E você sabe que estas maracutaias não deixam rastros.

    E se apertar, encontram um bagrinho pra pagar o pato (não o do Skaf)…

  24. Maneira 4

    Existe outra maneira, mais difícil de investigar e mais fácil de programar: se o sistema de processos usar webservices, basta alguém ter uma chave reconhecida pelo sistema de processo eletrônico para simular o sistema oficial e definir o relator que quiser. É mais ou menos assim que funciona:

    O fraudador faz uma requisição para a página https://sistemadeprocessoeletronicodotribunal/api/definirrelator, com a chave conhecida, dizendo qual o número do processo e o ministro relator. O sistema de processo eletrônico acha que é o sistema de sorteio e aceita a definição. Pronto. Relator definido sem sorteio e praticamente sem rastros. Pode até ser usado para isso o mesmo computador que hospeda o sistema oficial de sorteio, com o mesmo IP, portanto. Só um delator seria capaz de desmontar a fraude.

  25. Caçamba, o Gilmar é que nem

    Caçamba, o Gilmar é que nem aquele deputado, alguma coisa Alves, que ganhou mais ou menos 100 vezes na loteria. Porque ele não vai para Las Vegas ficar milionário?

    Falando sério, o PT é mesmo muito bonzinho. Já deveria ter pedido investigação a muito tempo. É claro que não ia avançar, mas pelo menos jogaria uma luz na coisa.

    Se o Nassif não falasse aqui no GGN ninguém levantaria esse fato espantoso que é a atração irresistível do algorítimo pelo Gilmar. Vício mesmo, o algorítimo está para o Gilmar, assim como o crackudo está para crack.

  26. Vou explicar como funciona a

    Vou explicar como funciona a distribuição processual em qualquer unidade do MP federal ou Estadual, para dar uma idéia do que pode acontecer no STF:

     

    Chega um Processo/Inquérito Policial.

    (1) Se é antigo, já tem distribuição, então é só encaminhar para o referido gabinete do Procurador. Se o Procurador está de férias, há um substituto designado, então vai para este. Se o Procurador natural está afastado (licença médica, curso fora, etc…), há uma lista de Procuradores que cobrem este tipo de afastamento, então o sistema faz um sorteio. Se o processo cai em um Procurador X, o servidor tem que olhar se este procurador tem algum impedimento no tal processo… não é algo automático, é feito manualmente uma nova distribuição. 

    Atente-se que, em TODOS estes momentos, o servidor da distribuição tem poder para direcioná-la, é só apontar a portaria ou o entendimento da corte para tal. 

    Se houver uma instrução não escrita do tipo “todo processo de X vai para Y”, ele pode muito bem citar um regulamento genérico da corte e enviar.

    Já fiz, como SERVIDOR, distribuições a mando de minhas chefias, por motivos não previstos na legislação. Do tipo: “olha, coloca este processo para fulano pq se cair com ciclano vai dar merda” (esclareço de antemão, a chefia que me mandou fazer isto tinha razão… o fulano era corrupto e não poderia receber tal processo).

    (2) Se é NOVO o procedimento:

    Há uma pesquisa de conexão do assunto tratado. Então, é outro momento onde pode haver direcionamento. Pois a conexão pode ser existente (são processos que tratam do mesmo assunto mesmo). Ou pode ser alegada uma conexão completamente descabida (os dois citam um mesmo nome, mas em contextos completamente diferentes), o processo é enviado para o Procurador “decidir” se há conexão. Um procurador mau intencionado pega pra si o processo, mesmo sabendo não haver conexão e cabou-se.

    Se não é encontrada conexões, o procedimento é distribuído dependente da Vara, da Numeração final, da Câmara… cada unidade tem sua regra. Geralmente aí há um sorteio MESMO.

    Daí, depois, começa novamente a maratona para saber se o processo vai para o Procurador X (está de férias, quem substitui neste caso… e em caso de curso, licença médica… pediu  impedimento?) e, ainda, há casos em que o processo é relativo a uma operação determinada… que pula qualquer regra e vai direto para alguém.

