Brasil registra primeira morte por coronavírus

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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A vítima era um homem de 62 anos que estava sob cuidados em São Paulo

Jornal GGN – O Brasil registrou nesta terça (17) a primeira morte por coronavírus. A vítima era um homem de 62 anos que estava sob cuidados em São Paulo.

O secretário de Estado da Saúde, José Henrique Germann, e o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, David Uip, farão coletiva de imprensa às 13 horas para informar os detalhes.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Nassif: à parte da tragédia, o Coronavirus é democrático. Não distingue quem prejudica ou mata. Entra e pimba… Perigo mesmo é a praga do BolsonaVirus. Esse, sim, é seletivo. Mata e mutila tão somente negros (com mais de 4 arroubas), pobres (de esquerda), índios (que têm terras com minerais raros e madeira) e boa parcela daqueles 91 milhões de eleitores que disseram não aos VerdeSauvas, no ano passado.

  2. Lamentável.
    As pedras do dominó da vida começam a cair.
    Enquanto isso, no maior produtor de álcool do mundo, uma pequena garrafa do produto está custando 30 Reais no câmbio negro.
    Ora, por que não carrear a maior parte da produção de álcool para o combate à doença?
    Diminuanos a produção do álcool combustível para disponibilizarmos álcool gratuito à população.
    Na ditadura, o proálcool subsidiava o produto para incentivar o uso em carros, por que agora nada é feito para salvar vidas?
    A face cruel do Brasil se mostra mais contundente nesses momentos e nos mostra que estamos longe, muito longe de sermos aquele povo hospitaleiro cantado em verso e prosa nas marchinhas de carnaval.
    Aqui no RJ, principalmente nas comunidades mais pobres, onde a tuberculose aflora em cada barraco, motivada pela aids, a fome ou drogas, com certeza, jazem doentes e corpos que sequer aparecerão nos jornais, pois não passaram pelo Einstein, Copa D or ou Samaritano.
    Todos no RJ temiam que o morro, tomado por consciência, descesse um dia para cobrar as injustiças cometidas contra ele. Mas, agora, o que dele descerá será a peste e a morte caso nada seja feito a tempo.
    A quantidade enorme de pessoas nas ruas do RJ, as vezes famílias inteiras, cracudos, doentes mentais, engrossarão o número de vítimas sem que nada seja feito para minimizar esse drama.
    Nem a violência de um Pereira Passos moderno deterá o avanço dessa tragedia sobre o RJ, governado por outro louco que diz que essa doença é “obra do demônio”.
    Bem, se ele se referir ao demônio que aboletou se no Palãcio da cidade, concordo.

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