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Jornal GGN – O ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgou um conjunto de medidas com o objetivo de injetar até R$ 147,3 bilhões na economia, como forma de conter os efeitos econômicos do novo coronavírus.
Segundo o jornal O Globo, Guedes listou a liberação de até R$ 83,4 bilhões para população mais vulnerável, e mais R$ 39,4 bilhões para manutenção de empregos, além de mais recursos para o combate à pandemia do Covid-19, além dos R$ 5 bilhões que já foram liberados.
A principal medida voltada para os idosos é a antecipação da segunda parcela do 13º de aposentados e pensionistas do INSS, com impacto de R$ 23 bilhões.
O abono salarial também será antecipado, com pagamento programado para o mês de junho (normalmente, o pagamento é feito em lotes ao longo do ano), com impacto estimado em R$ 12,8 bilhões. Além disso, valores não sacados do PIS/Pasep serão transferidos para o FGTS para permitir novos saques de contas ativas e inativas. O impacto será de R$ 21,5 bilhões.
O Ministério da Economia vai aumentar o Orçamento do programa Bolsa Família em R$ 3,1 bilhões – segundo o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, o valor é suficiente para zerar a fila do programa, atualmente em mais de 500 mil famílias.
Para as empresas, Guedes disse que o pagamento do FGTS pode ser adiado por três meses, com impacto de R$ 30 bilhões – ou seja, as empresas deixarão de pagar ao FGTS, mas o trabalhador continuará recebendo os valores. A União ainda deixará de recolher impostos do Simples Nacional por três meses, representando R$ 22,2 bilhões.
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Nada diferente do que já estava fazendo……ou seja, adiantar valores que o cidadão tem direito…são incompetentes para formalizar um plano original….
A melhor medida que esse senhor pode oferecer é retirar-se……..
São medidas para salvar o mercado e a economia, não para salvar a população da pandemia