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Jornal GGN – De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, o mês de setembro foi o segundo maior em vendas de novas cotas de consórcio, atrás do mês de agosto, com 186,1 mil adesões. O número de consorciados ativos ficou estável em 7 milhões.
O resultado ficou acima da média mensal de 2016, mas ainda em nível inferior ao registrado em 2015.
O número de participantes ativos foi 2,1% menor do que em setembro de 2015, quando foram contabilizados 7,15 milhões de consorciados.
As vendas de novas cotas chegaram a 1,6 milhão no acumulado entre janeiro a setembro de 2016, ante 1,75 milhão no mesmo período do ano passado.
A ABAC destacou que a utilização para comprar veículos seminovos tem crescido nos últimos cinco anos, assim como a média mensal de vendas de carros usados por meio de créditos de consórcios.
“Ao planejar a futura compra de um novo carro, zero ou seminovo, o consumidor passou a considerar preço mais em conta, valor do seguro e índice de desvalorização menor, e a optar pelo consórcio para viabilizar a aquisição de um seminovo em bom estado de conservação e com características de conforto superiores”, avalia Paulo Roberto Rossi, presidente da ABAC.
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Consórcio é aquela aberração brasileira como cartórios. Uma imbecilidade que só vem a mostrar o tamnanho do nosso atraso. Como um automóvel não pode ser vendido em 24 prestações iguais e ainda dar um lucro fabuloso? Só no Brasil, que aceita tudo, inclusive o cabresto, bovinamente. Em terra de estúpidos, onde não se aprende nem a fazer contas, continuaremos pagando juros e lucros estratosféricos ou financiando uma fábrica antecipadamente para entregar o produto muito depois de ter recebido por ele. Você não queria ter um comércio assim? Comece a pagar em janeiro e termine em dezembro. E receba o que comprou só em julho do ano seguinte. O Brasil se explica.