Covid-19 – Balanço de momento: 190 milhões de casos, 4,1 milhões de mortes e 174 milhões de altas, por Felipe A. P. L. Costa

Levando em conta as estatísticas obtidas no fim da manhã deste sábado (17/7), ofereço aqui um balanço da situação mundial.

Covid-19 – Balanço de momento: 190 milhões de casos, 4,1 milhões de mortes e 174 milhões de altas.

por Felipe A. P. L. Costa [*].

Levando em conta as estatísticas obtidas no fim da manhã deste sábado (17/7) [1], ofereço aqui um balanço da situação mundial.

(A) Em números absolutos, os 20 países [2] mais afetados estão a concentrar 79% dos casos (de um total de 189.673.127) e 81% das mortes (de um total de 4.078.086) [3].

(B) Entre esses 20 países, a taxa de letalidade segue em 2,2%. A taxa brasileira segue em 2,8%. (Os outros três países da América do Sul que estão no topo da lista têm as seguintes taxas: Argentina, 2,1%; Colômbia, 2,5%; e Peru, 9,3%.)

(C) Nesses 20 países, 136 milhões de indivíduos receberam alta, o que corresponde a 91% dos casos. Em escala global, 173,6 milhões de indivíduos já receberam alta [4].

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NOTAS.

[*] Há uma campanha de comercialização em curso envolvendo os livros do autor – ver o artigo Ciência e poesia em quatro volumes. Para mais informações ou para adquirir (por via postal) os quatro volumes (ou algum volume específico), faça contato pelo endereço [email protected]. Para conhecer outros artigos e livros, ver aqui.

[1] Vale notar que certos países atualizam suas estatísticas uma única vez ao longo do dia; outros atualizam duas vezes ou mais; e há uns poucos que estão a fazê-lo de modo mais ou menos errático. Alguns países europeus (e.g., Suécia, Suíça e Espanha) insistem em não divulgar as estatísticas em feriados e fins de semana. A julgar pelo que informam os painéis, o comportamento da Suécia tem sido particularmente surpreendente e vexatório. Acompanho as estatísticas mundiais em dois painéis, Mapping 2019-nCov (Johns Hopkins University, EUA) e Worldometer: Coronavirus (Dadax, EUA).

[2] Os 20 primeiros países da lista podem ser arranjados em seis grupos: (a) Entre 34 e 36 milhões de casos – Estados Unidos; (b) Entre 30 e 32 milhões – Índia; (c) Entre 18 e 20 milhões – Brasil; (d) Entre 4 e 6 milhões – França, Rússia, Turquia, Reino Unido, Argentina, Colômbia, Itália e Espanha; (e) Entre 2 e 4 milhões – Alemanha, Irã, Polônia, Indonésia, México, Ucrânia, África do Sul e Peru; e (f) Entre 1,8 e 2 milhões – Países Baixos.

[3] Para detalhes e discussões a respeito do comportamento da pandemia desde março de 2020, tanto em escala mundial como nacional, ver os cinco volumes da coletânea A pandemia e a lenta agonia de um país desgovernado (aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).

[4] Como comentei em artigos anteriores, fui levado a promover a seguinte mudança metodológica: as estatísticas de casos e mortes continuam a seguir o painel Mapping 2019-nCov, enquanto as de altas estão agora a seguir o painel Worldometer: Coronavirus.

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Redação

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