Comércio varejista tem pior Dia das Mães desde 2003

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – As vendas realizadas na semana do Dia das Mães caíram pela primeira vez desde em 13 anos, segundo levantamento de atividade de comércio elaborada pela consultoria Serasa Experian.  Durante a semana, de 04 de a 10 de maio, houve queda nas vendas de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior (05 a 11 de maio). Esta é a primeira queda que ocorre nesta data comemorativa desde o surgimento deste indicador, em 2003.

No final de semana do Dia das Mães (08 a 10 de maio), as vendas caíram 3,9% em todo o país na comparação com o final de semana equivalente do ano anterior (09 a 11 de maio).

Na cidade de São Paulo, as vendas realizadas na semana do Dia das Mães caíram 4,9 % ante a mesma semana do ano passado. No final de semana da data, as vendas tiveram queda de 6,0 % em relação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com os economistas da consultoria, “com o bolso mais curto devido à alta da inflação e tendo em vista o elevado custo do crediário bem como a queda dos níveis de confiança dos consumidores, houve, pela primeira vez em treze anos, retração nas vendas durante a data comemorativa do Dia das Mães neste ano”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Claro!

    Toda a grande midia, o famigerado pig, divulga em 100% do tempo que temos uma crise (aliás, já há dois ou mais anos que ela fala de crise e do apagão) e que o emprego do ouvinte está em perigo. Quem vai comprar em um ambiente, mesmo ficticiamente criado, deste?

    O incrível é que as lojas ainda façam propaganda nela. Voce anunciaria um produto para uma platéia que está sendo preparada para não comprar? Estes anunciantes são birutas?

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