Quando o banal faz escândalo, por Janio de Freitas

Jornal GGN – Janio de Freitas, colunista da Folha de S. Paulo, ataca o escândalo da vez: a suposta “armação” em torno dos depoimentos da CPI da Petrobras. Para ele, o “escarcéu” sobre as perguntas de governistas e os depoentes da Petrobras é o “escândalo da banalidade”.  

Ele relembra que, durante uma CPI, as questões dos aliados dos depoentes sempre se destinaram a ajudar os depoentes, e não faria sentido que fosse o contrário. Ele também critica o fato de existirem duas CPIs sobre a Petrobras, o que, para ele, denuncia as intenções de ajudar eleitoralmente a oposição.

Leia mais abaixo:

Da Folha

O banal faz escândalo

Janio de Freitas

Os oposicionistas não pesquisam nada, só ciscam pedaços de publicações para fazer escândalo

Perguntas de aliados do depoente, em CPI, jamais, em qualquer tempo e em qualquer país, fugiram a este princípio: destinam-se a ajudar o depoente. Nem teria sentido que fosse o contrário entre aliados. Tal princípio explica, por exemplo, o motivo das lutas pela composição das CPIs sérias, o que não é o caso das duas simultâneas a pretexto da Petrobras –dose dupla cujo despropósito denuncia a sua finalidade de apenas ajudar eleitoralmente a oposição.

De aliado para aliado, nem o improviso em indagações surpreende o indagado. Mesmo que sugerido por uma situação de momento, segue as instruções já dadas pela liderança ou as combinações na bancada. Mais ainda, as perguntas e respostas previamente ajustadas, entre inquiridor e depoente, sempre foram e serão condutas lógicas e, pode-se supor, as mais frequentes entre correligionários nas CPIs. Assim como fazem todos os advogados ao preparar seus clientes para depoimentos policiais e judiciais.

 

O escarcéu em torno do jogo de parceiros, entre inquiridores governistas e depoentes da Petrobras, é o escândalo da banalidade. Bem conhecida de jornalistas, que provavelmente vão explicar qual é a fraude existente, e a que tanto se referem, na colaboração de condutas sempre vista por eles nas CPIs. A explicação é conveniente por ser bem possível que a fraude não esteja na conduta de integrantes da CPI, mas em outras.

Este e os demais capítulos do caso Petrobras, à margem da importância que possam ter ou não, ficam na mastigação de chicletes por estarem nas mãos da oposição mais preguiçosa de quantas se viu por aqui. As lideranças do PSDB e do DEM ficam à espera do que a imprensa publique, para então quatro ou cinco oposicionistas palavrosos saírem com suas declarações de sempre e com os processos judiciais imaginados pelo deputado-promotor Carlos Sampaio. Não pesquisam nada, não estudam nada, apenas ciscam pedaços de publicações para fazer escândalo. Com tantos meses de falatório sobre Petrobras e seus dirigentes, o que saiu de seguro (e não é muito) a respeito foi só por denúncias à imprensa. Mas a Petrobras sangra, enquanto serve de pasto eleitoral.

PALAVRAS

O bombardeio à terceira escola da ONU em Gaza, igualando o “ataque humanitário” lançado sobre hospitais, foi recebido pelo governo americano e pelo secretário-geral da própria ONU com rigor: “Bombardeio vergonhoso”/”É um ultraje moral e um ato criminoso”. E depois, nada? Para dizer isso não é preciso ter o controle de tantos poderes.

Se é para ficar em palavras, eis um acréscimo feito agora ao vocabulário do jornalismo: os milicianos palestinos apanhados pelos israelenses são ditos “presos”; o tenente israelense apanhado pelos palestinos é “sequestrado”.

PAX AMERICANA

Por falar em paz, agora mesmo faz cinquentenário um momento muito didático. Em 2 de agosto de 1964, a Marinha dos Estados Unidos informou que o seu contratorpedeiro Maddox foi atacado no golfo de Tonquim por lanchas-torpedeiras do Vietnã do Norte.

Em 48 horas, o governo americano comunicou ao mundo que apurara o ocorrido e, em razão dele, deixou de apenas apoiar as forças militares do Vietnã do Sul e passou à ação própria e direta, com o envio imediato de tropas e o início de bombardeios.

