Jornal GGN – A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou dois casos em São Paulo de uma nova mutação do coronavírus identificada inicialmente no Reino Unido. Em nota enviada nesta segunda (04), a pasta disse que não há informação se a variação inglesa “é mais virulenta ou transmissível”.
“Até o momento, não há comprovação científica de que esta variante inglesa encontrada no Brasil é mais virulenta ou transmissível em comparação a outras previamente identificadas – o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo”, divulgou a Secretaria.
No Reino Unido, a mutação que agora foi identificada em dois casos em São Paulo, denominada B.1.1.7, foi considerada mais contagiosa do que variantes anteriores do novo coronavírus, causador da Covid-19.
A mutação foi identificada pelo laboratório Dasa, em amostras enviadas à Vigilância Sanitária e ao Instituto Adolfo Lutz, ligado à Secretaria de Saúde de São Paulo no dia 31 de dezembro.
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O secretário britânico de saude, Matt Hancock, revela que “agora está preocupado” com esta outra mutação do virus.
https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2021/01/1027465-cientistas-temem-que-vacinas-nao-funcionem-em-variante-sul-africana-do-coronavirus.html
Já está fartamente conunicado que mesmo com a vacina os cuidados individuais de segurança precisarão existir por mais algum tempo. Mas a população do Brasil — que pela incompetência do governo ainda vai demorar muito a se vacinar — tem se portado de forma casa vez mais escrota, da “casta” à plebe, potencializando o contágio e óbitos.
A coisa é séria!
Os números da tragédia causada pelo virus estão subnotificados em grande (senao na maior) parte do mundo e as populações, que têm se revelado cada vez mais como um bando de babacas, são conduzidas placidamente para o abatedouro por governantes genocidas.