Classe política critica Bolsonaro por não conduzir País na crise do corona

Contradição no governo tem motivo: Bolsonaro não quer antecipar impacto econômico

Jornal GGN – É destaque no Painel da Folha desta terça (17) que Jair Bolsonaro tem sido muito criticado entre parlamentares, mesmo após o anúncio de que o governo vai “injetar” R$ 147 bilhões em ações contra o impacto do coronavírus.

A coluna anotou que há “contradição” na comunicação do governo: enquanto o Ministério da Saúde tenta baixar medidas que reforçam a necessidade de isolamento social para reduzir a velocidade da propagação do vírus, Bolsonaro insiste em manter tudo funcionando normalmente para adiar o baque na economia interna.

“O ministro Paulo Guedes chegou a sugerir que apenas idosos adotassem o isolamento contra a doença.”

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“Os sinais trocados aumentam a pressão sobre Bolsonaro. A cobrança é para que o presidente não deixe o barco andar sem rumo, sem dizer claramente quais são as medidas que o país deve adotar.”

Redação

6 Comentários

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  1. Nassif: é briga de roto com rasgado. Tirando aqueles de se contar nos dedos, que sobra nessa canalha política? Grosso modo, querem apenas substituir o MessiasDoBras por algum SassaMutema pra dar continuidade as safadezas, em outro patamar. Só isso. E enquanto a Nação estiver no cabresto dos VerdeSauvas, que zelam a eira pro dono do Quintal onde moramos a troco de miçangas (Cabral fez isso, na Bahia), nunca passaremos, pra essa elite escrota, de gentalha, de gado pro matadouro.

  2. A classe politiqueira dos: da bala, da bíblia, do gado e os associados da globo folha podem fazer antes uma autocritica sincera de como chegamos neste ponto de duvidoso retorno.
    Os tempos são tão recente que ainda reverbera a alegria insana e as argumentações absurdas a justificar a destituição da Presidenta Dilma.
    Os tempos são tão recente que esta corja, vendedores de produtos tóxicos, convencia a nação no ouro do arco-íris.
    Os tempos são tão recentes para não lembrar destes dementes patrícios em catarse coletiva confirmando nas urnas a chegada da besta fera.

  3. Precisou um haitiano fazer o que o STF, o Congresso, a Grande Imprensa e boa parte dos Empresários não tem coragem de fazer /eu não o fazem por alguma espécie de rabo preso com o atual (des)governo, que é encarar Bolsonaro e fazê-lo ouvir o que já merecia faz tempo.

  4. O Presidente Louco – Delfim Moreira que saiu do governo com fama de louco (será que é alguma coincidência):
    Regência republicana de Delfim Moreira
    O presidente Delfim Moreira exerceu um curto mandato na história republicana brasileira, conhecido também como regência republicana. O motivo foi o fato do falecimento de Rodrigues Alves ter ocorrido antes de ele ter assumido o cargo de presidente, para o qual foi eleito em 1918. A legislação da época previa que caso um presidente interrompesse seu mandato antes da metade do tempo previsto, novas eleições deveriam ser convocadas.

    Foi o que ocorreu. Rodrigues Alves morreu em decorrência da gripe espanhola, deixando a vaga de presidente para o vice-presidente de sua chapa eleitoral, Delfim Moreira. Bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, Delfim Moreira foi um dos notórios republicanos formados naquela faculdade. Exerceu vários cargos políticos em Minas Gerais, seu estado natal, chegando inclusive ao cargo máximo, o de presidente do Estado.

    O curto período de seu governo na presidência foi dedicado a preparar as eleições que iriam ocorrer em 1919. Entretanto, enfrentou sérios problemas decorrentes das lutas por melhorias nas condições de trabalho e vida desencadeadas pelos operários de cidades do estado do Rio de Janeiro e de São Paulo.

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    Dias após sua posse, em novembro de 1918, enfrentou uma greve geral na capital da República, Rio de Janeiro, e também em Niterói. No dia 22 de novembro determinou o fechamento de todos os sindicatos, em sua maioria anarquista, como forma de repressão à luta dos operários. A formação do Partido Comunista Brasileiro por militantes operários oriundos do sindicalismo levou, em 1919, o governo de Delfim Moreira a expulsar cem destes militantes do Brasil, afirmando que estavam tramando contra o governo federal.

    O presidente manteve o país na Conferência de Paz em Paris, após o término da I Guerra Mundial. Trabalhou pela reforma do estado do Acre, corrigiu o texto do Código Civil de 1916, além de ter decretado a intervenção no estado de Goiás.

    Delfim Moreira não chegou a terminar seu curto mandato em decorrência de uma doença que limitava suas capacidades intelectuais. Foi sucedido por Afrânio de Melo Franco, que ficou por dois meses no cargo até a posse de Epitácio Pessoa.

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