Só já no século 21, há meia dúzia de anos, um tenente do Maddox confirmou a reiterada afirmação do Vietnã do Norte de que o “incidente de Tonquim” nunca existiu. Outros oficiais decidiram acompanhar o ex-tenente na explicação de que rompiam a ordem de sigilo militar, com que o governo dos Estados Unidos revestia a sanha de “levar a democracia ao Vietnã”. Como dizia o slogan depois aplicado ao petrolífero Iraque e a tantos mais.

Redação

38 Comentários

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  1. Banal?

    Então banal foi a espiadela que ACM e Arruda fizeram na lista de cassação de Luiz Estevão, o que provocou a renúncia dos dois. Ora….

    1. Qual a semelhança entre um

      Qual a semelhança entre um caso e outro?

      Arruda e ACM violaram o painel para acessar os votos dos senadores numa uma votação secreta.

      Povavelmente você não leu o texto ou não entendeu o suposto escândalo, ou então está só querendo surfar nas ondas da Veja não importando os fatos.

        1. princípio da confidencialidade

          Se esse princípio da confidencialidade , que assegura a inviolabilidade na comunicação entre o cidadão e médicos, bancos, conselheiros espirituais etc, vale tb. para CPIs, espero que não haja CPI para investigar o aércioporto, pois já vi em vários blogs as 5 perguntas a serem respondidas pelo Aércio:

          “1) Por que dos 14 aeroportos previstos pelo governo de Minas, apenas dois saíram do papel?
          2) Por que o aeroporto de Cláudio, concluído em 2010, ainda funciona irregularmente?
          3) Aécio usa o aeroporto de Cláudio? Quem mais?
          4) Por que o governo de Minas admite pagar 20 vezes mais pelo terreno de Cláudio?
          5) Por que não há registro do aeroporto de Montezuma junto à Anac?”

          Agora, tentando falar sério, esse tal princípio da confiabilidade para uma CPI só seria violado caso alguém sorrateiramente entrasse na sala de algum parlamentar (mais provavelmente da oposição, pois um parlamentar da situação não faria  perguntas comprometedoras ao governo que apoia) e copiasse as eventuais perguntas. Aí sim teríamos um crime similar ao que seus irmãos de fé, o Arruda e o ACM, cometeram. 

          1. Errado!

            1) É princípio de CONFIDENCIALIDADE

            2) Tanto foi sorrateiro que se conversou sobre evitar faxes e emails. Próxima!

          2. Tai

            Você não vai esperar que o advogado de defesa instrua o cliente e “divulgue” o que combinou com o cliente? Perfeitamente legal.

          3. Tai

            Você não vai esperar que o advogado de defesa instrua o cliente e “divulgue” o que combinou com o cliente? Perfeitamente legal.

    2. Ouro de tolo

      Caro Calvin Klein, você sabe o que é pirita? E um mineral composto por ferro e enxofre.
      É amarela brilhante, o suficiente para ser confundida com ouro pelos leigos. Entre os garimpeiros e geólogos é conhecida também como “ouro de tolo”. O seu comentário, companheiro, é uma pirita. É o seu ouro.

    3. E como o tal princípio da

      E como o tal princípio da confidencialidade, que vc refere abaixo, se aplica para depoimentos abertos e públicos em uma comissão parlamentar de inquérito? Como comparar esses depoimentos com votação secreta no Senado Federal?

      A proibição de quebra no sigilo de votação de um senador é imposta por NORMA CONSTITUCIONAL. (art. 55, parágrafo 2o, Constituição Federal, com a redação anterior à Emenda Constitucional 76/2013)

      Qual norma jurídica – afora um esforçado devaneio ‘moral’ – impede ou seguere impedir que depoentes saibam, com antecedência, o conteúdo de perguntas que irão responder em uma CPI, ou mesmo em uma ação penal?

       

  2. Sim, Dr Janio de Freitas

    o “escândalo da vez” é uma prova de estupidez da mídia corporativa, mas ela (a estupidez da tal mídia) é baseada num pressuposto totalmente verdadeiro: que os leitores da tal mídia corporativa são de fato bastante estúpidos para achar que o tal “escândalo da vez”  é realmente escandaloso…

    1. Perfeito.
      O ódio dessa turma

      Perfeito.

      O ódio dessa turma precisa ser “alimentado” regularmente. Por isso que qualquer coisa serve. Até tapioca vira escandalo.

      Enquanto isso os irresponsáveis do tucanistão ficam dando boas risadinhas.

       

      Alckmin joga no Governo Federal culpa por crises em sua administração

      Por Vasconcelo Quadros I iG São Paulo |

      05/08/2014 06:00Texto  103 pessoas lendo43Comentários   

      Governador paulista e candidato à reeleição coloca na conta de Dilma problemas que tem na saúde, segurança e presídios

      Dando munição ao discurso do aliado e candidato tucano à Presidência, o senador Aécio Neves, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) quer colar no Palácio do Planalto a responsabilidade por problemas que têm sido alvos de críticas em sua gestão, em áreas como saúde e segurança. O candidato à reeleição ao governo de São Paulo quer colocar na conta da administração Dilma Rousseff até as incoerências entre os partidos reunidos na coligação que sustenta a candidatura dele.

      “O Brasil não produz crack e cocaína e virou o maior consumidor mundial. Aqui produzimos soja, milho, carne, etc… Se não produzimos, como é que entra?”, indagou Alckmin na última segunda-feira (04), ao ser questionado sobre a violência no estado governado por seu partido há 20 anos. O candidato relacionou a fragilidade da segurança ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro, que são responsabilidades do governo federal. “Precisa polícia de fronteira”, recomendou.

      Marcos Fernandes/ ObritoNewsAo mesmo tempo que joga culpa das crises de seu governo na conta de Dilma, governador Geraldo Alckmin dá munição ao aliado Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência

       

      Alckmin fez a afirmação durante sabatina na sede do jornal O Estado de S. Paulo. Na entrevista, que durou 60 minutos, o governador passou 18 minuto tentando explicar a crise hídrica, que tem deixado São Paulo sobre constante ameaça de racionamento.

      Mais de Alckmin: ‘O uso político da crise hídrica é um equívoco’

      Responsável por quase metade das duas décadas em que os tucanos estão no poder no Estado, Alckmin tentou culpar o governo do PT em várias questões, mesmo em denúncias como a do cartel de trens Alstom/Siemens, que atingiu mais fortemente o PSDB.

      “O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) nunca levantou nada”, apontou o governador. Alckmin disse que soube das denúncias três meses depois da abertura das investigações, mas afirmou que o assunto só chegou ao Governo Federal graças à “delação premiada” da Siemens. Sugerindo uso político do fato, mas sem citar nomes, Alckmin lembrou que a empresa também vendia produtos em energia e saúde para outros governos quando a acusação de cartel foi deflagrada mirando os tucanos paulistas. “Defendo a verdade absoluta, sem vazamento, com transparência.”

      Dinheiro da Santa Casa 

      Em relação ao “bacanal” partidário de sua coligação, que abriga tanto seu correligionário Aécio quanto o adversário Eduardo Campos, candidato do PSB a Presidência, Alckmin atribuiu a confusão gerada pelo multipartidarismo e empurrou também o problema para o Governo Federal. “Faltam as reformas estruturantes, como a reforma política. Nenhuma andou”, argumentou o governador, sem fazer menção ao fato que este tema já se colocava como um imperativo no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, seu colega de partido.

      Para Alckmin, a ameaça de fechamento da endividada Santa Casa da Misericórdia de São Paulo é resultado da crise na gestão financeira do Sistema Único de Saúde, sendo mais uma vez, um problema resultante do governo Dilma. “Estamos fazendo o que o Governo Federal deveria ter feito”, se esquivou o governador, informando que nos últimos dias, para garantir a reabertura do pronto socorro, o tesouro paulista liberou R$ 3 milhões.

      Sobre os R$ 72 milhões que o Ministério da Saúde informou que governo paulista retirou do orçamento da Santa Casa, Alckmin alegou que a quantia está relacionada a incentivos que foram instintos em 2006 e 2012. O candidato afirmou ainda que o governo paulista gasta R$ 630 milhões por ano para complementar a tabela do SUS que, segundo ele, reduziu de 54% para 45% o valor de seus atendimentos.

    2. Estúpidos?

      Na mídia tradicional  somando-se ouvintes, leitores e telespectadores são milhões.Subestimar é também uma característica dos pouco inteligentes.

      1. O que eu li no comentário foi

        O que eu li no comentário foi que estava escrito “leitores”. O post se refere à “reportagem” da veja.

        O desejo da mídia corporativa em geral é o de criar uma “onda” à partir da mobilização da militancia mais ativa, a de leitores desses jornais e revistas; esses não passam de poucos milhões.

      2. Na mídia tradicional

        Na mídia tradicional  somando-se ouvintes, leitores e telespectadores são milhões.Subestimar é também uma característica dos pouco inteligentes. Aonde voce enquadra a midia quando a mesma substima a inteligencia desses milhões de leitores e telespectadores?

        1. A imprensa não pode morrer

          A mídia deve ser avaliada não tão somente pelos seus defeitos.A imprensa é imprescindível pelas qualidades que também possui. Isto se aplica a todas mídias, os blogs inclusos. 

           

          1. E é isso que está acontecendo

            E é isso que está acontecendo de pior; é um verdadeiro vandalismo institucional que está acontecendo com a imprensa.

            Não é mais uma questão de “ter opinião”. A vulgaridade desse “jornalismo” partidário está destruindo a credibilidade que a imprensa e o jornalismo adquiriram em gerações.

            Pior, além de destruir a própria credibilidade ainda vilipendiam a de outras instituições.

            Mais ainda: pessoas vulneráveis cada vez mais se disponibilizam a todo tipo de indignidade insuflados pelas campanhas de ódio movidas contra os inimigos que essa mídia escolhe de acordo com seus próprios vícios de pensamento e conveniências.

            Por fim, quando os fatos se precipitam literalmente “tiram o corpo fora” sem assumir nenhuma responsabilidade por nada.

            Ou seja: são uns irreponsáveis.

            E estão descontrolados.

  3. Pelo poder espúrio  se

    Pelo poder espúrio  se destroe  qualquer coisa ,desde  a geografia de um pais,suas instituições e até seu capital humano.

    Essa investida lembra o diálogo travado entre  lideranças   libanesas cristãs  em face da guerra civil que se desenrolava  ,com apoio de Israel,of course.diante da   destruição de Beirute  que  era  ,até então,conhecida como  a Paris do oriente.”Quanto vai  custar? 8,10,12,20 bilhões a reconstrução ,o que for,esse não é o problema,em dois anos faremos um Beirute  melhor e mais bonita.”

    Maios ou menos,o que se lê no PIG,o que ouve da suas  emissoras,do que vê na tela  e o que reproduzem insensatamente os litigantes de ma fé. Não importa o que for destruido ou seu custo,os alijados  do poder nesses

    últimos doze anos,estão vorazmente ansiosos na sua pretensa reconquista.

  4. Salve Jânio!

    E a imprensa brasileira não mudou nada nada desde os tempos do Malho, de Chateaubriand, de Lacerda, da velha republica carcomida do café com leite. Continuam os mesmos conservadores e patrimonialistas!

  5. Pelo poder espúrio  se

    Pelo poder espúrio  se destroe  qualquer coisa ,desde  a geografia de um pais,suas instituições e até seu capital humano.

    Essa investida lembra o diálogo travado entre  lideranças   libanesas cristãs  em face da guerra civil que se desenrolava  ,com apoio de Israel,of course.diante da   destruição de Beirute  que  era  ,até então,conhecida como  a Paris do oriente.”Quanto vai  custar? 8,10,12,20 bilhões de dólares a reconstrução ,o que for,esse não é o problema,em dois anos faremos um Beirute  melhor e mais bonita.”

    Maios ou menos,o que se lê no PIG,o que ouve da suas  emissoras,do que vê na tela  e o que reproduzem insensatamente os litigantes de ma fé. Não importa o que for destruido ou seu custo,os alijados  do poder nesses

    últimos doze anos,estão vorazmente ansiosos na sua pretensa reconquista.

  6. Nassif, por favor, 20 artigos
    Nassif, por favor, 20 artigos sobre este assunto não!

    Se VC deixa Veja te pautar o que é que vou falar lá em casa…

  7. A Petrobras esclarece

    Fonte: Conversa Afiada

    Veja mentiu sobre
    a Petrobras. De novo ?

    Leia a nota oficial da Petrobras sobre a mentira do detrito sólido de maré baixa:
     

    NOTA A IMPRENSA

    Sobre a matéria intitulada “A Grande Farsa”, publicada pela revista Veja, esta semana, a Petrobras esclarece que tomou conhecimento das perguntas centrais que norteiam os trabalhos das CPI e CPMI da Petrobras, através do site do Senado Federal, nos dias 14 de maio e 02 de junho, respectivamente, onde foram publicados os planos de trabalho das referidas comissões. Nestes, além das perguntas centrais, constam também os nomes de possíveis convocados, e a relação dos documentos que servem de base para as investigações.

    Convém ressaltar que tais informações, tornadas públicas pelas comissões de inquérito, por ocasião do inicio de seus trabalhos, possibilitam a elaboração de centenas de outras perguntas, propiciando à Petrobras a organização das informações necessárias para o melhor esclarecimento dos fatos pertinentes a cada eixo das investigações, quais sejam: Eixo 1 – Refinaria de Pasadena; Eixo 2 – SBM Offshore; Eixo 3 – Segurança nas plataformas; Eixo 4 – Superfaturamento RNEST.

    A Petrobras informa que, após cada depoimento, as dezenas de perguntas feitas pelos Parlamentares são desdobradas em novas perguntas pela equipe da Petrobras de forma a subsidiar os depoimentos subsequentes.

    Assim como toda grande corporação, a Petrobras garante apoio a seus executivos, e ex-executivos, preparando-os , quando necessário, com simulações de perguntas e respostas, para melhor atender aos diferentes públicos, seja em eventos técnicos, audiências públicas, entrevistas com a imprensa, e, no caso em questão, as CPI e CPMI. Tais simulações envolvem profissionais de várias áreas, inclusive consultorias externas, de modo a contribuir para uma melhor compreensão dos fatos e elucidação das dúvidas.

    A Petrobras reafirma que continuará disponibilizando todas as informações referentes as suas atividades e reafirma seu compromisso com a transparência e ética que sempre nortearam suas ações.

    Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

     

  8. Nenhuma novidade. A

    Nenhuma novidade. A escandalização do jornalismo político na última década tem sido uma constante porque os “donos do poder” estão escandalizados: o povo não vota mais como eles querem e eles sabem que morrem se tentarem dar um golpe de estado. Ha, ha, ha…

  9. Os que votam na quadrilha

    Os que votam na quadrilha defendidada pela veja, acho, que no fundinho, fundinho, devem estar se envergonhando, ou nasceram para serem apenas vira-latas utilizáveis e descartáveis.

  10. Meu reino por um escandalo.

    Quando não existe escandalo a vista, fabrica-se um. Este vai entrar para os anus, ops, digo, anais da patifaria da midia golpista

  11. Gente: ontem, em sala de

    Gente: ontem, em sala de aula, o professor de bioquímica( que é funcionário da vigilância sanitária, também), estava falando que o governo federal(sempre ele) está tentando acabar com a ANVISA. Alguém sabe alguma coisa sobre isso? Pesquisei, mas nada ahei sobre.. E terminou o “discurso” dizendo para, nós alunos, não votarmos nesse governo que maltrata a saúde pública. Ele, professor, deve ter mais de 50 anos(cabelos brancos e aparência de). Dá para entender a ignorância, o desconhecimento do que é a saúde pública fora das câmaras da corrupta mídia? Eu, sinceramente, fico quase chocada, ainda mais quando é um senhor de mais de 50 anos! E, de repente, ele fala que a Anvisa nunca trabalhou tanto! Meio doido, né?

    1. É preciso compreender que há

      É preciso compreender que há forças ocultas obedientes aos bandidos unidos que obrigam seus filiados a disseminarem inverdades e parcialidades. E estão em todos os locais e poderes. Não por coincidência alimentam e repercutem o PIG. O que eles não contavam é com a conscientização de jovens leitores de Nassif e compania.