    E, ainda, voltamos ao caso do servidor comandado, mesmo se houver regras, mesmo se houver portarias, o chefe do setor pode dizer: ISTO AQUI VAI PARA FULANO e acabou!

    Vejam, o sistema é assim para pemitir flexibilidade, o que é completamente necessário.

    100% dos chefes que trabalhei foram 100% corretos e, quando mandaram uma distribuição direcionada, havia motivos claros, republicanos, para tal.

    Agora, achar que isto acontece em todas as unidades, de todos os órgãos no Judiciário e MP do Brasil, convenhamos.

    O STF não vai liberar dado de nada, pq os sistemas são feitos para serem manobrados, por exigência da realidade.

    Haver caído tanta coisa para Gilmar Mendes é uma improbabilidade estatística mas não são os presidentes que devem ser pressionados, quem deve fazer isto são os chefes do setor de distribuição… servidores comuns raramente fazem isto, sob pena de perderem seus carguinhos de peão.

  27. ADENDO:
     
    Há muito, muito

    ADENDO:

     

    Há muito, muito tempo, fui procurado por um servidor que me ofereceu valores para distribuir um processo para um Procurador X, que atuava na Câmara do Desembargador Y.

    Comuniquei à minha Chefia, que disse: O Procurador é corrupto e o Desembargador também é… se pedirem para vc fazer isto, me avise, para a gente distanciar o processo destes dois imediatamente.

    1. porque o chefe via casos assim e não denunciava?

      porque o teu chefe, pelo visto, honesto e bem intencionado, porque não denunciava estes colegas ao MP, ou a corrgedoria, a imprensa, cnj?

      Como ele podia conviver conformado sabendoq eu havia colegas corruptos que que não podiam receber processos, e deixava os em paz?

  28. Nassif, até hoje pensava que

    Nassif, até hoje pensava que você fosse racional, mas começo a colocar em dúvida sua isenção. Suspeitar que existe teorias de conspiração nessa paragens tupiniquins é muito. Veja só, tudo é uma grande coincidência. Foi coincidência aquela capa da veja com “eles sabiam de tudo ” dois dias antes da eleição, depois foi coincidência a cercitiva do Lula naqueles dias antes das maanifestções totalmente democráticas incentivadas pela democrática globo, foi coincidência aquele vazamento super legal da conversa do Lula com a Dilma dias antes do maravilhoso 17/04/2016, como já tinha sido coincidência e juridicamente irrepreensível como são todas as condenações do equilibradíssimo sergio moro o ato de gilmar mendes em não deixar o Lula assumir o ministério da Dilma. Agora não me venha dizer que você acha que foi conspiração o fatidico acidente do teori, que eu paro de ler esse blog. Conspiração?! Isso não existe no Brasil !!!!

    1. Coincidências

      Perfeito Celso, o Nassif, como grande jornalista ligado às ciências exatas, não acredita em coincidências.

      Chamamos de coincidência um fato cuja probabilidade de acontecer é muito pequena. Isto é usado nas análise de DNA onde a probabilidade é de 99,99% e não 100%. Seria uma enorme coincidência você estar naquele 0,01%.

      Contudo João de Deus (aquele safar….) ganhou mais de 200 vêzes na loteria. Foi uma enorme coincidência.

      O Gilmar ser sorteado para relator de 100% dos caso que interessam a ele ou aos amigos, é coincidência.

      O algoritmo de cálculo, se feito com honestidade, deveria impedir coincidências acima de por exemplo 60%. Só uma idéia.

      Mas mexer no programa para que? Está tão bom assim. Pelo menos para eles.

  29. Algorítimos como álibi

    Ó pátria amada, idolatrada. Salve, salve…!

    O “Xadrez dos sorteios…” tem a construção narrativa de um craque. Parabéns ao jornalista Nassif.

