EUA, Chile e mais 10 países fecham acordo de livre comércio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

 
Após quase cinco anos de negociação, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã anunciaram hoje (5) o chamado Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, sigla em inglês). O acordo já é considerado o maior tratado de livre comércio celebrado na história mundial e reúne 40% das riquezas do mundo.
 
A imprensa norte-americana informou, inicialmente, que o acordo havia sido celebrado por meio de uma fonte da área econômica do governo, mas a assinatura do documento foi confirmada pelo primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
 
Na prática, quando o tratado entrar em vigor, os países irão eliminar tarifas de comercialização de bens e serviços.
 
A assinatura do acordo é considerada a maior conquista econômica da gestão do presidente Barack Obama. Após a confirmação do assinatura, ele afirmou que o tratado representa “valores americanos” e disse que as empresas norte-americanas serão beneficiadas, porque poderão vender mais produtos e serviços para o mundo.
 
A negociação do acordo foi feita de maneira discreta e bastante criticada, porque outros blocos econômicos consideram o TPP uma ameaça às economias regionais e ainda a algumas multinacionais e grupos de interesse como empresas automobilísticas e empresas do agronegócio.
 
Paraque o tratado  entre em vigor, os Congressos dos países signatários precisam autorizar a transação. O Congresso dos Estados Unidos, por exemplo, hoje de maioria republicana, deve ratificar as regras do acordo para que o TPP entrer em vigor no país.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador