Confiança do consumidor recua 5% em junho e chega ao menor nível desde janeiro, aponta SPC

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Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas
 
Jornal GGN – Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que a confiança do consumidor caiu 5% em junho, recuando de 41,5 pontos em maio para 39,4 pontos, o menor nível desde janeiro deste ano. 
 
A pesquisa mostra que 82% dos consumidores têm uma avaliação negativa das condições atuais da economia brasileira. Outros 17% classificam o desempenho como regular e somente 1% acham que o cenário é positivo. 
 
Para estes entrevistados, a explicação para o clima econômica ruim são os  escândalos de corrupção e o mau uso dos recursos públicos, citados por 51% desses consumidores. Eles também apontam os sintomas da crise como o desemprego (21%) e a inflação (15%), apesar de sua recente desaceleração. 
 
Em outro ponto, 45% dos entrevistados afirmaram que sua própria situação financeira é ruim ou péssima. Outros 45% consideram a situação regular e 9% afirmam que o momento é bom. 

 
31% desses consumidores citaram o aperto no orçamento e a dificuldade de quitar suas contas como as razões para classificar sua vida financeira como ruim ou péssima. Também foram citados o desemprego (30%), dívidas atrasadas (14%), queda da renda (11%) e perda de controle financeiro (4%). 
 
Entre aqueles que exercem alguma atividade remunerada, 39% acreditam que a probabilidade de serem demitidos é média ou alta. 35% não temem perder seus empregos e 26% acreditam que o risco é baixo. 
 
40% dos brasileiros estão pessimistas com o futuro da economia, afirma a pesquisa. Já em relação à vida financeira, apenas 14% se declaram pessimistas. Apenas 16% se dizem otimistas com a economia, enquanto o índice sobe para 46% quando se trata da vida financeira. 
 
Entre as razões para o pessimismo, mais da metade (53%) citaram a corrupção, a falta de punição dos políticos e a incompetência dos governantes. 14% falaram no aumento contínuo do desemprego e 10% afirmam que novos fatos na política podem afetar ainda mais a economia.
 
Já entre os otimistas, a pesquisa destaca que 50% deles são sabem explicar as razões para sua visão positiva sobre a economia e dizem que apenas esperam que as coisas irão melhorar. 12% nutrem esperança de que ocorra uma retomada no consumo e outros 11% citam a desaceleração da inflação. 
 
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Redação

2 Comentários

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  1. Comentário.

    Ué, tira a Dilma e coloca o Temer.

    Ué, deixa o Aécio e prende o Lula.

    Ué, deixa a grana do pré-sal que seria da saúde e da educação para petrolíferas estrangeiras.

    Ué, aceita uma lei que coloca a CLT em coma e vai com o contrato individual.

    Eu não tenho confiança no consumidor.

     

  2.  
    Esse é o resultado da

     

    Esse é o resultado da conspiração Globo, Janot e Fachin pra tirar o Pres. Temer e provocar uma eleição direta para colocar o Lula na disputa.

    Por isso todo o pessimismo.

    Agora que a conspiração foi desmascarada, o Janot está com os dias contados, e o Temer se firma na presidencia, o otimismo vai voltar rapidim rapidim.

    Aliás, no mercado financeiro já voltou.

    Dólar em queda, inflação em queda, juros futuros em queda, selic em queda, bolsas em alta.

    Essa conspiração atrasou o ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO EM TRES MESES.

    Espero que o Temer saiba castigar os conspiradores, principalmente o Janot, o Faquim e o Josley.

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