    Me senti, por um instante, lendo Dan Brown. “Fortaleza Digital” ficou parecendo ensaio de secundarista.

    A supremacia dos algorítimos sobre a ignorancia dos meros mortais já fora evidenciada por vários cientistas da computação por diversos centros de pesquisas espalhados pelo mundo. Observa-se, em tempos modernos, uma espécie de abnegação coletiva estruturada no imaginário popular, que aprofunda a estupidez humana a cerca das linguagens de programação de computadores, cada vez mais presente no cotidiano automatizado de nossas vidas.

    Criam-se verdadeiros mitos entorno de algo tão racional (algorítimos), totalmente produzido e estruturado no conhecimento humano.

    Em plena era da informação, nosso sistema de ensino, sequer procura compreender a relevancia de estudar, já nas fases iniciais da educação, os conceitos básicos da linguagem computacional. Tentar, ao menos, organizar o pensamento lógico do analfabeto digital, face ao universo da tecnologia que nos fascina a cada “APP” novo. Consequentimente, nossos “capas pretas”, seriam vitimas desse sistema?

    Daí, sustentar uma estupidez “SUPREMA” que poderia, em tese, decidir o futuro  do país, em eventos aleatórios, supostamente produzidos por um algorítimo telemático, não requer qualquer esforço justificativo daqueles prováveis beneficiários. Um álibi mais que perfeito. Maldito algorítimo!

     

    Ozeas Lima Veras

    Advogado e graduado em Análise e Des. de Sistemas

    1. Como não temos solução no

      Como não temos solução no curto e no médio prazo para tanta canalhice, penso que tudo o que for relacionado a informática deve ser parte obrigatória dos currículos escolares, desde as primeiras séries sim. E com carga horaria grande e para queimar as pestanas da gurizada. Concordo com vc, apesar de saber que vamos ficar no patamar de só desejar…

    2. Como não temos solução no

      Como não temos solução no curto e no médio prazo para tanta canalhice, penso que tudo o que for relacionado a informática deve ser parte obrigatória dos currículos escolares, desde as primeiras séries sim. E com carga horaria grande e para queimar as pestanas da gurizada. Concordo com vc, apesar de saber que vamos ficar no patamar de só desejar…

  30.  
    O grande contraventor e

     

    O grande contraventor e corrupto baiano ACM. Como profundo conhecedor dos socavãos do sub-mundo da bandidgem alertava da necessidade de se destampar, abrindo-se a caixa-preta do judiciário. Na verdade, o ACM tinha um diploma de médico, sabe-se lá há que custo. Mas, ao que se tem conhecimento, o cabra nunca aplicou uma injeção sequer na vida. Em decorrencia, e, provavelmente por total ignorância no assunto, dignosticou como caixa preta, o que na verdade era um tumor malígno.

    Ou seja, se o cancer do judiciário tivesse sido detectado corretamente e diagnosticado, teria sido extirpado à tempo. Evitava-se a metástase. Do jeito que o paciente se encontra agora, se fosse um equino, por exemplo,  a recomendação do veterinário seria o imediato abate do bicho.

    Orlando 

     

  31. ‘Onde um juiz for destratado,

    ‘Onde um juiz for destratado, eu também sou’, diz Cármen Lúcia.

    Esqueça a auditoria, é muito espírito de corpo.

  32. Quando o juiz é o bandido

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    Quando o juiz é o bandido: o sequestro dos cofres públicos pelo Sistema de Justiça

    Por “Dom Cesar” & Romulus

    “Jabuticaba”: doce para uns (poucos) e amarga para outros (tantos). Os números evidenciam com clareza, numa análise comparativa com outros países ocidentais, que os custos do Judiciário e do Ministério Público brasileiros são anômalos.

    Consumindo ambos, juntos, 1,62% do PIB (!) …

    (atenção: nessa conta ainda não entram nem a Polícia Federal, nem as defensorias públicas!)

