Jornal GGN – O presidente República, Jair Bolsonaro (PSL), e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiram que quando precisarem conversar um com o outro não usarão mais intermediários. A linha agora será direta entre os aparelhos celulares dos dois.
Segundo informações do blog de Andreia Sadi, no G1, a decisão foi acertada neste final de semana para evitar ruídos. “A conversa do final de semana, segundo relatos obtidos pelo blog, foi classificada como ‘a melhor conversa entre eles’, e, o mais importante: ‘uma conversa na política'”, pontua Sadi.
Depois de quase cem dias em que o governo parecia não conseguir destravar a relação com o Legislativo, alcançando a clímax de desgastes no mês de março, os chefes dos dois poderes parecem finalmente estar mais alinhados. A passagem da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça, na Câmara, e a rápida organização da Comissão Especial na Casa, com o apoio expressivo de Maia, consolidam essa mensagem.
Na semana passada o jornal Folha de S.Paulo confirmou com cinco líderes governistas que o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) ofereceu R$ 40 milhões em emendas parlamentares até 2022, para os deputados federais que votaram a favor da reforma da Previdência. Ou seja, parlamentares da oposição não terão acesso ao recurso.
Ainda segunda a coluna de Sadi, a conversa de Bolsonaro e Maia neste final de semana foi no sentido de garantir a reforma da Previdência.
“Bolsonaro e Maia ficaram de pensar juntos a melhor forma de relacionamento com a Câmara – se for o que está dado, a reforma será aprovada, mas será preciso o governo compreender a importância dos partidos para garantir celeridade e, também, um texto mais robusto na Casa”, escreveu a colunista.
Na conversa ficou definido também que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni é quem cuidará das demandas dos deputados, afastando Maia do trabalho de ajudar os parlamentares a pleitearem cargos ou recursos das emendas parlamentares.
Sobre a entrevista de Maia ao site Buzzfeed onde o presidente da Câmara fez críticas aos filhos de Bolsonaro, não houve constrangimentos também. O presidente da República não tocou no assunto e, por isso, foi chamado de “craque” pelos aliados de Maia. Para ler a coluna de Andreia Sadi na íntegra, clique aqui.
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Esse lacaios dos autres do mercado……
Sempre se unem quando o objetivo é f….o povo………
Nesse caso,não custa perguntar,que porra esse cretino desse Moro está fazendo lá?Bozo é uma anta,mas alguém deve ter-lhe soprado aos ouvidos que os conspiradores em verdade são dois:Moro & Mourão ou Mourão & Moro.