  12. Péra aí!

    Será que entendi direito?

    Uma empresa organizada, com um serviço de comunicação social e jurídico bem azeitados, usa-os para treinar/orientar depoentes onde tem o máximo interesse, é antiprofissional?

    Advogado orientar o cliente passou a ser proibido?

    Político treinar bate-pronto com prováveis perguntas para um debate é escândalo?

    Treinar antes de um depoimento passou a ser crime?

    Até onde o desespero pela derrota leva homens públicos como Aecinho (o fofoqueiro mor, não consegue produzir um único pensamento construtivo) e José Agripino Maia (cujo pai já recebeu salários da Petroquisa) a se esbravejarem diante de uma câmara de TV?

  13. E-mail enviado hoje à ombudsman
    Prezada Vera, diante do que escreve Janio de Freitas, em sua coluna de hoje, confirma-se estar ali o único espaço de real neutralidade da Folha de São Paulo. Tanto no que diz respeito às CPI da Petrobras como no caso do conflito israel-Palestina. Suas opiniões divergem tanto dos demais colunistas do jornal que fazem parecer fracas, não apenas as atuações de nossas oposições, mas também do opinionismo jornalístico. Não seria exagero pensar toda a imprensa tradicional ser pautada pelo desvario de Veja. Embora os arquivos da empresa nunca tenham sido eficazes para descobrir, assino a Folha, talvez, há quase 40 anos, e nunca a vi assim tão deformada. É triste ver assim uma publicação que me ajudou a suportar a falta de liberdade no período da ditadura. Abraços Rui Daher

     

    1. a veja de sempre

      Senhor Rui, certamente é um ser humano de muita paciência. A minha acabou quando daquela capa fatídica na época da reeleição de Lula, onde o colocaram  levando um chute no traseiro. Aquilo foi o supremo desrespeito ao Lula, mas especialmente à figura do  presidente da república do Brasil. Nunca mais assinei a revista e nem jamais li qualquer coisa on line. Minha alma ficou mais leve desde então.

    2. a veja de sempre

      Senhor Rui, certamente é um ser humano de muita paciência. A minha acabou quando daquela capa fatídica na época da reeleição de Lula, onde o colocaram  levando um chute no traseiro. Aquilo foi o supremo desrespeito ao Lula, mas especialmente à figura do  presidente da república do Brasil. Nunca mais assinei a revista e nem jamais li qualquer coisa on line. Minha alma ficou mais leve desde então.

  14. Essa tática está manjada ,

    Essa tática está manjada , cortina de fumaça. Toda vez que um tucano é pego em falcatrua , roubo , corrupção , pode se preparar que vem um escândalo envolvendo os petistas. O aeroporto do Aécio , o helicóptero do Perrela , as ilações que se pode fazer ligando esses fatos , é dinamite pura . Antes que aconteça é melhor escandalizar o nada , pode ser o nada , mas o nada nas mãos de quem tem o megafone incomoda muita gente …

  15. Jânio o que salva a Folha?

    Se é que ainda tem salvação a Folha de São Paulo, deve-se a Jânio de Freitas essa remota possibilidade. Escrevi hoje a um dos blogueiros do UOL e solicitei a ele e seus leitores tucanos e ferozes que lessem a coluna. Espero que tenham feito isso .

  16. que mané próxima!

    Quem é que está dizendo que se conversou (quem conversou o que com quem?) sobre evitar faxes e emais? E o que é que isso provaria? 

    E explique melhor aquela (até agora) infeliz  e inexplicada comparação entre a preparação de executivos para serem etnrevistados numa cpi e violação de sigilo de votação no senado.

    Aliás qualquer grande empresa cujos diretores fossem convocados a qualquer entrevista faria uma reunião de preparação. 

     

  17. escandalos fabricados

    Muito bem colocado, mas o PSDB tinha que criar um fato para interromper o desgaste do Aécio por ter utilizado recursos publicos em seu beneficio e de sua familia. Acredito que a nescessidade e a falta de escandalos no governo da Dilma , os obrigaram a tentar esta estupidez. Marcos de sousa Silveira

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