    – … a “escolha” institucional-orçamentária em favor do Judiciário/ MP foi longe demais.

    – Num contexto de desequilíbrio fiscal relevante, com queda de receitas e compressão dos investimentos públicos, tão necessários num quadro de depressão econômica, isso está perdido em algum lugar entre o escândalo e o…

    – … escárnio!

    Inexiste incentivo para o Poder Judiciário/ MP controlarem as suas próprias despesas. Como resultado, há um claro descasamento entre as despesas com o Sistema de Justiça, hipertrofiado, e as demais variáveis do gasto público.

    Diante desse quadro, cabe à sociedade realizar esse trade-off.

    No Estado democrático de direito, ela o faz por meio de mandato (“procuração”) conferido aos Poderes políticos do Estado para tanto.

    (como todos sabemos, é após a iniciativa do Executivo que o Legislativo elabora e, finalmente, aprova o orçamento geral do Estado)

    Ocorre que, no presente, os Poderes políticos foram virtualmente sequestrados pelos atores do Sistema de Justiça. Seja no nível de atores individuais, seja em nível corporativo. Não só na cúpula (STF/ PGR) como também na base (e.g., Moro/ Dallagnol/ ANPR/ AJUFE).

    Arrancam seus (crescentes!) privilégios por vezes com “doçura”, por vezes com…

    – … “chibata”!

    Fãs (em demasia…) da cultura pop americana, não hesitam em adotar a tática do “good cop, bad cop” no “diálogo” (??) institucional.

    A “cenoura e o porrete”:

    – De um lado os velhos laços do compadrio oligárquico;

    e, do outro…

    – As chantagens (mais ou menos explícitas) contra a classe política…

    – … “corrupta” (!)

     

    LEIA MAIS »

    http://bit.ly/JuizBandido

     

    1. Uma explicação para três comentário que enviei ao seu post

       

      Romulus (quarta-feira, 09/08/2017 às 13:30),

      Enviei três comentários para você junto do seu post “Quando o juiz é o bandido: o sequestro dos cofres públicos pelo Sistema de Justiça” de terça-feira, 07/08/2017, em que me ponho um tanto resistente aos dados comparativos dos gastos com a justiça no Brasil como fundamento ao que consta no título e que seria pensamento seu de que os dados demonstrariam o sequestro dos cofres público pelo Sistema de Justiça.

      A minha análise centrava mais em criticar a relação dos países que foram apresentados para realizar a comparação. Penitenciei-me um pouco pela minha crítica porque os dados que você apresenta são bem fortes em consubstanciar sua afirmação no título. De todo modo, em meu comentário eu apresento uma relação de países em que abstraindo as diferenças ou então sopesando com cuidado as diferenças mais bem serviriam como parâmetros de comparação.

      A lista dos países que eu apresentei é a seguinte:

      Argentina, Colômbia, o Uruguai (apenas para comparar com o Rio Grande do Sul), México (Pela população grande e área também grande), Estados Unidos, Canadá (Pela área semelhante e população bem menor), França, Alemanha, Egito (Pela população grande e área também grande), Turquia (Pela população grande e área também grande), Irã (Pela população grande e área também grande), Rússia, China, Índia, Austrália (Pela área semelhante e população bem menor), Indonésia (Pela população semelhante em um território grande ainda que menor), e Paquistão (Pela população semelhante em um território grande).

      Não relacionei todos os países. Dois que eu lembro que de certo modo os menciono com mais frequência e esqueci de os relacionar na lista do meu primeiro comentário são a Nigéria (0,9 milhões de Km2 e 175 milhões de habitantes) e a África do Sul (1,2 milhões de Km2 e 55 milhões de habitantes).

      Além das indicações entre parênteses que apontam as principais razões para a escolha de cada um dos países, eu gosto de salientar alguns aspectos bem antagônicos na comparação com o Brasil. Um era levar em conta que Irã, Indonésia e Nigéria são grandes produtores e exportadores de petróleo. Esse aspecto era mais relevante na década de 80 quando o Brasil apresentava baixa produção de petróleo.

      Eu passei a interessar por esses países como parâmetros de comparação quando houve a maxi desvalorização no México em 82 e o Brasil desvalorizou logo em seguida em fevereiro de 1983. Na comparação com o México, eu dizia que no Brasil a desvalorização não teria como ter o efeito pretendido de se ter um saldo de 12 bilhões de dólares na Balança Comercial como fora programado para o México porque enquanto o México tinha na conta Petróleo um saldo de 6 bilhões o Brasil tinha um déficit de 6 bilhões.

      Felizmente os meus prognósticos deram errado e a desvalorização teve efeito bom no Brasil e conseguimos um saldo de 1 bilhão mensal que nos permitia pagar a dívida externa e voltamos a crescer.

      E ainda sobre a lista dos países mais adequados para servirem como parâmetros de comparação com o Brasil, vale mencionar dois casos: a Argentina e a Colômbia. A Argentina era considerada como parâmetro não só por ter um grande território como por pertencer a América do Sul. Ao mesmo tempo eu sentia necessidade de sopesar a relativa baixa população da Argentina e a estrutura dessa população bem distinta da brasileira. Eles possuem uma idade média mais elevada e possuem maior índice de escolaridade. De certo modo eu incluía a Argentina para dizer que eles pouco servem para comparar com a gente.

      Em relação a Colômbia a principal utilidade dela era servir para mostrar que a inflação era mais um problema político do que econômico. Eu utilizava nessa demonstração também a Bolívia. Durante muito tempo a Bolívia apresentava altos índices inflacionários e alta rotatividade dos governantes que ficavam uma média 6 meses de governo. Então em 1985, Víctor Paz Estenssoro com a ajuda de Gonzalo Sánchez de Lozada, acabou com a inflação naquele país e assim acabaram as revoltas que derrubavam os governos bolivianos.

      Era outra particularidade da história dos últimos cinquenta anos na Colômbia que servia para mostrar porque a inflação era um problema político e não era um problema econômico (Eu defendo que uma inflação moderada é benéfica economicamente para o país). Ocorre que do início da década de 70 até o final da década de 90 quando já não mais existiam grandes inflações no Mundo (Fora a Rodésia, hoje Zimbabue, o Brasil foi um dos países que mais demorou para sair das altas taxas de inflação) e um dos poucos países do terceiro mundo que não conviveu nem com inflação baixa nem com hiperinflação foi a Colômbia.

      Na Colômbia a inflação era levemente alta. Ficava tremulando entre 5% e 30%. Com a adoção do Regime de Metas de Inflação no mesmo ano do Brasil, 1999, a inflação caiu. O que eu chamava a atenção era que nos trinta anos finais do século XX, a Colômbia foi o país da América do Sul que mais cresceu. Ao mesmo tempo foi único país da América do Sul onde a guerrilha sobreviveu. Sobreviveu até o advento do Regime de Metas de Inflação a partir daí a inflação na Colômbia desmilinguiu-se.

      Hoje eu pensei em escrever algo a respeito da Colômbia lá no seu post “Quando o juiz é o bandido: o sequestro dos cofres públicos pelo Sistema de Justiça”. Fiz consulta sobre a população, pois achava que os quase 50 milhões de habitantes fossem muito concentrados em Bogotá. Não é. Pouco menos de 10 milhões moram lá. Mas metade daquele território é praticamente desabitado. Segundo o Wikipédia em 54% do lado oriental moram 3% da população. Então ao fazer a comparação a população que conta é esta mesma, já a área é só a metade.

      De todo modo, o que eu queria contar aqui é que ao pesquisar sobre a Colômbia quando eu buscava dados da inflação naquele país, eu dei com o site Trading Economics. E achei os dados mensais da inflação na Colômbia nos últimos 10 anos. Havia a possibilidade de incluir outro país para comparação. Incluir o Brasil e achei impressionante a similaridade da inflação na Colômbia e no Brasil nos últimos anos. Inclusive agora para os meses de 2017. Aliás, informado que tudo é culpa do PT, eu tenho relatado qual foi a minha surpresa ao ver que a queda do PIB da Rússia em 1915 fora semelhante a queda do PIB da Rússia.

      O interessante nesses dados é que na Rússia, o presidente é da direita e então nem se falou em Impeachment e não há Lava Jato e o PIB caiu semelhantemente ao Brasil. Na Colômbia não há Henrique Meirelles, o presidente é da direita, mas conta com menos apoio do que o presidente antes provisório e agora cada vez mais definitivo às custas do golpe Michel Temer e a inflação cai do mesmo modo.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 08/09/2017

  33. Ruim com os sorteios não aleatórios, pior sem eles

     

    Luis Nassif,

    Eu defendo o princípio da presunção da inocência de forma radical. E estendo esse princípio para as nossas instituições. Sempre que alguém acusa alguém de corrupto (Da direita ou da esquerda) sem que haja contra essa pessoa uma sentença penal condenatória transitada em julgado, eu considero a acusação uma acusação as nossas instituições. E não dou relevância ou valor ao que diz ou escreve uma pessoa que lança uma acusação genérica ao Poder Judiciário ou ao Ministério Público e de certo modo às nossas polícias seja a Federal seja as estaduais.

    Não dou relevância a essas auditorias. Não tenho conhecimento em informática, mas sei que quase tudo pode ser conseguido. Como se conseguiu, por exemplo, comprovar que Antonio Carlos Magalhães tinha aberto o sigilo do voto no Senado Federal. Ainda mais quando era já sabido. Só se fosse uma empresa da Bahia para negar a quebra do sigilo.

    Desde a época da Ação Penal 470, eu destacava o meu entendimento de que só Joaquim Benedito Barbosa Gomes podia ser o relator e Enrique Ricardo Lewandowski o revisor e que, portanto, eles não foram escolhidos ao acaso. E embora as escolhas tenham sido danosas ao PT, elas foram muito boas para o Brasil. E a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff ganhou a eleição de 2014 e, portanto, todos os sorteios que foram prejudiciais ao PT e a ela foram de somenos importância.

    Sei que há muito mais fatores a influir no impeachment da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, mas os fatores menos relevantes foram os sorteios. No sorteio que levou a desistência da ação que o PT propusera o correto era o PT não desistir. E Lula não impediria o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff porque os três requisitos essenciais e suficientes para o golpe foram a concentração do poder econômico financeiro em São Paulo que de lá pode controlar quase todo o Brasil, a má distribuição de renda no Brasil que permite a eleição de um parlamento majoritariamente de direita em proporção talvez bem maior do que seja a presença da direita na sociedade e o fato de a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff ser de esquerda. Sobre isso os sorteios em nada interferiram.

    E há que ver mais lados positivos nesses sorteios. A decisão do TSE favorável ao presidente antes provisório e agora cada vez mais definitivo às custas do golpe Michel Temer foi o que de melhor aconteceu ao Brasil. Por uma porque acabou com esse disparate de o TSE ficar cassado governantes eleitos pelo voto popular. O que o STE tem que garantir é o direito do eleitor votar livre e desimpedido. E por duas porque permitiu que ficasse como presidente alguém que todo o Brasil conhece e não alguém que fosse desconhecido e se passasse por estadista fazendo as mesmas coisas que faz o presidente antes provisório e agora cada vez mais definitivo às custas do golpe Michel Temer.

    Um adendo. Como já disse várias vezes, não dou a importância que vocês dão às empresas de Roberto Marinho. Para fazer sucesso as empresas dele não formam a opinião pública, mas sim são formadas pela opinião pública. De todo modo praz-me saber que o presidente antes provisório e agora cada vez mais definitivo às custas do golpe Michel Temer pode dizer todo dia: elas (as empresas de Roberto Marinho) vão ter que me engolir.

    Então não é preciso de auditoria para se descobrir algo que todo mundo sabe. Ainda mais que apesar de ter sido ruim para o PT e para a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff e também para Lula, os sorteios tem sido bons para o Brasil. A ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff já não tinha nenhuma condição de governabilidade. E talvez no final do governo presidente antes provisório e agora cada vez mais definitivo às custas do golpe Michel Temer nós tenhamos uma alíquota de 35% no Imposto de Renda para quem ganha mais de 20 mil reais e quem saiba uma CPMF que possa servir também de uma forma de tributar o recurso que é mandado para o exterior e alíquotas de ICMS mais altas em gasolina, energia elétrica e de comunicação. O que vai ser muito melhor para o país e para a população mais pobre.

    Clever Mendes de Oliveira

    BH, 09/08/2017

    1. Dr.Clever,rede social nao e o
      Dr.Clever,rede social nao e o lugar mais apropriado para se postar requerimentos de qualquer natureza,ainda que eles tragam alguma coisa de positivo.Ademais, essa formalidade com o que o senhor se refere a essas autenticas nulidades(em verdade sao coisas bem piores),que compoem o STF me parece totalmente desproposital.Eu os nomino por Boca Mole,Coalhada,Folha Seca,Benta Carneiro,Galo Cego,Batholomeu Guimaraes e quejandos,e entendo que estou fazendo mais que minha obrigacao.

  34. O problema é que nossas
    O problema é que nossas autoridades não têm interesse em investigar esses sorteios e menos ainda, as urnas.
    Por que o prefake quer que lula dispute e perca as eleições?
    Por que os institutos de pesquisa vêm errando feio em algumas pesquisas de boca de urna?
    No meu tempo, eram chamadas sub-rotinas.
    Bastam três linhas no algoritmo: 1°) voto no candidato lula; 2°) soma voto; é 3° voto? 3°a) não então soma voto ou 3°b) sim então voto vai para candidato da direita.
    4°) urna funciona há 9hs e 30′? 4°a) sim desliga sub-rotina; 4°b) não então 5°) início.

  35. Xadrez demolidor. Nassif achou os Thompson Flores no rolo

    Que xadrez maravilhoso. O perspicaz, obstinado Luís Nassif disseca esses sorteios e algortimos mandrake do STF e conseguiu mostrar que a família Thompson Flores, a mesma desse cafona emplastrado de brilhantina que hoje presideo TRF4 e que dá opinião sobre procesos a serem juilgados nesse tribunal, sem ter lido os autos, está no rolo das ciorrupções e manipulações de software envolvendo o TSE e o STF. Jornalismo investigativo é isso. Parabéns.

  36. Estou considerando a hipotese

    Estou considerando a hipotese de cadastrar-me.Calma amigos e amigas.Por questões de segurança,tal fato só se concretizará quando o Blog instituir o Cadastramento Biometrico.Passa-me a impressão que meus seguidores,já ultrapassa a casa dos três dígitos.

  37. Já que é pra conspirar …

    Nunca me entrou pela goela a ida de Aecio Neves para o segundo turno. Todas as pesquisas apontavam  Marina. Até na vespera da eleição. Alguns apontavam a vitoria de Marina  sobre Dilma. Aecio começou com 17% e ficou nesse patamar até o ultimo minuto. De repente, o homem aparece no segundo turno. Achei muito estranho esse ganho monumental de votos. Imaginei que passaram a perna na fadinha da floresta. Após o segundo turno, com a vitoria de Dilma, muitos se surpreenderam  com o resultado, talvez por que estavam contando com a fraude. Lembram que o PSDB pediu audotoria da apuração? Das duas uma. Ou a fraude foi suspensa por que eles tinham certeza que iam ganhar. Ou a fraude foi mal feita pois deu um resultado inesperado.  

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